Cear
Vinicius Diniz Rosa
É hora de comer
- Hora da ceia
A mesa antes cheia
Hoje apenas o vazio
Ninguém comparece mais
Ritos não tem mais sentido nenhum
Todos perderam o pavor
Todos não temem mais
A mesa antes cheia
Hoje apenas o vazio
Ninguém comparece mais
Ritos não tem mais sentido nenhum
Todos perderam o pavor
Todos não temem mais
Hoje a ceia só
tem se o diabo
Hoje a ceia não mais cativa
Hoje a ceia não mais cativa
Todos estão
perdidos no mundo
Violências sem sentidos
Não se tem mais ceia
Famílias dizimadas
Sem pavor, não se tem nada
Hoje a ceia só tem o diabo
Rindo de todos os humanos
Que finalmente se livraram do pavor
E agora fazem o trabalho sujo
Sem precisar de ajuda
Pois a força já está nas mãos sangrentas de todos
Violências sem sentidos
Não se tem mais ceia
Famílias dizimadas
Sem pavor, não se tem nada
Hoje a ceia só tem o diabo
Rindo de todos os humanos
Que finalmente se livraram do pavor
E agora fazem o trabalho sujo
Sem precisar de ajuda
Pois a força já está nas mãos sangrentas de todos
É hora da ceia
Mas quem vem?
Mas quem vem?
Ninguém mais se
interessa
Com as desculpas no comercio
Ou na falta de crença
Ninguém mais liga
O diabo agora coloca a mesa
Deixe eu servi
A comida na sua boca
Deixe eu colocar
Todo esse sangue em você
Ninguém mais teme
Ninguém mais tem medo
O mundo se perdeu
O sagrado virou tolice
E tudo se tornou preconceito
Ninguém mais pode
Dizer o que pensa na realidade
Todos caíram no buraco da mesmice
Com as desculpas no comercio
Ou na falta de crença
Ninguém mais liga
O diabo agora coloca a mesa
Deixe eu servi
A comida na sua boca
Deixe eu colocar
Todo esse sangue em você
Ninguém mais teme
Ninguém mais tem medo
O mundo se perdeu
O sagrado virou tolice
E tudo se tornou preconceito
Ninguém mais pode
Dizer o que pensa na realidade
Todos caíram no buraco da mesmice
Ninguém mais
ceia
E para que devo?
A mesa cheia de fartura
Mas tudo agora é para o diabo
Pois humano nenhum se interessa
E para que deveria?
É apenas crenças
Hoje tem ceia
Mas ninguém virá alem do diabo
Para rir... Rir...
E para que devo?
A mesa cheia de fartura
Mas tudo agora é para o diabo
Pois humano nenhum se interessa
E para que deveria?
É apenas crenças
Hoje tem ceia
Mas ninguém virá alem do diabo
Para rir... Rir...
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