História
aconselhável para maiores...
História de Vinicius Diniz Rosa© - Olho de Gato
Olho de
Gato
“Quando
seu coração bater, escute bem o som do sangue, pois
esse é o som da vida, o som da vida...”
Capitulo 1
- Mestre, Mestre... - Dizia Iago caído ao lado do trono de Nosfel, que o ignorava – Mestre, Mestre...
- O que é?!
- Não grite comigo, eu tenho medo...
- Medo, eu gosto quando me temem Iago, sinto falta disso.
- E eu sinto falta de sangue fresco...
- Você não acha que também tenho fome?!
- Sim, perdão...
- Mas o que posso fazer? As oferendas pararam, tudo acabou! Ninguém mais crê em nossa existência...
- O senhor tem que fazer alguma coisa!
- O que?
- Que tal, retornar ao mundo, dá as caras novamente, bem, eu andei pesquisando e...
- E?
- O ser humano de hoje gosta de cruzeiros, e se o senhor fizesse um, navio o senhor tem...
- Iago tive uma ideia! Porque não fazer um cruzeiro! É isso, o ser humano de hoje gosta de cruzeiros.
- Mas senhor...
- Nada de mais, vamos me leve até meu navio! Temos muito a fazer!
Capitulo 2:
Nosfel e seu servo Iago, saíram do castelo e foram até seu porto particular, e lá estava ele, o grande navio “Olho de Gato”, o navio que só aparece ao anoitecer, o grande navio fantasma do conde Nosfel, imponente, belo, com madeiras tingidas de preto, suas velas vermelhas, e uma bandeira de nobreza aos ventos, no ponto mais alto daquela embarcação, que mais lembrava um navio pirata, misturado com cruzeiros da época das descobertas de novas terras.
Nosfel tocou em seu barco, acaricio cada fissura e disse:
- Iago, tive uma ideia!
- Finalmente uma que seja sua... - Suspirou.
- O que disse?!
- Nada! Nada... Prossiga senhor.
- Hum, acho bom. Bem, ah, lembrei, me diga Iago, você costuma ser inteligente... Qual é o país mais novo?
- Novo?
- Sim, novo...
- Mestre, Mestre... - Dizia Iago caído ao lado do trono de Nosfel, que o ignorava – Mestre, Mestre...
- O que é?!
- Não grite comigo, eu tenho medo...
- Medo, eu gosto quando me temem Iago, sinto falta disso.
- E eu sinto falta de sangue fresco...
- Você não acha que também tenho fome?!
- Sim, perdão...
- Mas o que posso fazer? As oferendas pararam, tudo acabou! Ninguém mais crê em nossa existência...
- O senhor tem que fazer alguma coisa!
- O que?
- Que tal, retornar ao mundo, dá as caras novamente, bem, eu andei pesquisando e...
- E?
- O ser humano de hoje gosta de cruzeiros, e se o senhor fizesse um, navio o senhor tem...
- Iago tive uma ideia! Porque não fazer um cruzeiro! É isso, o ser humano de hoje gosta de cruzeiros.
- Mas senhor...
- Nada de mais, vamos me leve até meu navio! Temos muito a fazer!
Capitulo 2:
Nosfel e seu servo Iago, saíram do castelo e foram até seu porto particular, e lá estava ele, o grande navio “Olho de Gato”, o navio que só aparece ao anoitecer, o grande navio fantasma do conde Nosfel, imponente, belo, com madeiras tingidas de preto, suas velas vermelhas, e uma bandeira de nobreza aos ventos, no ponto mais alto daquela embarcação, que mais lembrava um navio pirata, misturado com cruzeiros da época das descobertas de novas terras.
Nosfel tocou em seu barco, acaricio cada fissura e disse:
- Iago, tive uma ideia!
- Finalmente uma que seja sua... - Suspirou.
- O que disse?!
- Nada! Nada... Prossiga senhor.
- Hum, acho bom. Bem, ah, lembrei, me diga Iago, você costuma ser inteligente... Qual é o país mais novo?
- Novo?
- Sim, novo...
- Por que mestre?
- Não faça perguntas! Só diga, qual é?
- Acho que o Brasil senhor.
- Ah, perfeito, e como sabe?
- Pesquiso bastante.
- E como pesquisa, se estamos no meio do nada, em um triangulo isolado do mundo...
- Triangulo das Bermudas senhor...
- Não mude de assunto! Como sabe tanto Iago?
- Eu tenho minhas fontes...
- Que fontes?!
- Me Me Mestre... Eu...
- Não gaguejes! Se não – Aumento a voz, e levantou o punho para dar um murro na cara de Iago, que rapidamente disse:
- Eu saio senhor!
- Você sai?
- Sim, eu viajo em seu navio escondido senhor...
- O que?!
- Senhor é o desespero! Alguém tinha que fazer algo, pesquisar pelo mundo, conhecer, se não fosse isso nunca...
- Parabéns! - Gritou interrompendo.
- Parabéns?
- Acho que o Brasil senhor.
- Ah, perfeito, e como sabe?
- Pesquiso bastante.
- E como pesquisa, se estamos no meio do nada, em um triangulo isolado do mundo...
- Triangulo das Bermudas senhor...
- Não mude de assunto! Como sabe tanto Iago?
- Eu tenho minhas fontes...
- Que fontes?!
- Me Me Mestre... Eu...
- Não gaguejes! Se não – Aumento a voz, e levantou o punho para dar um murro na cara de Iago, que rapidamente disse:
- Eu saio senhor!
- Você sai?
- Sim, eu viajo em seu navio escondido senhor...
- O que?!
- Senhor é o desespero! Alguém tinha que fazer algo, pesquisar pelo mundo, conhecer, se não fosse isso nunca...
- Parabéns! - Gritou interrompendo.
- Parabéns?
- Devo admitir, se não fosse isso...
- Mestre! - Gritou Iago correndo para abraçar seu mestre, mas ele lhe ofereceu um chute na cara dizendo:
- Nada de frescuras! Já foi o bastante, você ainda é meu servo, então, assim sendo, prepare o navio, e leve-nos ao Brasil!
- Imediatamente senhor!
Capitulo 3
- Mestre! - Gritou Iago correndo para abraçar seu mestre, mas ele lhe ofereceu um chute na cara dizendo:
- Nada de frescuras! Já foi o bastante, você ainda é meu servo, então, assim sendo, prepare o navio, e leve-nos ao Brasil!
- Imediatamente senhor!
Capitulo 3
A noite sem fim do triangulo das Bermudas, fez Nosfel esquecer da
existência do dia, mas graças a seu fiel servo Iago, ele
pode seguir viagem tranquilamente, pois a lenda diz que o navio “Olho
de Gato” só aparece noite, mas não é por causa
do navio, é por causa de seu dono e comandante ser um
Vampiro...
A viagem densa e longa, com muitas tempestades e dias claros, fez com que, eles chegassem ao Brasil só depois de 1 ano de viagem.
- Mestre, acorde!
A lua cheia estava alta.
- Onde estamos Iago?
- No porto de Santos, São Paulo, Brasil!
- Brasil! - Se encheu de alegria Nosfel – Então finalmente chegamos!
- Sim, e eu...
- Vamos, me mostre, quero por o plano em prática!
- Nunca vi o senhor tão feliz... - Sorrio Iago – Vamos.
Lá fora no porto, todos que caminhavam a noite, contemplavam com estranheza o ser que com trajes vitorianos surgiu, Nosfel então logo anuncio, e por curiosidade o povo parou para ouvir.
- Povo de terra estranha! Escute meus dizeres, vocês devem gostar do que vem fácil – Nosfel por ironia já começou a falar na língua dos brasileiros – Então se assim for, decido agora, dizer que tenho um pequeno jogo a vocês!
- Jogo – O povo indagou.
- Sim, jogo – Continuo – O prêmio é um cruzeiro grátis, nesse belo navio!
- EHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! - Gritou todos ali.
- As regras são a seguinte, se você não tem – Nosfel se interrompeu e olhou para Iago, perguntando baixinho – O conceito de família ainda é aplicável?
- Sim – sussurrou.
- Ótimo – pensou, voltando-se ao povo que curioso não parava de olhar – A regra é, se você não tiver família, ou se tiver mais está cansado dos problemas e responsabilidades, venham comigo nesse cruzeiro!
Ninguém quis saber para onde era, afinal era de graça, e era um lazer, o povo logo se aglomerou, e mesmo que o navio parecesse velho, eles embarcaram.
Os olhos de Nosfel, se encheram de água, pois viu sangue fresco entrar nas veias de seu navio.
-Ah! Iago eu te devo muito, mas nem pense que irei pagar!
- Eu sei senhor, já me sinto feliz por ser seu servo...
- Acho bom!
Iago riu e pensou:
- Ele não muda, desde criança assim, autentico, fico feliz em servi ele, é divertido – Olhava para a imponência de Nosfel – Afinal se não fosse ele – As lembranças lhe tomaram a mente...
Triangulo das Bermudas – 1912, Castelo de Nosfel cheio de pessoas felizes, dançando no baile, quando o chão começou a tremer, e uma cratera se abrir, Nosfel avistou Iago caindo no buraco, se transformou em morcego assustando todos ali, que se jogaram na cratera, ele logo se transformou em gente novamente e puxou seu amigo Iago pelos braços e disse:
- Você me fez uma promessa...
- Qual?!
- Se te salvasse da morte, você me serviria para a eternidade.
- Mas eu, nunca te vi antes!
- Eu sei – Sorriu maliciosamente – Quer que eu te largue nesse posso de larva?
- Não, não! Me salve eu faço tudo por você, mas não me largue nesse abismo!
- Se tornaria um demônio pela eternidade, e serviria um ser maligno pela sua vida?!
- Sim!
- Então – Puxou Iago e mordeu lhe o pescoço – Seja bem vindo ao inferno!
Iago abriu os olhos, e deu um grito, ao se vê naquele navio:
- O que foi Iago, assustado?
- Nosfel...
- Esse é meu nome! O que foi?
- Nada – Sai correndo Iago – Onde estava com a cabeça, eu me vendi! Me vendi ao demônio, e agora, coloquei inocentes no meio do oceano com um vampiro! AHHHHHHHH!
Capitulo 4
A memória de Iago ressurgiu, e pesadelos começaram a surgi, com cenário do baile...
- Você caiu!
- HAHAHAHAH!
Você caiu! Caiu na cratera!
O fogo subia por suas pernas!
Iago é um idiota! Se enganou no desespero!
Caiu na ilusão do demônio! Servo, escravo!
HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHHAHA!
- Não! Eu! Eu não cai!
- Quem disse que não?
Olhos sem brilho o cercaram – Quem disse que não?
- Eu vi vocês caindo no posso!
E nós vimos você caindo no posso!
E caiu, caiuuuuuuuuuuuu!
- Nãooooooooooooo! - Acordou gritando – Eu tenho que salvar essas pessoas, esse navio... O Triangulo! Não! Será o mesmo Baile...
Iago saiu correndo de seu quarto e foi até a popa, mas o sol começou a queimar sua pele, e ele logo voltou para dentro.
Os risos alegres do povo que embarcou no “Olho de gato”, as conversas, a alegria, Iago não suportava isso!
Uma semana se passou...
- Hoje Iago! - Disse Nosfel – Começa o banquete!
- Não!
- Não?!
- Quer dizer...
- Não interessa o que pensa, estou com fome, e quero saborear um bom sangue do tipo O, raro não?
A viagem densa e longa, com muitas tempestades e dias claros, fez com que, eles chegassem ao Brasil só depois de 1 ano de viagem.
- Mestre, acorde!
A lua cheia estava alta.
- Onde estamos Iago?
- No porto de Santos, São Paulo, Brasil!
- Brasil! - Se encheu de alegria Nosfel – Então finalmente chegamos!
- Sim, e eu...
- Vamos, me mostre, quero por o plano em prática!
- Nunca vi o senhor tão feliz... - Sorrio Iago – Vamos.
Lá fora no porto, todos que caminhavam a noite, contemplavam com estranheza o ser que com trajes vitorianos surgiu, Nosfel então logo anuncio, e por curiosidade o povo parou para ouvir.
- Povo de terra estranha! Escute meus dizeres, vocês devem gostar do que vem fácil – Nosfel por ironia já começou a falar na língua dos brasileiros – Então se assim for, decido agora, dizer que tenho um pequeno jogo a vocês!
- Jogo – O povo indagou.
- Sim, jogo – Continuo – O prêmio é um cruzeiro grátis, nesse belo navio!
- EHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! - Gritou todos ali.
- As regras são a seguinte, se você não tem – Nosfel se interrompeu e olhou para Iago, perguntando baixinho – O conceito de família ainda é aplicável?
- Sim – sussurrou.
- Ótimo – pensou, voltando-se ao povo que curioso não parava de olhar – A regra é, se você não tiver família, ou se tiver mais está cansado dos problemas e responsabilidades, venham comigo nesse cruzeiro!
Ninguém quis saber para onde era, afinal era de graça, e era um lazer, o povo logo se aglomerou, e mesmo que o navio parecesse velho, eles embarcaram.
Os olhos de Nosfel, se encheram de água, pois viu sangue fresco entrar nas veias de seu navio.
-Ah! Iago eu te devo muito, mas nem pense que irei pagar!
- Eu sei senhor, já me sinto feliz por ser seu servo...
- Acho bom!
Iago riu e pensou:
- Ele não muda, desde criança assim, autentico, fico feliz em servi ele, é divertido – Olhava para a imponência de Nosfel – Afinal se não fosse ele – As lembranças lhe tomaram a mente...
Triangulo das Bermudas – 1912, Castelo de Nosfel cheio de pessoas felizes, dançando no baile, quando o chão começou a tremer, e uma cratera se abrir, Nosfel avistou Iago caindo no buraco, se transformou em morcego assustando todos ali, que se jogaram na cratera, ele logo se transformou em gente novamente e puxou seu amigo Iago pelos braços e disse:
- Você me fez uma promessa...
- Qual?!
- Se te salvasse da morte, você me serviria para a eternidade.
- Mas eu, nunca te vi antes!
- Eu sei – Sorriu maliciosamente – Quer que eu te largue nesse posso de larva?
- Não, não! Me salve eu faço tudo por você, mas não me largue nesse abismo!
- Se tornaria um demônio pela eternidade, e serviria um ser maligno pela sua vida?!
- Sim!
- Então – Puxou Iago e mordeu lhe o pescoço – Seja bem vindo ao inferno!
Iago abriu os olhos, e deu um grito, ao se vê naquele navio:
- O que foi Iago, assustado?
- Nosfel...
- Esse é meu nome! O que foi?
- Nada – Sai correndo Iago – Onde estava com a cabeça, eu me vendi! Me vendi ao demônio, e agora, coloquei inocentes no meio do oceano com um vampiro! AHHHHHHHH!
Capitulo 4
A memória de Iago ressurgiu, e pesadelos começaram a surgi, com cenário do baile...
- Você caiu!
- HAHAHAHAH!
Você caiu! Caiu na cratera!
O fogo subia por suas pernas!
Iago é um idiota! Se enganou no desespero!
Caiu na ilusão do demônio! Servo, escravo!
HAHAHAHAHAHAHAHAHHAHHAHA!
- Não! Eu! Eu não cai!
- Quem disse que não?
Olhos sem brilho o cercaram – Quem disse que não?
- Eu vi vocês caindo no posso!
E nós vimos você caindo no posso!
E caiu, caiuuuuuuuuuuuu!
- Nãooooooooooooo! - Acordou gritando – Eu tenho que salvar essas pessoas, esse navio... O Triangulo! Não! Será o mesmo Baile...
Iago saiu correndo de seu quarto e foi até a popa, mas o sol começou a queimar sua pele, e ele logo voltou para dentro.
Os risos alegres do povo que embarcou no “Olho de gato”, as conversas, a alegria, Iago não suportava isso!
Uma semana se passou...
- Hoje Iago! - Disse Nosfel – Começa o banquete!
- Não!
- Não?!
- Quer dizer...
- Não interessa o que pensa, estou com fome, e quero saborear um bom sangue do tipo O, raro não?
- Sim...
- Então vamos!
Nosfel saiu finalmente, o povo o admirou, como se hipnotizados pelo seu olhar, Nosfel tinha olhos lindos, um amarelo e outro vermelho, e sua forma lembrava olhos de gato, acho que foi isso que deu nome ao navio, pois Nosfel, adorava gatos.
- Então vamos!
Nosfel saiu finalmente, o povo o admirou, como se hipnotizados pelo seu olhar, Nosfel tinha olhos lindos, um amarelo e outro vermelho, e sua forma lembrava olhos de gato, acho que foi isso que deu nome ao navio, pois Nosfel, adorava gatos.
- A noite está linda!
- Sim – disse o povo ali presente.
- Quero duas damas para o meu quarto...
Uma fila se formou, afinal, muitas ali estavam no cio e imaginando coisas, eram ressem adultas, 18 anos, fugidas de suas casas, fracas de mente. Nosfel escolheu duas, e as levou.
- Sim – disse o povo ali presente.
- Quero duas damas para o meu quarto...
Uma fila se formou, afinal, muitas ali estavam no cio e imaginando coisas, eram ressem adultas, 18 anos, fugidas de suas casas, fracas de mente. Nosfel escolheu duas, e as levou.
Capitulo 5
Chegando nos aposentos de Nosfel, elas se surpreenderam.
- Que lugar estranho! - disse uma delas.
- Estão com medo?
- Sim...
- Que objetos são esses, e esse caixão! - Disse a outra.
- Esse caixão é minha cama.
- O que?! - gritou as duas.
Nosfel mostrou os caninos.
- Eu sou um vampiro!
- AHHHHHHHHHHHHHH! - Gritaram.
- Você, não, não, parece nada com o que vi em um filme... - Disse uma.
- Sim, eu sonhava em ter um vampiro como marido, mas isso...
- Calem a boca! - Disse Nosfel avançando nelas, arrancando suas roupas, lambendo cada curva de seus corpos, tocando cada parte, até as intimas, acariciando os cabelos, beijando e mordendo a língua de cada uma, que não sabia se sentia prazer ou repulsa, pois ao mesmo tempo que tinham medo, gostavam de serem devoradas daquela forma, pois alem de todo o prazer, ele cravou os dentes nos pescoços de cada uma, e sugou com força o sangue, cada gota de seus corpos, que sem mais ter vergonha, caíram no chã, com sorriso estampado no rosto.
- Agora, sejam bem vindas ao inferno!
- Sim, mestre.
Os olhos de Nosfel, as enfeitiçaram, e elas se sentiram saciadas.
- Pronto – Começou a dizer Nosfel – Agora, alem de matar minha fome e sede, tenho duas serva que logo darão escuridão para minha prole.
Iago na porta, escutou cada grito de pavor e prazer, cada palavra suja de seu mestre, e caiu de joelhos, pensando em maldita hora para se lembrar, de maldita hora para estar vivo. Iago chorava, arrependido e com muito mais medo, de tudo que o cercava.
- Iago! Você caiu... HAHAHAHAHAHAHAHAHAH.
Capitulo 6
- Que lugar estranho! - disse uma delas.
- Estão com medo?
- Sim...
- Que objetos são esses, e esse caixão! - Disse a outra.
- Esse caixão é minha cama.
- O que?! - gritou as duas.
Nosfel mostrou os caninos.
- Eu sou um vampiro!
- AHHHHHHHHHHHHHH! - Gritaram.
- Você, não, não, parece nada com o que vi em um filme... - Disse uma.
- Sim, eu sonhava em ter um vampiro como marido, mas isso...
- Calem a boca! - Disse Nosfel avançando nelas, arrancando suas roupas, lambendo cada curva de seus corpos, tocando cada parte, até as intimas, acariciando os cabelos, beijando e mordendo a língua de cada uma, que não sabia se sentia prazer ou repulsa, pois ao mesmo tempo que tinham medo, gostavam de serem devoradas daquela forma, pois alem de todo o prazer, ele cravou os dentes nos pescoços de cada uma, e sugou com força o sangue, cada gota de seus corpos, que sem mais ter vergonha, caíram no chã, com sorriso estampado no rosto.
- Agora, sejam bem vindas ao inferno!
- Sim, mestre.
Os olhos de Nosfel, as enfeitiçaram, e elas se sentiram saciadas.
- Pronto – Começou a dizer Nosfel – Agora, alem de matar minha fome e sede, tenho duas serva que logo darão escuridão para minha prole.
Iago na porta, escutou cada grito de pavor e prazer, cada palavra suja de seu mestre, e caiu de joelhos, pensando em maldita hora para se lembrar, de maldita hora para estar vivo. Iago chorava, arrependido e com muito mais medo, de tudo que o cercava.
- Iago! Você caiu... HAHAHAHAHAHAHAHAHAH.
Capitulo 6
Nosfel abriu a porta de seu aposento e viu lá, seu servo,
Iago, sentado atorduado.
- O que é...
- O que é...
- Sai de perto de mim! - Gritou Iago engatinhando para longe.
- Iago?
- Não me olhe, não me olhe com esses malditos olhos! - Saiu correndo.
- Como? Iago? - Nosfel ergueu o punho direito, abriu as mãos e disse em tom de extremo autoritarismo – Iago, venha cá!
Como uma rajada de vento, Iago se viu puxado por uma mão, e de repente, estava nos braços de Nosfel.
- Me largue, eu não...
- Cala a boca, e me conte – Os olhos amarelo e vermelho de Nosfel se dilataram e abriram bruscamente, Iago tentou mas era tarde, ele contou o que se passa em sua mente, Nosfel o tacou no chão com extremo desdém e começou a dizer – Então é isso, o puro e iludido Iago se lembrou do passado e se arrepende! Me faça rir!
- Eu não quero mais matar!
- Eu não quero mais matar! HAHAHAHAHAHAHAHA! Você é um vampiro como eu, mais fraco, mas um vampiro, se não matar morrerá!
- Não! Eu não quero mais...
- O que quer então? Ir ao paraíso, ver Deus! HAHAHAHA!
- Mestre, por favor me liberte, eu, eu...
- Eu te tirei de um abismo! Eu te salvei do fogo! E agora, o que faz, me trai!
- Então me devolva a morte!
- Assim o quer – Nosfel o agarrou pelo pescoço, um homem descia as escadas nesse instante e perguntou:
- O que está havendo? - A resposta não veio, mas sua cerveja cai de sua mão, quando viu os caninos de Nosfel, ele caiu ajoelhado e começou a se beliscar – Estou sonhando, sim, é um sonho!
- Não idiota! - Disse Nosfel, jogando Iago novamente no chão.
- Iago?
- Não me olhe, não me olhe com esses malditos olhos! - Saiu correndo.
- Como? Iago? - Nosfel ergueu o punho direito, abriu as mãos e disse em tom de extremo autoritarismo – Iago, venha cá!
Como uma rajada de vento, Iago se viu puxado por uma mão, e de repente, estava nos braços de Nosfel.
- Me largue, eu não...
- Cala a boca, e me conte – Os olhos amarelo e vermelho de Nosfel se dilataram e abriram bruscamente, Iago tentou mas era tarde, ele contou o que se passa em sua mente, Nosfel o tacou no chão com extremo desdém e começou a dizer – Então é isso, o puro e iludido Iago se lembrou do passado e se arrepende! Me faça rir!
- Eu não quero mais matar!
- Eu não quero mais matar! HAHAHAHAHAHAHAHA! Você é um vampiro como eu, mais fraco, mas um vampiro, se não matar morrerá!
- Não! Eu não quero mais...
- O que quer então? Ir ao paraíso, ver Deus! HAHAHAHA!
- Mestre, por favor me liberte, eu, eu...
- Eu te tirei de um abismo! Eu te salvei do fogo! E agora, o que faz, me trai!
- Então me devolva a morte!
- Assim o quer – Nosfel o agarrou pelo pescoço, um homem descia as escadas nesse instante e perguntou:
- O que está havendo? - A resposta não veio, mas sua cerveja cai de sua mão, quando viu os caninos de Nosfel, ele caiu ajoelhado e começou a se beliscar – Estou sonhando, sim, é um sonho!
- Não idiota! - Disse Nosfel, jogando Iago novamente no chão.
Nosfel se direcionou ao homem, que de tão assustado não
se movia.
- O que esperava – Começou a discursar – em? Esperava que algum humano ia oferecer um cruzeiro de graça para rebeldes sem rumo! Como pode ser tão burro!
- Eu...
- O que vai tentar dizer, “eu confiei em você”, se enxergue, você e todos desce navio, venderam a alma a mim! Pelo que? Por diversão e prazer gratuito! Agora eu sou o desonesto!
Sem palavras ficou o homem, Iago começou a levantar...
- Vocês humanos, bem, não sei se posso generalizar, são todos iguais! Aproveitadores! Olhe – Apontou Nosfel a Iago – Esse tonto do meu servo, tão desesperado, tão cego pela vida, se vendeu para o demônio e hoje se arrepende, tipico! Não acha!
- Eu...
- Só sabe falar “Eu”! O que há?
Iago pulou no pescoço de Nosfel que gritou o pegando pelo colarinho:
- Está louco!
- Não eu quero te matar! Você não tinha o direito de me hipnotizar naquela época!
- Como?! Eu não te hipnotizei anta, só agora, naquela época, na época é que te salvei da morte, você escolheu por livre e espontânea vontade!
- Mentira! Eu nunca escolheria isso!
- Não! HAHAHAHA! Deixe-me ver o que te faria não escolher, você estava preste a cair em um poço de lava, eu lhe ofereço então a salvação em troca de me servi... Se não aceitasse iria morrer mergulhado no inferno em chamas! E então você realmente foi hipnotizado?
- AHHHHHHHHHHHHHHHH! - Gritou Iago subindo até a popa do navio, lá o extremo sol, começou lhe a queimar, o fogo lhe consumiu e ele teve seu fim.
- Droga! - Disse Nosfel, agora preciso de um novo servo – Qual o seu nome bastardo?
- Meu nome?
- Não o meu idiota! Claro que o seu!
- Meu nome... É...
- É?
- INC! Hugo...
- Hugo, você aceita ser meu – Agarrou o pelo pescoço – servo, caso contrario eu te enforcarei?
- Aceito!
- Disse rápido, tipicamente humano, sempre temendo a morte!
Assim Nosfel ganhou um novo servo, duas damas, e 4 filhos, alem de uma imensa tripulação, que claro fora transformada em vampiros.
Capitulo 7
- O que esperava – Começou a discursar – em? Esperava que algum humano ia oferecer um cruzeiro de graça para rebeldes sem rumo! Como pode ser tão burro!
- Eu...
- O que vai tentar dizer, “eu confiei em você”, se enxergue, você e todos desce navio, venderam a alma a mim! Pelo que? Por diversão e prazer gratuito! Agora eu sou o desonesto!
Sem palavras ficou o homem, Iago começou a levantar...
- Vocês humanos, bem, não sei se posso generalizar, são todos iguais! Aproveitadores! Olhe – Apontou Nosfel a Iago – Esse tonto do meu servo, tão desesperado, tão cego pela vida, se vendeu para o demônio e hoje se arrepende, tipico! Não acha!
- Eu...
- Só sabe falar “Eu”! O que há?
Iago pulou no pescoço de Nosfel que gritou o pegando pelo colarinho:
- Está louco!
- Não eu quero te matar! Você não tinha o direito de me hipnotizar naquela época!
- Como?! Eu não te hipnotizei anta, só agora, naquela época, na época é que te salvei da morte, você escolheu por livre e espontânea vontade!
- Mentira! Eu nunca escolheria isso!
- Não! HAHAHAHA! Deixe-me ver o que te faria não escolher, você estava preste a cair em um poço de lava, eu lhe ofereço então a salvação em troca de me servi... Se não aceitasse iria morrer mergulhado no inferno em chamas! E então você realmente foi hipnotizado?
- AHHHHHHHHHHHHHHHH! - Gritou Iago subindo até a popa do navio, lá o extremo sol, começou lhe a queimar, o fogo lhe consumiu e ele teve seu fim.
- Droga! - Disse Nosfel, agora preciso de um novo servo – Qual o seu nome bastardo?
- Meu nome?
- Não o meu idiota! Claro que o seu!
- Meu nome... É...
- É?
- INC! Hugo...
- Hugo, você aceita ser meu – Agarrou o pelo pescoço – servo, caso contrario eu te enforcarei?
- Aceito!
- Disse rápido, tipicamente humano, sempre temendo a morte!
Assim Nosfel ganhou um novo servo, duas damas, e 4 filhos, alem de uma imensa tripulação, que claro fora transformada em vampiros.
Capitulo 7
Muito tempo depois, em uma noite, Nosfel apareceu para seus vampiros
e disse:
- Os humanos precisam saber que existimos e que vamos governa-los! Afinal eles são nossos alimentos!
- Sim mestre, devemos aparecer a eles!
- E vamos!
Nosfel, sua família, seus vampiros fiéis, reembarcaram no Olho de gato. Nosfel sorridente, começou a desenhar seu mundo na cabeça, mas a saudade da inteligencia de Iago vinha lhe a mente... Como pode ser tão cruel a eternidade, lhe arrancando o melhor dos súditos, o mar atormentou a mente de Iago, essa era a explicação que Nosfel aceitou como consolo.
Em seus aposentos no navio, nessa nova viagem, ele via seu servo Iago pelos cantos dando lhe ideias, as lembranças o atordoaram, pois ele não perdeu um servo, mas um amigo. Nosfel gritava, suas esposas tentavam lhe consolar, mas ele as jogavam contra a parede.
Elas em uma noite, na cozinha do navio, começaram a traçar um plano:
- Nós eramos putas! - Disse Raquel para sua amiga.
- Sim, tem razão, agora ele deve nós respeitar, cansei de ser maltratada!
- Claro Fernanda, Nosfel tem que aprender que não somos mais objetos, e que só aceitamos sermos tratadas como um, pois eramos tolas no cio!
- Então o que faremos?
- Conversaremos com Nosfel.
- E se isso não funcionar?
- Mataremos ele.
- Não! Eu o amo!
- Mas será que ele ama?!
- Eu não sei...
- Desde que voltamos a esse navio ele só fala de Iago!
- É que...
- Não importa o que é – Gritou Raquel – Somos Vampiras agora! Assim como ele! Ele não é mais superior!
- Mas Raquel, eu não conseguiria...
- Ele nós machuca sempre que tem oportunidade! Que motivos quer mais?!
- Eu não sei!
- Então dane-se o que você pensa, eu farei do meu jeito.
- Raquel...
Raquel nem olhou para trás, só segui com seu sentimento de ódio e vingança, foi até seus filhos e abraçou, dizendo no ouvido de cada um o que aconteceria com o pai deles, o mais velho a abraçou e disse:
- Mamãe faça o que te deixa feliz, papai nunca olhou para mim mesmo.
O mais novo concordou com a cabeça e também a abraçou... Tudo parecia preparado, só falta a consolidação do plano.
Capitulo 8
- Os humanos precisam saber que existimos e que vamos governa-los! Afinal eles são nossos alimentos!
- Sim mestre, devemos aparecer a eles!
- E vamos!
Nosfel, sua família, seus vampiros fiéis, reembarcaram no Olho de gato. Nosfel sorridente, começou a desenhar seu mundo na cabeça, mas a saudade da inteligencia de Iago vinha lhe a mente... Como pode ser tão cruel a eternidade, lhe arrancando o melhor dos súditos, o mar atormentou a mente de Iago, essa era a explicação que Nosfel aceitou como consolo.
Em seus aposentos no navio, nessa nova viagem, ele via seu servo Iago pelos cantos dando lhe ideias, as lembranças o atordoaram, pois ele não perdeu um servo, mas um amigo. Nosfel gritava, suas esposas tentavam lhe consolar, mas ele as jogavam contra a parede.
Elas em uma noite, na cozinha do navio, começaram a traçar um plano:
- Nós eramos putas! - Disse Raquel para sua amiga.
- Sim, tem razão, agora ele deve nós respeitar, cansei de ser maltratada!
- Claro Fernanda, Nosfel tem que aprender que não somos mais objetos, e que só aceitamos sermos tratadas como um, pois eramos tolas no cio!
- Então o que faremos?
- Conversaremos com Nosfel.
- E se isso não funcionar?
- Mataremos ele.
- Não! Eu o amo!
- Mas será que ele ama?!
- Eu não sei...
- Desde que voltamos a esse navio ele só fala de Iago!
- É que...
- Não importa o que é – Gritou Raquel – Somos Vampiras agora! Assim como ele! Ele não é mais superior!
- Mas Raquel, eu não conseguiria...
- Ele nós machuca sempre que tem oportunidade! Que motivos quer mais?!
- Eu não sei!
- Então dane-se o que você pensa, eu farei do meu jeito.
- Raquel...
Raquel nem olhou para trás, só segui com seu sentimento de ódio e vingança, foi até seus filhos e abraçou, dizendo no ouvido de cada um o que aconteceria com o pai deles, o mais velho a abraçou e disse:
- Mamãe faça o que te deixa feliz, papai nunca olhou para mim mesmo.
O mais novo concordou com a cabeça e também a abraçou... Tudo parecia preparado, só falta a consolidação do plano.
Capitulo 8
Nosfel em seu aposento, cantarolava uma canção
tenebrosa, ele vai até a porta, a abre, e cantarolando sai
para ver a lua, se transforma em morcego, e do ponto mais alto do
navio, observa todo aquele mar de estrelas, ele começa a
pensar:
- Nunca vi humanos contemplar o céu... Será que eles são felizes? Ou será que eu sou o infeliz? A morte me rodeia, a noite me ilumina, mas e dai?
Ele começo a bater a asas, a voar ao redor do navio.
- Sinto medo! Mas por que?! Eu sou o medo! Ou nunca fui? Iago por que morreu idiota!
Ele se colocou no centro da embarcação...
- Eu queria poder reviver os mortos, que ironia, eu sou um defunto abulante, todos aqui são, mas morrem mesmo assim, com um raio de sol apenas, com uma estaca no peito, com a imagem de Cristo na cruz... Sou tão poderoso e tão frágil!
- Está pensando alto Nosfel, meu amor.
- Raquel! Por que invade o meu momento de paz?!
- Um vampiro tendo momentos de paz? Você é engraçado...
- Não brinque comigo!
- Foi se o tempo que temia seus gritos bastardo!
- Como?
- O que escutou, não se faça de tonto!
- Raquel por que tanta rebeldia? Eu te dou tudo!
- Dar tudo! Você me matou!
- Te dei a eternidade. Isso não é suficiente.
- Eternidade, você me prendeu, me separou da minha família! Me apagou do mundo!
- HAHAHAHAHAHAHHAHAHA! Você é uma piada Raquel – Explodiu Nosfel – Olhe para você, me tentando dar lições de moral, ora, eu ofereci um cruzeiro, dei uma regra, e você aceito a condição! Veio por livre e espontânea vontade, ah, claro você é uma típica Brasileira, não faz merda nenhuma, aproveita-se de jeitinhos, e se algo sai ruim, culpa Deus e o Diabo, o mundo, por seu fracasso! Vê se cresce! PUTA!
- AH – Recuou, pois nunca viu os olhos de Nosfel tão abertos e loucos – Para!
- Parar! Você começou isso, é a história de sua vida!
- Nosfel...
- Nosfel, Nosfel, Nosfel, eu não sou Deus para salvar até o mais podre dos bandidos!
- Me desculpe, por favor.
- Desculpar – Nosfel avançou no pescoço de Raquel e perguntou – Você está arrependida, com saudades?
- Si sim – gaguejou com dificuldades.
- Então eu posso lhe salvar.
- Nos Nos Nosfel, nã nã não.
Nosfel apertou o pescoço de Raquel de tal maneira que começou a dividi-lo.
- Raquel querida vampiros são mortos vivos, sim de fato – Apertava mais, rachava mais – Porem ele morre de várias formas banais – A cabeça de raquel dobrou para trás – Primeiro água benta, essa é a primeira possibilidade, segundo a imagem de Cristo na cruz, gera tal incomodo psicológico que mata, terceiro estaca de madeira enfiada no coração, morte na hora, quarto sangue embalsamado, um veneno, é podre, quinto, ah, isso você sente agora, arrancar a cabeça do corpo – Quando Nosfel disse isso, a cabeça de Raquel caiu no chão, quicando duas vezes na poça do próprio sangue – E agora quem me perturbarás! - Gritou Nosfel.
- Nunca vi humanos contemplar o céu... Será que eles são felizes? Ou será que eu sou o infeliz? A morte me rodeia, a noite me ilumina, mas e dai?
Ele começo a bater a asas, a voar ao redor do navio.
- Sinto medo! Mas por que?! Eu sou o medo! Ou nunca fui? Iago por que morreu idiota!
Ele se colocou no centro da embarcação...
- Eu queria poder reviver os mortos, que ironia, eu sou um defunto abulante, todos aqui são, mas morrem mesmo assim, com um raio de sol apenas, com uma estaca no peito, com a imagem de Cristo na cruz... Sou tão poderoso e tão frágil!
- Está pensando alto Nosfel, meu amor.
- Raquel! Por que invade o meu momento de paz?!
- Um vampiro tendo momentos de paz? Você é engraçado...
- Não brinque comigo!
- Foi se o tempo que temia seus gritos bastardo!
- Como?
- O que escutou, não se faça de tonto!
- Raquel por que tanta rebeldia? Eu te dou tudo!
- Dar tudo! Você me matou!
- Te dei a eternidade. Isso não é suficiente.
- Eternidade, você me prendeu, me separou da minha família! Me apagou do mundo!
- HAHAHAHAHAHAHHAHAHA! Você é uma piada Raquel – Explodiu Nosfel – Olhe para você, me tentando dar lições de moral, ora, eu ofereci um cruzeiro, dei uma regra, e você aceito a condição! Veio por livre e espontânea vontade, ah, claro você é uma típica Brasileira, não faz merda nenhuma, aproveita-se de jeitinhos, e se algo sai ruim, culpa Deus e o Diabo, o mundo, por seu fracasso! Vê se cresce! PUTA!
- AH – Recuou, pois nunca viu os olhos de Nosfel tão abertos e loucos – Para!
- Parar! Você começou isso, é a história de sua vida!
- Nosfel...
- Nosfel, Nosfel, Nosfel, eu não sou Deus para salvar até o mais podre dos bandidos!
- Me desculpe, por favor.
- Desculpar – Nosfel avançou no pescoço de Raquel e perguntou – Você está arrependida, com saudades?
- Si sim – gaguejou com dificuldades.
- Então eu posso lhe salvar.
- Nos Nos Nosfel, nã nã não.
Nosfel apertou o pescoço de Raquel de tal maneira que começou a dividi-lo.
- Raquel querida vampiros são mortos vivos, sim de fato – Apertava mais, rachava mais – Porem ele morre de várias formas banais – A cabeça de raquel dobrou para trás – Primeiro água benta, essa é a primeira possibilidade, segundo a imagem de Cristo na cruz, gera tal incomodo psicológico que mata, terceiro estaca de madeira enfiada no coração, morte na hora, quarto sangue embalsamado, um veneno, é podre, quinto, ah, isso você sente agora, arrancar a cabeça do corpo – Quando Nosfel disse isso, a cabeça de Raquel caiu no chão, quicando duas vezes na poça do próprio sangue – E agora quem me perturbarás! - Gritou Nosfel.
Capitulo 9
O Filho mais velho de Raquel viu a cena, gritou alto, Nosfel olhou
para ele e disse:
- A mamãe fechou o olho! E você, olhe para mim é o futuro príncipe do mundo, pois agora chega!
- Não papai...
- Agora chega de trairás e covardes!
- Não...
Avançou no garoto e o puxou pelas bochechas – Não o que? - Olhou firme dentro dos olhos do filho.
- Nada...
- Tem certeza?
Tremeu.
- Em?
- Sim, papai, sim – Nosfel o colocou no chão, o garoto tão temeroso ajoelhou-se perante o pai com lágrimas nos olhos.
O navio “Olho de gato” se encontrou novamente no porto de santos, dessa vez com uma guarda reforçada.
Nosfel olhando as armas apontadas a ele riu, um soldado se atreveu a falar:
- Este navio não possui autorização!
Nosfel se tele transportou para frente do soldado, torceu sua arma e disse:
- Eu sou a própria autorização, eu sou o seu rei!
Todos atiraram, Nosfel riu, gargalhadas insanas. As balas acabaram todos correram, mas Nosfel instalou os dedos, e seus vampiros surgiram do barco, avançando em todos os soldados.
Um coral se instalou, eles aprenderam com Nosfel como ganhar súditos, e as palavras a serem escutadas eram :
- Você me prometeu ser meu servo para a eternidade se te salvasse!
- Mas eu nunca te vi antes!
- Então preferi morrer com a cabeça decapitada...
- Não, eu te sigo, te sigo.
Gritos se juntavam, e em sincronia as cabeças dos vampiros se moviam e mordiam suas vítimas.
- Eu adoro esse número! - Disse Nosfel.
A morte encontrou o caloroso país tropical, pela insolência de seu povo.
Capitulo 10
- A mamãe fechou o olho! E você, olhe para mim é o futuro príncipe do mundo, pois agora chega!
- Não papai...
- Agora chega de trairás e covardes!
- Não...
Avançou no garoto e o puxou pelas bochechas – Não o que? - Olhou firme dentro dos olhos do filho.
- Nada...
- Tem certeza?
Tremeu.
- Em?
- Sim, papai, sim – Nosfel o colocou no chão, o garoto tão temeroso ajoelhou-se perante o pai com lágrimas nos olhos.
O navio “Olho de gato” se encontrou novamente no porto de santos, dessa vez com uma guarda reforçada.
Nosfel olhando as armas apontadas a ele riu, um soldado se atreveu a falar:
- Este navio não possui autorização!
Nosfel se tele transportou para frente do soldado, torceu sua arma e disse:
- Eu sou a própria autorização, eu sou o seu rei!
Todos atiraram, Nosfel riu, gargalhadas insanas. As balas acabaram todos correram, mas Nosfel instalou os dedos, e seus vampiros surgiram do barco, avançando em todos os soldados.
Um coral se instalou, eles aprenderam com Nosfel como ganhar súditos, e as palavras a serem escutadas eram :
- Você me prometeu ser meu servo para a eternidade se te salvasse!
- Mas eu nunca te vi antes!
- Então preferi morrer com a cabeça decapitada...
- Não, eu te sigo, te sigo.
Gritos se juntavam, e em sincronia as cabeças dos vampiros se moviam e mordiam suas vítimas.
- Eu adoro esse número! - Disse Nosfel.
A morte encontrou o caloroso país tropical, pela insolência de seu povo.
Capitulo 10
- Eu tenho que vingar a morte de minha mãe, mas como?!
Fernanda abriu a porta do quarto que o filho mais velho de Raquel foi hospedado.
- Sinto muito...
- Eu sei, mas me deixe só!
- Eu tenho um pedido a fazer, por favor, escute-me Felix.
- O que poderia me pedir? Que não me vingasse! Fernanda você era a melhor amiga de minha mãe! Como pode?!
- É que...
- É que?! - Gritou – O que vai dizer? Que o ama! Ama Nosfel!
- Sim – Disse de maneira exitante.
Fernanda abriu a porta do quarto que o filho mais velho de Raquel foi hospedado.
- Sinto muito...
- Eu sei, mas me deixe só!
- Eu tenho um pedido a fazer, por favor, escute-me Felix.
- O que poderia me pedir? Que não me vingasse! Fernanda você era a melhor amiga de minha mãe! Como pode?!
- É que...
- É que?! - Gritou – O que vai dizer? Que o ama! Ama Nosfel!
- Sim – Disse de maneira exitante.
- Mamãe estava certa você é uma covarde!
- Não é isso – Recuo – É que ele também é seu pai!
- Ele é um bandido!
- Se não fosse ele você não existiria.
- E qual a vantagem de ser filho de um demônio que assassinou minha mãe! Que alegria é essa, Fernanda?!
- Não faça nenhuma burrada... Boa noite.
- Péssima noite!
Fernanda saiu com lágrimas nos olhos, e foi dormir, pois o sol já nascia.
O dia amanheceu lindo, com um belo céu azul, o povo todo de santos acordou contente, achando que tudo aquilo era um simples pesadelo, mas ao saírem de suas casas, para o seus afazeres rotineiros, se depararam com sangue no chão e com o “Olho de gato” no porto.
- Não! - Gritou uma mulher gravida quando avistou seu marido decapitado.
O soldado que estava no chão sem a cabeça, era o que tentou bancar o heroi.
- Meu marido – Dizia a mulher – Meu marido! Eu nunca achei que... - Lagrimas escorriam – Eu... No brasil – Fechou os olhos e abriu – Não posso acreditar – fechou novamente os olhos e abriu – Não! - Pegou a cabeça de seu marido e o corpo, abraçou-o com afinco – Como pode isso ter acontecido? Por que ninguém estava preparado? - Um grito seco e fino ela deu – Por que? Aonde está tudo, a gente era honesto, pagava tudo certinho, quem nos salvou! Quem nos salvou?!
Quem estava lá tentou consola-la, mas ela os empurrava gritando:
- Quem nos salvou?! Quem?!
O brilho daquele dia lindo, não condizia com o medo, a insegurança e a impotência daquela mulher, que confiava no futuro, que carregava o futuro.
- Largue esse corpo – Disse um senhor – Deixe isso.
- Não! Não!
- Eu te entendo...
- Como? - interrompeu, abraçando mais o cadáver do marido – Como?! Um velho! Um velho me entender! Como?!
- Minha filha eu...
- Não me chame de filha! Me deixe sozinha... Todos vocês, vão nadar, vão curtir a vida, agora é tarde! Ele morreu por vocês! E vocês o que fazem?! Me consolam! Vão se divertir, é verão, temporada, amanhã é Natal, logo ano novo, vocês não ligavam, por que agora são os preocupados! Sumam!
- Nós só... Queríamos ajudar!
- Muito ajuda quem nada atrapalha, dizia minha bisa, agora somem! Não levavam uma vida de curtição, eu também levava, por isso estou com esse bucho! Cadê o governo! Mas quem somos nós para culpa-los! Ninguém nessa porra estuda! Ninguém nessa porra se interessava! Nem eu ligava! Pois quem ia imaginar, uma tragédia no Brasil, não! Impossível, vamos curtir, dançar um funk e foder, agora vão, vão curtir! E culpar deus e a porra do sistema pelos seus fracassos! Inúteis! Somem da minha frente, deixem-me aqui...
- Ela não sabe o que fala – Gritou o senhor que tentou conforta-la, porem ele se virou para ela e disse – Você está certa – voltou-se ao povo – Vamos, deixem essa louca ai, ela não quer, não podemos interferir!
- Mas senhor, olhe... - Disse uma mulher apontando.
- Não se tem o que vê! Afinal, nós ajudamos mais por curiosidade do que por compaixão, vamos deixar de ser hipócritas.
- Mas senhor – Gritou outro do fundo.
- Não tem “mas”. Não tem... Vamos aproveitar!
- Eu quero ajudar! - Disse um jovem.
- Querer ajudar quem não quer ajuda – riu – Isso é o mesmo que atrapalhar e incomodar!
O jovem deu um passo a frente e disse:
- Mas eu sou humano! E devemos ajudar o próximo!
- Cale a boca! Não tumultue mais, não vê que está sendo uma pedra!
- Mas...
- Vamos todos embora! Todos!
O povo começou a circular, o velho virou a jovem gravida e disse:
- Sinto muito, mas realmente somos os culpados, me surpreende uma jovem tão inteligente, cair dessa maneira, a vida é realmente injusta, não? Bem, não preciso de respostas para essa questão, não faz diferença, pelo menos, não mais, tenha um bom dia. - O velho deu as costas chorando, e a mulher gravida, não largou o seu marido, o sol estava brilhando, o céu azul, e isso não a fez sorrir, não agora.
Capitulo 11
- Não é isso – Recuo – É que ele também é seu pai!
- Ele é um bandido!
- Se não fosse ele você não existiria.
- E qual a vantagem de ser filho de um demônio que assassinou minha mãe! Que alegria é essa, Fernanda?!
- Não faça nenhuma burrada... Boa noite.
- Péssima noite!
Fernanda saiu com lágrimas nos olhos, e foi dormir, pois o sol já nascia.
O dia amanheceu lindo, com um belo céu azul, o povo todo de santos acordou contente, achando que tudo aquilo era um simples pesadelo, mas ao saírem de suas casas, para o seus afazeres rotineiros, se depararam com sangue no chão e com o “Olho de gato” no porto.
- Não! - Gritou uma mulher gravida quando avistou seu marido decapitado.
O soldado que estava no chão sem a cabeça, era o que tentou bancar o heroi.
- Meu marido – Dizia a mulher – Meu marido! Eu nunca achei que... - Lagrimas escorriam – Eu... No brasil – Fechou os olhos e abriu – Não posso acreditar – fechou novamente os olhos e abriu – Não! - Pegou a cabeça de seu marido e o corpo, abraçou-o com afinco – Como pode isso ter acontecido? Por que ninguém estava preparado? - Um grito seco e fino ela deu – Por que? Aonde está tudo, a gente era honesto, pagava tudo certinho, quem nos salvou! Quem nos salvou?!
Quem estava lá tentou consola-la, mas ela os empurrava gritando:
- Quem nos salvou?! Quem?!
O brilho daquele dia lindo, não condizia com o medo, a insegurança e a impotência daquela mulher, que confiava no futuro, que carregava o futuro.
- Largue esse corpo – Disse um senhor – Deixe isso.
- Não! Não!
- Eu te entendo...
- Como? - interrompeu, abraçando mais o cadáver do marido – Como?! Um velho! Um velho me entender! Como?!
- Minha filha eu...
- Não me chame de filha! Me deixe sozinha... Todos vocês, vão nadar, vão curtir a vida, agora é tarde! Ele morreu por vocês! E vocês o que fazem?! Me consolam! Vão se divertir, é verão, temporada, amanhã é Natal, logo ano novo, vocês não ligavam, por que agora são os preocupados! Sumam!
- Nós só... Queríamos ajudar!
- Muito ajuda quem nada atrapalha, dizia minha bisa, agora somem! Não levavam uma vida de curtição, eu também levava, por isso estou com esse bucho! Cadê o governo! Mas quem somos nós para culpa-los! Ninguém nessa porra estuda! Ninguém nessa porra se interessava! Nem eu ligava! Pois quem ia imaginar, uma tragédia no Brasil, não! Impossível, vamos curtir, dançar um funk e foder, agora vão, vão curtir! E culpar deus e a porra do sistema pelos seus fracassos! Inúteis! Somem da minha frente, deixem-me aqui...
- Ela não sabe o que fala – Gritou o senhor que tentou conforta-la, porem ele se virou para ela e disse – Você está certa – voltou-se ao povo – Vamos, deixem essa louca ai, ela não quer, não podemos interferir!
- Mas senhor, olhe... - Disse uma mulher apontando.
- Não se tem o que vê! Afinal, nós ajudamos mais por curiosidade do que por compaixão, vamos deixar de ser hipócritas.
- Mas senhor – Gritou outro do fundo.
- Não tem “mas”. Não tem... Vamos aproveitar!
- Eu quero ajudar! - Disse um jovem.
- Querer ajudar quem não quer ajuda – riu – Isso é o mesmo que atrapalhar e incomodar!
O jovem deu um passo a frente e disse:
- Mas eu sou humano! E devemos ajudar o próximo!
- Cale a boca! Não tumultue mais, não vê que está sendo uma pedra!
- Mas...
- Vamos todos embora! Todos!
O povo começou a circular, o velho virou a jovem gravida e disse:
- Sinto muito, mas realmente somos os culpados, me surpreende uma jovem tão inteligente, cair dessa maneira, a vida é realmente injusta, não? Bem, não preciso de respostas para essa questão, não faz diferença, pelo menos, não mais, tenha um bom dia. - O velho deu as costas chorando, e a mulher gravida, não largou o seu marido, o sol estava brilhando, o céu azul, e isso não a fez sorrir, não agora.
Capitulo 11
A cidade praiana de Santos estava agora amaldiçoada, os
políticos estavam apreensivos em Brasília, pois o
inimigo não era um país, era um demônio, como
lutar com um demônio, como combate-lo, a presidente Mariana
estava nervosa:
- Eu nunca acreditei nessas asneiras! E agora o que fazer! São lendas, lendas, acreditava que a religião era um meio de organizar, e aposto que os seus líderes também pensam dessa forma... E então, o que fazer...
- Presidenta – Ia entrando Luciano – Posso invadir sua privacidade neste momento?
- Claro, você é meu marido.
- Obrigado, pensei que tinha esquecido disso...
- Não, vem cá me de um abraço e um beijo, preciso, estou desesperada!
- Não fique assim, você não tinha como prevê – A pegou pelos braços – Ninguém tinha.
- Essa é a desculpa que todos de minha laia dão, nada sei, eu não queria ter de usa-la...
- Mas querida, até um filosofo importante dizia isso, “Eu sei que nada sei” - A beijou – Por que você se sente envergonhada de dizer o mesmo?
- É o contexto.
- O povo não entende isso minha querida! Sorria.
- Eu queria que fosse fácil assim, só sorrir, imaginem o quanto devo está sendo criticada agora, a oposição...
- Mas o que eles estão dizendo? Que Santos foi invadida por vampiros! Minha querida, que de outros estados e cidades vai acreditar?! Com certeza você ganhará mais votos... Pois eles estão descendo muito baixo com isso...
- Você tem razão, mas nós sabemos a verdade...
- Não – Colocou suavemente a mão na boca dela – Nós só sabemos que nada sabemos – A beijou, a despiu, e, a amou...
- Eu nunca acreditei nessas asneiras! E agora o que fazer! São lendas, lendas, acreditava que a religião era um meio de organizar, e aposto que os seus líderes também pensam dessa forma... E então, o que fazer...
- Presidenta – Ia entrando Luciano – Posso invadir sua privacidade neste momento?
- Claro, você é meu marido.
- Obrigado, pensei que tinha esquecido disso...
- Não, vem cá me de um abraço e um beijo, preciso, estou desesperada!
- Não fique assim, você não tinha como prevê – A pegou pelos braços – Ninguém tinha.
- Essa é a desculpa que todos de minha laia dão, nada sei, eu não queria ter de usa-la...
- Mas querida, até um filosofo importante dizia isso, “Eu sei que nada sei” - A beijou – Por que você se sente envergonhada de dizer o mesmo?
- É o contexto.
- O povo não entende isso minha querida! Sorria.
- Eu queria que fosse fácil assim, só sorrir, imaginem o quanto devo está sendo criticada agora, a oposição...
- Mas o que eles estão dizendo? Que Santos foi invadida por vampiros! Minha querida, que de outros estados e cidades vai acreditar?! Com certeza você ganhará mais votos... Pois eles estão descendo muito baixo com isso...
- Você tem razão, mas nós sabemos a verdade...
- Não – Colocou suavemente a mão na boca dela – Nós só sabemos que nada sabemos – A beijou, a despiu, e, a amou...
Capitulo 12
A noite em fim caiu, e em um hotel de Santos, em seu caixão,
Nosfel acordava, com um sorriso no rosto.
- Pai! - Entrou Felix no quarto de Nosfel sem autorização – Ainda bem que está acordado. Eu gostaria de dizer algo a você...
- Diga.
- Vai ser nessa leveza que me tratará?
- Sim. Por que a surpresa?
- Geralmente soa ameaçador.
- Diga logo.
- Eu vou mata-lo!
- Ah! Interessante, como?
- Não sei ainda, mas vou mata-lo!
- Quer se vingar não é?
- Sim! Quero.
- Pois bem, acho digno, afinal é meu filho.
- Não! Eu renuncio isso, eu não quero isso!
- Você não é um anjo garoto, olhe-se no espelho, não possui reflexos, como eu, está vendo aquela taça, está cheia de sangue – Félix avançou na taça – E tem sede como eu. Você é um vampiro, um príncipe das trevas, um demônio como eu! Qualquer coisa que tentar tocar para me matar, será o seu ponto fraco também! Para me matar, você tem que morrer... E, bem, bom... O que disse que ia fazer mesmo?
- Eu te odeio – jogou a taça no chão – Te odeio!
- Eu, te amo!
- Desgraçado! - Félix virou as costas – Eu vou arrumar um jeito, você verá a morte! E ela te levará!
- Pai! - Entrou Felix no quarto de Nosfel sem autorização – Ainda bem que está acordado. Eu gostaria de dizer algo a você...
- Diga.
- Vai ser nessa leveza que me tratará?
- Sim. Por que a surpresa?
- Geralmente soa ameaçador.
- Diga logo.
- Eu vou mata-lo!
- Ah! Interessante, como?
- Não sei ainda, mas vou mata-lo!
- Quer se vingar não é?
- Sim! Quero.
- Pois bem, acho digno, afinal é meu filho.
- Não! Eu renuncio isso, eu não quero isso!
- Você não é um anjo garoto, olhe-se no espelho, não possui reflexos, como eu, está vendo aquela taça, está cheia de sangue – Félix avançou na taça – E tem sede como eu. Você é um vampiro, um príncipe das trevas, um demônio como eu! Qualquer coisa que tentar tocar para me matar, será o seu ponto fraco também! Para me matar, você tem que morrer... E, bem, bom... O que disse que ia fazer mesmo?
- Eu te odeio – jogou a taça no chão – Te odeio!
- Eu, te amo!
- Desgraçado! - Félix virou as costas – Eu vou arrumar um jeito, você verá a morte! E ela te levará!
- Estou tremendo de medo! BUH! Você é engraçado,
HAHAAHAHAHAHA!
Félix saiu daquele quarto frustrado, se sentiu fraco, Nosfel, saiu logo em seguida, foi na sacada de seu apartamento, lá estava Hugo seu servo.
- Ah, então você ainda existe?
- Sim me me mestre.
- Ainda medroso... Bem, tenho afazeres ao senhor.
- O o o que?
- Você é brasileiro, certo?
- Sim, por que?
- Ótimo! Conhece o seu país?
- Bem, não mui i i to bem.
Nosfel virou os olhos perplexo e perguntou:
- Como assim?
- Eu...
- Tudo bem, me traga um mapa!
- Imediatamente senhor!
- Aleluia não gaguejou.
Hugo se retirou, Nosfel olho o céu estrelado e se encantou, como de costume.
Capitulo 13
- Dorme meu filho/ A noite caiu/ E Deus irá nós proteger/ Dorme meu filho/ Que nenhum mal lhe acontecerá – Cantava suavemente uma mãe – Dorme, dorme, dorme/ As estrelas estão a brilhar – Cantava suavemente, a mãe de Nosfel, em suas lembranças, porem lágrimas veio até ele, pois depois de muito tempo, agora no momento, na sacada do hotel de santos, ele não pode mais dormi ao anoitecer, ele não pode mas se cobrir das sombras de Deus, e o que lhe restou, foram as estrelas e a luz da lua.
Era noite de Natal, e Santos estava triste, nenhum sinal de fogos, nenhum sinal de comemorações, todos se trancaram em casa, os turista tentaram fugir, e as corujas assobiavam, junto dos corvos que grui de felicidade, ao sentir o cheiro do sangue.
A cidade de Santos parecia, agora, um cemitério... Só a saudade e o remorso, em cada esquina, em cada curva. Que verão, mais maravilhoso.
- Meu filho que me matar... - Dizia ao vento – Interessante, e eu achando que ele era um ser decente... Bem, ele é, se fosse eu em seu lugar, teria o mesmo desejo. Bom... Tenho de aparecer...
Nosfel se transformou em morcego e voo até sua embarcação, lá ele se transformou novamente em gente, e começou a dizer para quem passava:
- Essa cidade não pertence mais ao Brasil! Ela é dos vampiros, ela é agora parte de meu reino...
- Por que não nós transforma logo então?! - Gritou o mesmo jovem que disse que devemos ajudar o próximo, dessa vez a gravida que ainda lá estava, consentiu com o garoto.
- Por que? A resposta não é obvia! Precisamos de “gado”!
Félix saiu daquele quarto frustrado, se sentiu fraco, Nosfel, saiu logo em seguida, foi na sacada de seu apartamento, lá estava Hugo seu servo.
- Ah, então você ainda existe?
- Sim me me mestre.
- Ainda medroso... Bem, tenho afazeres ao senhor.
- O o o que?
- Você é brasileiro, certo?
- Sim, por que?
- Ótimo! Conhece o seu país?
- Bem, não mui i i to bem.
Nosfel virou os olhos perplexo e perguntou:
- Como assim?
- Eu...
- Tudo bem, me traga um mapa!
- Imediatamente senhor!
- Aleluia não gaguejou.
Hugo se retirou, Nosfel olho o céu estrelado e se encantou, como de costume.
Capitulo 13
- Dorme meu filho/ A noite caiu/ E Deus irá nós proteger/ Dorme meu filho/ Que nenhum mal lhe acontecerá – Cantava suavemente uma mãe – Dorme, dorme, dorme/ As estrelas estão a brilhar – Cantava suavemente, a mãe de Nosfel, em suas lembranças, porem lágrimas veio até ele, pois depois de muito tempo, agora no momento, na sacada do hotel de santos, ele não pode mais dormi ao anoitecer, ele não pode mas se cobrir das sombras de Deus, e o que lhe restou, foram as estrelas e a luz da lua.
Era noite de Natal, e Santos estava triste, nenhum sinal de fogos, nenhum sinal de comemorações, todos se trancaram em casa, os turista tentaram fugir, e as corujas assobiavam, junto dos corvos que grui de felicidade, ao sentir o cheiro do sangue.
A cidade de Santos parecia, agora, um cemitério... Só a saudade e o remorso, em cada esquina, em cada curva. Que verão, mais maravilhoso.
- Meu filho que me matar... - Dizia ao vento – Interessante, e eu achando que ele era um ser decente... Bem, ele é, se fosse eu em seu lugar, teria o mesmo desejo. Bom... Tenho de aparecer...
Nosfel se transformou em morcego e voo até sua embarcação, lá ele se transformou novamente em gente, e começou a dizer para quem passava:
- Essa cidade não pertence mais ao Brasil! Ela é dos vampiros, ela é agora parte de meu reino...
- Por que não nós transforma logo então?! - Gritou o mesmo jovem que disse que devemos ajudar o próximo, dessa vez a gravida que ainda lá estava, consentiu com o garoto.
- Por que? A resposta não é obvia! Precisamos de “gado”!
- “Gado”?
- Sim, meu jovem! Gado! - Disse entusiasmado – Vocês humanos agora são propriedade! Minha propriedade!
- O que?! - Correu o jovem até Nosfel, que rindo continuou seu discurso:
- Como funcionará meu sistema, em meu reino de vampiros, para todos sobreviver, é simples! Criaremos “bois” e “vacas”, claro que isso é uma metáfora! Pois serão homens e mulheres, que se reproduziram, terão alimento, e viveram acorrentados para serem sacrificados e fazer um bom “vinho tinto”!
- Maldito! - Tentou agarrar o pescoço de Nosfel, porem o jovem se deu mal, Nosfel o chutou para cima, e o agarrou pela cabeça, e olhou diretamente nós seus olhos dizendo:
- De como satisfeito! Manterei a tacha de natalidade, para que nunca falte alimento para minha espécie, vocês não serão extinto, afinal, quem é o idiota que diz, que produtores só pensam em destruir, eles precisam manter a matéria prima, para manter os negócios ativos!
- Mentiroso!
- Mentira, eu bebo sangue humano, se os humanos acabarem minha espécie acaba! Portanto fique feliz, vocês terão uma vida bem fácil agora, só ficar na cela, se alimentarem e se reproduzirem, para alguns selecionados serem servidos a mesa!
- Eu vou te matar! - Gritava o jovem.
- Isso já está ficando irritante, eu vou te matar... Matar como? - Nosfel o mordeu, ele se debateu, Nosfel se jogou no chão, pisou em seu pênis e disse:
- Agora você é um de nós! O que vai fazer morrer para salvar seu povo?
- Sim!
- Ah, que amável! E como pretende se matar?
- Não sei!
- Lindo, eu sei como.
- Me diga, pois – cuspiu em Nosfel – Pois não posso viver como um monstro!
Nosfel o agarrou pelo pescoço e disse:
- Você me acha um monstro? Eu não ligo.
- O que vai fazer comigo?!
- Está com medo de partir de vez?
- Sim, me coloca no chão!
- HAHAHAHAHAHAHAHA! Você é uma piada, pois bem, vamos vê o que será mais torturante, sentir a dor de ser decapitado, ou, viver como um vampiro pela eternidade?
- O que? Eu não, não que quero, ser um vampiro, e nem perder a cabeça!
- Então já está sendo castigado duplamente!
- Maldito!
Nosfel o jogou no chão novamente, e disse:
- Você será um vampiro, quero vê quanto tempo aguenta! Não queria que o transformasse logo? Então ai está o presente...
O jovem jogado no chão, com lágrimas nos olhos, começou a ter sede, ele começou a se bater para vê se conseguia parar de ter essa vontade, mas nada resolveu, ele avistou a gravida que perdeu seu amado, e avançou no pescoço dela, berras se ouviram, Nosfel sorrindo disse:
- Meu triunfo finalmente chegou! - Ele ergueu a cabeça aos céus e sorriu para as estrelas – Eu não posso mais dormir, mas posso presenciar a proteção da noite, Dorme meu filho/ A noite caiu/ E Deus irá nós proteger... - Começou a cantar, em quanto a desgraça tomava conta... Era seu momento de alegria!
- Sim, meu jovem! Gado! - Disse entusiasmado – Vocês humanos agora são propriedade! Minha propriedade!
- O que?! - Correu o jovem até Nosfel, que rindo continuou seu discurso:
- Como funcionará meu sistema, em meu reino de vampiros, para todos sobreviver, é simples! Criaremos “bois” e “vacas”, claro que isso é uma metáfora! Pois serão homens e mulheres, que se reproduziram, terão alimento, e viveram acorrentados para serem sacrificados e fazer um bom “vinho tinto”!
- Maldito! - Tentou agarrar o pescoço de Nosfel, porem o jovem se deu mal, Nosfel o chutou para cima, e o agarrou pela cabeça, e olhou diretamente nós seus olhos dizendo:
- De como satisfeito! Manterei a tacha de natalidade, para que nunca falte alimento para minha espécie, vocês não serão extinto, afinal, quem é o idiota que diz, que produtores só pensam em destruir, eles precisam manter a matéria prima, para manter os negócios ativos!
- Mentiroso!
- Mentira, eu bebo sangue humano, se os humanos acabarem minha espécie acaba! Portanto fique feliz, vocês terão uma vida bem fácil agora, só ficar na cela, se alimentarem e se reproduzirem, para alguns selecionados serem servidos a mesa!
- Eu vou te matar! - Gritava o jovem.
- Isso já está ficando irritante, eu vou te matar... Matar como? - Nosfel o mordeu, ele se debateu, Nosfel se jogou no chão, pisou em seu pênis e disse:
- Agora você é um de nós! O que vai fazer morrer para salvar seu povo?
- Sim!
- Ah, que amável! E como pretende se matar?
- Não sei!
- Lindo, eu sei como.
- Me diga, pois – cuspiu em Nosfel – Pois não posso viver como um monstro!
Nosfel o agarrou pelo pescoço e disse:
- Você me acha um monstro? Eu não ligo.
- O que vai fazer comigo?!
- Está com medo de partir de vez?
- Sim, me coloca no chão!
- HAHAHAHAHAHAHAHA! Você é uma piada, pois bem, vamos vê o que será mais torturante, sentir a dor de ser decapitado, ou, viver como um vampiro pela eternidade?
- O que? Eu não, não que quero, ser um vampiro, e nem perder a cabeça!
- Então já está sendo castigado duplamente!
- Maldito!
Nosfel o jogou no chão novamente, e disse:
- Você será um vampiro, quero vê quanto tempo aguenta! Não queria que o transformasse logo? Então ai está o presente...
O jovem jogado no chão, com lágrimas nos olhos, começou a ter sede, ele começou a se bater para vê se conseguia parar de ter essa vontade, mas nada resolveu, ele avistou a gravida que perdeu seu amado, e avançou no pescoço dela, berras se ouviram, Nosfel sorrindo disse:
- Meu triunfo finalmente chegou! - Ele ergueu a cabeça aos céus e sorriu para as estrelas – Eu não posso mais dormir, mas posso presenciar a proteção da noite, Dorme meu filho/ A noite caiu/ E Deus irá nós proteger... - Começou a cantar, em quanto a desgraça tomava conta... Era seu momento de alegria!
Capitulo 14
- O que eu estou fazendo? - Se perguntou o jovem que devorava a mulher gravida – Por que?
Nosfel riu, e disse:
- É natural! Afinal todos os seres vivos, querem se manter vivos, independe da consequência, ou da crueldade, maldade, ou, bondade, depende do lado em que está! Se é presa ou predador, isso é o que defini, mais nada, pois bem e mal não existem!
O jovem chorava, mas bebia sem parar, quando de repente gritou:
- Por que fez isso comigo! Deus! Eu sempre fui tão bom! Por que?!
- Deus?! - Disse Nosfel – Se enxerga, até parece que não lhe a bíblia, o mundo pertence ao homem, Deus perdeu a sua autoridade quando Adão e Eva adquiriram conhecimento, e comeram da maçã, ele foi obrigado a deixar-los livres! A culpa disso, a culpa de você está assim! Não é por que Deus te abandonou, e por que os humanos já o abandonaram, desde o tempo inicial! Podem dizer que a culpa foi de satã, porem não! A culpa é da fraqueza e da curiosidade! Dá imprudência! Ao morderem a maçã, eles declaram que sabiam sobreviver sem a tutela do pai, que daquele momento em diante, eles estavam preparados, e Deus, não pode mais interferir!
- Isso não é verdade! Por que tenta me enganar satã!
- Eu não sou Satã, sou Nosfel! E tudo que ocorre, não é culpa do divino, ou do que mais quiserem culpar, é culpa sua! É culpa das escolhas que cada um faz! Todos são culpados tanto do bem e do mal! E como já disse, isso só é definido do lado que está!
- Você! Eu te odeio!
- Eu sei... E que diferença faz – Nosfel andou até ele, se ajoelhou e olho dentro de seus olhos – São suas mãos que estão sujas de sangue... Eu só lidero e protejo minha espécie, sou mal por isso? Acho que para eles, sou um tipo de herói, e você é o traidor, como se sente?
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! - gritou agudamente.
- Bem – Nosfel se levanta e estrala a coluna – Eu já estou de saída, tenho muito que organizar, a essa hora o sol já deve nascer, se me odeia tanto, se odeia o que te transformei, fique na luz, e sinta seu corpo virá cinzas... Tenha um bom dia – Nosfel se retirou.
O sol nasceu, o jovem ficou parado lá, esperando a morte, quando Félix, com uma túnica negra, extremamente coberto, e com um guarda sol, apareceu para ele e disse:
- Qual é seu nome?
- A morte não já deveria saber?
- Não sou a morte, sou um ser que deseja vingança, me diga qual seu nome?
- Vingança...
- Se Demorar mais, virará cinzas.
- Me chamo Pedro...
Félix ergueu a mão, que também estava coberta e disse:
- Muito prazer Pedro, meu nome é Félix, venha comigo... Você vai gostar, temos o mesmo objetivo, matar meu pa... Digo, Nosfel.
Pedro ergue a mão direita, Félix o pegou no colo, e rapidamente saiu daquela luz imensa que nascia com o sol do dia 25 de dezembro, Natal, no Brasil.
Capitulo 15
Em Brasília, um senador recebe uma carta, para a presidenta Mariana, era do prefeito de Santos, o senador rapidamente se chocou, ao ler, ele colocou-a no envelope novamente, e saiu correndo para se encontrar com a presidenta.
- Presidenta! Presidenta! - Adentrou a sala gritando – Presidenta!
- O que foi?! Que maneiras são estas Alberto?
- Tome – Jogou a carta na mesa – Leia!
- Calma lerei – A presidenta pegou a carta, abriu, e começou a ler:
“Desculpe meus modos senhora desconhecida,
Mando essa correspondência no nome do prefeito de Santos, pois desconfio que dessa maneira seria a mais prática, meu nome é Nosfel, eu quero comunicar vossa autoridade, que tomei a cidade portuária de Santos, ela pertence a meu reino agora, se tiver alguma objeção a isso, fique ciente que tenho um exercito poderoso, com belas armas, para dizimar-lhe a alma.
E, não posso esquecer de dizer, que pretendo tomar o país, deve se perguntar, por que o Brasil, a resposta é simples, aprendi que esse seria o mais fácil, espero que não se sinta constrangida, com todo o respeito, Nosfel, seu novo governante, seu novo Rei!
Assinado
Nosfel
PS.: O prefeito da cidade faz parte de nosso gado, logo buscarei mais carne fresca.” - Que porcaria é essa?!
- Eu também fiquei espantado senhora.
- Devemos fazer algo! Mas o que?!
- Eu pensei em fazer nada... Fugir...
- Mas Alberto?!
- Presidenta, senhora, desculpe-me mas tenho filhos pequenos, mulher, família a cuidar.
- Mas e o povo?!
- O povo? Eu não sei... Eu nunca imaginei que isso seria possível... Eles se cuidem, adeus presidenta, adeus! Eu não represento mais nada aqui, renuncio tudo, estou partindo...
- Covarde!
- Mas um covarde vivo! - Alberto foi embora.
- Um covarde vivo... Que honra... Eu não posso fazer o mesmo...
- Meu amor...
- Luciano você estava ai?!
- Sim, e escutei tudo, acho que deve fazer o mesmo, entregue para Nosfel, não morra por quem nem conhece! Mas eles me elegeram!
- Eu não suportaria ficar sem você!
- Luciano eu não posso... Não me faça escolher!
- É a sua vida! - Gritou.
- É a vida de milhões! Eu não...
- Então que se foda!
- Luciano...
- Foda-se você é essa sua porcaria de honra! Foda-se! Eu te amo, mas me amo mais, sei do risco, e não quero correr nenhum perigo, não posso te convencer de nada, você já tem idade o suficiente para escolher! Foda-se! Estou indo!
- Luciano! Não me deixe...
- Eu não estou te deixando, eu estou me salvando...
Lágrimas saíram dos olhos da presidenta, sem saída, sem saber o que fazer, estava com medo, estava isolada em sua sala, sem ninguém para auxiliar...
A carta na mesa, parecia emitir sons de risadas, Mariana se sentia impotente, um morcego apareceu naquela sala, ela deu um salto, de tanto medo, mas era apenas um morcego, nada mais.
Capitulo 16
O sol no céu, os vampiros dormindo, o povo apreensivo, e o dia de Natal, sendo esquecido...
- Por que justo nessa data?! - Dizia um velho olhando pela janela de sua casa.
- Não sei vovô, não sei – respondeu seu neto – Talvez...
- Esqueça! - Gritou o velho.
- O que você vai fazer...
- Eu não vou virar vampiro – O velho foi até a cozinha – Não vou – Ele pegou uma faca.
- Vovô?!
- Eu não vou virar um monstro! - Enfiou a faca em seu pescoço.
- Nãooooooooooooooooo! - O neto gritou.
O desespero tomava conta da cidade.
- Por que?! Por que?! Vovô! Acorda! Acorda! - Lágrimas escorria – Não! Não! Não! - O garoto pegou a faca – Eu... Também não vou virar vampiro! - E, já sabem, morreu...
Capitulo 17
A noite caia, Nosfel acordava de seu sono, com um sorriso ele viu Hugo.
- Então conseguiu o mapa?
- Sim...
- Ótimo! Agora posso travar minhas possibilidades e avançar! Chame Fernanda!
- Sim...
Hugo se retirou e foi chamar Fernanda. Depois de algum tempo Fernanda apareceu.
- O que você quer?
- Olhe! Meu amor! Olhe!
- O que tem de mais, um mapa... Para que um Mapa?!
- Fê, vamos tomar o país!
- Como?!
- Não vai me dizer que é patriota, seria uma piada nesse momento, você morreu, é uma vampira agora, esqueça essas responsabilidades!
- Não é isso... É que...
- Não há problemas Fernanda, sinto que está preocupada, e imagino com o que, seus pais, certo?
- Sim...
- Não fique triste, transformamos eles em vampiros, e ficamos uma família feliz! Que diferença vai fazer?!
- Nosfel... Você está certo, seria melhor assim mesmo...
- Claro! Me abrace!
Fernanda abraçou Nosfel.
- Agora querida! Cadê os soldados que transformamos.
- Não sei.
- Chame-os aqui!
- Sim.
Fernanda saiu, logo depois os soldados apareceram...
- Bom, até que foram rápidos – Começou Nosfel – Vamos transformar o Brasil em meu reino, e vocês serão de grande ajuda, se não quiserem, eu simplesmente, no minimo, termino de mata-los!
- Mas é o nosso país! Juramos a bandeira!
- Blas, blas, blas! Você juraram, o que quiseram em vida, agora estão mortos, são cadáveres abulantes, esqueça isso!
- Mas...
Nosfel avançou, e arrancou a cabeça do questionador.
- Alguém mais tem uma objeção?
Todos recuaram.
- Ótimo... Voltando ao assunto. De cada cidade, deixe quatro vivos, um par de casal, um macho e uma femea!
- Por que?
- Devemos produzir nosso gado, o resto pode transformar em vampiro.
- Certo senhor, por onde começamos?
- Pelos arredores, que tal, Praia Grande, Peruíbe, o literal paulistano.
- Certo senhor!
- Assim que eu gosto, agora vão podem começar!
Os soldados saíram, Nosfel sorriu e disse:
- Já sinto o cheiro da vitória...
Em Brasília...
Mariana andando pela capital do país, se decidiu... O marido dela estava certo, morrer, não valeria a pena, era hora de um pronunciamento.
Ela voltou para se gabinete, e pediu para seus assessores que avisasse a mídia de que ela precisava falar, ao vivo, com todos os Brasileiros.
Rapidamente, tudo estava pronto, a presidenta com sua faixa, lágrimas nos olhos, começou a dizer:
- Desculpe interromper sua programação, dessa vez venho falar de maneira crua, sem preparar discursos... Peço Desculpas – Enquanto a noticia corria, naquela noite o sangue se via, os olhos vermelhos dos soldados, e suas presas encravadas nos pescoços – Eu não tenho mais o motivo de estar aqui – Alguns soldados aproveitavam a chacina para estrupa – Eu – Lágrimas escorriam dos olhos de Mariana – Eu, bem me entendam – respirou fundo – Eu deponho... Desculpe-me... - Ela levantou-se, retirou a faixa, colocou-a sobre a mesa, e disse – Obrigada a todos... E, boa sorte. - Ela se retirou da sala.
Todos se perguntaram o motivo daquilo, ela só correu para seu helicóptero.
- Vamos! Me leve para casa... - Ela chorava, chorava, sentiu-se fraca, uma traidora, mas era a vida dela.
Os vampiros dançavam e rolavam, no solo tupiniquim, a morte sorria, Nosfel sorria.
Sangue por todo lado...
Mariana chegou em casa, viu seu marido ainda lá. Ele percebendo ela, levantou do sofá e disse:
- Você fez a escolha certa – Ele a abraçou, a beijou na testa – Não tem como, fique calma...
- Meu povo – dizia chorando.
- Nunca foi seu, você só era uma mera representante, mais nada, agora sorria, e vamos embora!
- Não! Não! AHHHHHHH!
No gabinete da presidenta, seu vice, encontrou a carta em cima da mesa...
- O que eu estou fazendo? - Se perguntou o jovem que devorava a mulher gravida – Por que?
Nosfel riu, e disse:
- É natural! Afinal todos os seres vivos, querem se manter vivos, independe da consequência, ou da crueldade, maldade, ou, bondade, depende do lado em que está! Se é presa ou predador, isso é o que defini, mais nada, pois bem e mal não existem!
O jovem chorava, mas bebia sem parar, quando de repente gritou:
- Por que fez isso comigo! Deus! Eu sempre fui tão bom! Por que?!
- Deus?! - Disse Nosfel – Se enxerga, até parece que não lhe a bíblia, o mundo pertence ao homem, Deus perdeu a sua autoridade quando Adão e Eva adquiriram conhecimento, e comeram da maçã, ele foi obrigado a deixar-los livres! A culpa disso, a culpa de você está assim! Não é por que Deus te abandonou, e por que os humanos já o abandonaram, desde o tempo inicial! Podem dizer que a culpa foi de satã, porem não! A culpa é da fraqueza e da curiosidade! Dá imprudência! Ao morderem a maçã, eles declaram que sabiam sobreviver sem a tutela do pai, que daquele momento em diante, eles estavam preparados, e Deus, não pode mais interferir!
- Isso não é verdade! Por que tenta me enganar satã!
- Eu não sou Satã, sou Nosfel! E tudo que ocorre, não é culpa do divino, ou do que mais quiserem culpar, é culpa sua! É culpa das escolhas que cada um faz! Todos são culpados tanto do bem e do mal! E como já disse, isso só é definido do lado que está!
- Você! Eu te odeio!
- Eu sei... E que diferença faz – Nosfel andou até ele, se ajoelhou e olho dentro de seus olhos – São suas mãos que estão sujas de sangue... Eu só lidero e protejo minha espécie, sou mal por isso? Acho que para eles, sou um tipo de herói, e você é o traidor, como se sente?
- AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH! - gritou agudamente.
- Bem – Nosfel se levanta e estrala a coluna – Eu já estou de saída, tenho muito que organizar, a essa hora o sol já deve nascer, se me odeia tanto, se odeia o que te transformei, fique na luz, e sinta seu corpo virá cinzas... Tenha um bom dia – Nosfel se retirou.
O sol nasceu, o jovem ficou parado lá, esperando a morte, quando Félix, com uma túnica negra, extremamente coberto, e com um guarda sol, apareceu para ele e disse:
- Qual é seu nome?
- A morte não já deveria saber?
- Não sou a morte, sou um ser que deseja vingança, me diga qual seu nome?
- Vingança...
- Se Demorar mais, virará cinzas.
- Me chamo Pedro...
Félix ergueu a mão, que também estava coberta e disse:
- Muito prazer Pedro, meu nome é Félix, venha comigo... Você vai gostar, temos o mesmo objetivo, matar meu pa... Digo, Nosfel.
Pedro ergue a mão direita, Félix o pegou no colo, e rapidamente saiu daquela luz imensa que nascia com o sol do dia 25 de dezembro, Natal, no Brasil.
Capitulo 15
Em Brasília, um senador recebe uma carta, para a presidenta Mariana, era do prefeito de Santos, o senador rapidamente se chocou, ao ler, ele colocou-a no envelope novamente, e saiu correndo para se encontrar com a presidenta.
- Presidenta! Presidenta! - Adentrou a sala gritando – Presidenta!
- O que foi?! Que maneiras são estas Alberto?
- Tome – Jogou a carta na mesa – Leia!
- Calma lerei – A presidenta pegou a carta, abriu, e começou a ler:
“Desculpe meus modos senhora desconhecida,
Mando essa correspondência no nome do prefeito de Santos, pois desconfio que dessa maneira seria a mais prática, meu nome é Nosfel, eu quero comunicar vossa autoridade, que tomei a cidade portuária de Santos, ela pertence a meu reino agora, se tiver alguma objeção a isso, fique ciente que tenho um exercito poderoso, com belas armas, para dizimar-lhe a alma.
E, não posso esquecer de dizer, que pretendo tomar o país, deve se perguntar, por que o Brasil, a resposta é simples, aprendi que esse seria o mais fácil, espero que não se sinta constrangida, com todo o respeito, Nosfel, seu novo governante, seu novo Rei!
Assinado
Nosfel
PS.: O prefeito da cidade faz parte de nosso gado, logo buscarei mais carne fresca.” - Que porcaria é essa?!
- Eu também fiquei espantado senhora.
- Devemos fazer algo! Mas o que?!
- Eu pensei em fazer nada... Fugir...
- Mas Alberto?!
- Presidenta, senhora, desculpe-me mas tenho filhos pequenos, mulher, família a cuidar.
- Mas e o povo?!
- O povo? Eu não sei... Eu nunca imaginei que isso seria possível... Eles se cuidem, adeus presidenta, adeus! Eu não represento mais nada aqui, renuncio tudo, estou partindo...
- Covarde!
- Mas um covarde vivo! - Alberto foi embora.
- Um covarde vivo... Que honra... Eu não posso fazer o mesmo...
- Meu amor...
- Luciano você estava ai?!
- Sim, e escutei tudo, acho que deve fazer o mesmo, entregue para Nosfel, não morra por quem nem conhece! Mas eles me elegeram!
- Eu não suportaria ficar sem você!
- Luciano eu não posso... Não me faça escolher!
- É a sua vida! - Gritou.
- É a vida de milhões! Eu não...
- Então que se foda!
- Luciano...
- Foda-se você é essa sua porcaria de honra! Foda-se! Eu te amo, mas me amo mais, sei do risco, e não quero correr nenhum perigo, não posso te convencer de nada, você já tem idade o suficiente para escolher! Foda-se! Estou indo!
- Luciano! Não me deixe...
- Eu não estou te deixando, eu estou me salvando...
Lágrimas saíram dos olhos da presidenta, sem saída, sem saber o que fazer, estava com medo, estava isolada em sua sala, sem ninguém para auxiliar...
A carta na mesa, parecia emitir sons de risadas, Mariana se sentia impotente, um morcego apareceu naquela sala, ela deu um salto, de tanto medo, mas era apenas um morcego, nada mais.
Capitulo 16
O sol no céu, os vampiros dormindo, o povo apreensivo, e o dia de Natal, sendo esquecido...
- Por que justo nessa data?! - Dizia um velho olhando pela janela de sua casa.
- Não sei vovô, não sei – respondeu seu neto – Talvez...
- Esqueça! - Gritou o velho.
- O que você vai fazer...
- Eu não vou virar vampiro – O velho foi até a cozinha – Não vou – Ele pegou uma faca.
- Vovô?!
- Eu não vou virar um monstro! - Enfiou a faca em seu pescoço.
- Nãooooooooooooooooo! - O neto gritou.
O desespero tomava conta da cidade.
- Por que?! Por que?! Vovô! Acorda! Acorda! - Lágrimas escorria – Não! Não! Não! - O garoto pegou a faca – Eu... Também não vou virar vampiro! - E, já sabem, morreu...
Capitulo 17
A noite caia, Nosfel acordava de seu sono, com um sorriso ele viu Hugo.
- Então conseguiu o mapa?
- Sim...
- Ótimo! Agora posso travar minhas possibilidades e avançar! Chame Fernanda!
- Sim...
Hugo se retirou e foi chamar Fernanda. Depois de algum tempo Fernanda apareceu.
- O que você quer?
- Olhe! Meu amor! Olhe!
- O que tem de mais, um mapa... Para que um Mapa?!
- Fê, vamos tomar o país!
- Como?!
- Não vai me dizer que é patriota, seria uma piada nesse momento, você morreu, é uma vampira agora, esqueça essas responsabilidades!
- Não é isso... É que...
- Não há problemas Fernanda, sinto que está preocupada, e imagino com o que, seus pais, certo?
- Sim...
- Não fique triste, transformamos eles em vampiros, e ficamos uma família feliz! Que diferença vai fazer?!
- Nosfel... Você está certo, seria melhor assim mesmo...
- Claro! Me abrace!
Fernanda abraçou Nosfel.
- Agora querida! Cadê os soldados que transformamos.
- Não sei.
- Chame-os aqui!
- Sim.
Fernanda saiu, logo depois os soldados apareceram...
- Bom, até que foram rápidos – Começou Nosfel – Vamos transformar o Brasil em meu reino, e vocês serão de grande ajuda, se não quiserem, eu simplesmente, no minimo, termino de mata-los!
- Mas é o nosso país! Juramos a bandeira!
- Blas, blas, blas! Você juraram, o que quiseram em vida, agora estão mortos, são cadáveres abulantes, esqueça isso!
- Mas...
Nosfel avançou, e arrancou a cabeça do questionador.
- Alguém mais tem uma objeção?
Todos recuaram.
- Ótimo... Voltando ao assunto. De cada cidade, deixe quatro vivos, um par de casal, um macho e uma femea!
- Por que?
- Devemos produzir nosso gado, o resto pode transformar em vampiro.
- Certo senhor, por onde começamos?
- Pelos arredores, que tal, Praia Grande, Peruíbe, o literal paulistano.
- Certo senhor!
- Assim que eu gosto, agora vão podem começar!
Os soldados saíram, Nosfel sorriu e disse:
- Já sinto o cheiro da vitória...
Em Brasília...
Mariana andando pela capital do país, se decidiu... O marido dela estava certo, morrer, não valeria a pena, era hora de um pronunciamento.
Ela voltou para se gabinete, e pediu para seus assessores que avisasse a mídia de que ela precisava falar, ao vivo, com todos os Brasileiros.
Rapidamente, tudo estava pronto, a presidenta com sua faixa, lágrimas nos olhos, começou a dizer:
- Desculpe interromper sua programação, dessa vez venho falar de maneira crua, sem preparar discursos... Peço Desculpas – Enquanto a noticia corria, naquela noite o sangue se via, os olhos vermelhos dos soldados, e suas presas encravadas nos pescoços – Eu não tenho mais o motivo de estar aqui – Alguns soldados aproveitavam a chacina para estrupa – Eu – Lágrimas escorriam dos olhos de Mariana – Eu, bem me entendam – respirou fundo – Eu deponho... Desculpe-me... - Ela levantou-se, retirou a faixa, colocou-a sobre a mesa, e disse – Obrigada a todos... E, boa sorte. - Ela se retirou da sala.
Todos se perguntaram o motivo daquilo, ela só correu para seu helicóptero.
- Vamos! Me leve para casa... - Ela chorava, chorava, sentiu-se fraca, uma traidora, mas era a vida dela.
Os vampiros dançavam e rolavam, no solo tupiniquim, a morte sorria, Nosfel sorria.
Sangue por todo lado...
Mariana chegou em casa, viu seu marido ainda lá. Ele percebendo ela, levantou do sofá e disse:
- Você fez a escolha certa – Ele a abraçou, a beijou na testa – Não tem como, fique calma...
- Meu povo – dizia chorando.
- Nunca foi seu, você só era uma mera representante, mais nada, agora sorria, e vamos embora!
- Não! Não! AHHHHHHH!
No gabinete da presidenta, seu vice, encontrou a carta em cima da mesa...
- Então era por isso... Hum, bem... - Ele saiu –
Segurança, me mate!
- Por que senhor?!
- Vampiros existem, é loucura de mais. Me mate...
- Não posso fazer isso.
- Então adeus - Saiu correndo para nunca mais ser visto.
- Por que senhor?!
- Vampiros existem, é loucura de mais. Me mate...
- Não posso fazer isso.
- Então adeus - Saiu correndo para nunca mais ser visto.
Capitulo 18
- Iago estaria orgulhoso de mim! - Dizia sorridentemente Nosfel –
Pena que morreu daquela forma.
Félix com Pedro, na casa do mesmo, dizia:
- Eu sei como matar Nosfel!
- Sabe – Disse Pedro – Como?!
- Arrancando-lhe a cabeça!
- E como vamos fazer isso?
- Eu não sei... Por incrível que pareça ele é muito poderoso, parece um tipo de deus.
- Como assim?
- Até os vampiros o temem.
- Por que?
- Eu não sei... Bom, quantos humanos cabem nessa casa?
- O minimo possível, sempre foi pobre, mas por que?
- Precisamos recrutar humanos, forma um exercito.
- Félix você está certo, vamos fazer isso já.
Félix começou a idealizar tudo com seu novo amigo Pedro, planos e mais planos. Dias se passaram, e seus cartazes e anúncios estavam circulando.
- Matar vampiros?! Como assim, eles são reais?! - Dizia um paulista ao ler o anuncio no facebook – Isso já foi longe de mais, baboseira, denunciar abuso, aqui, pronto, apagado.
Todos que viram o anuncio fizeram o mesmo.
Só que em santos, homens, tanto jovens como idosos, se apresentaram a Félix, só cinco, na verdade...
- Como podemos destruí-los assim?
- Calma Pedro, nós vamos conseguir! Vamos conseguir.
Capitulo 19
Os vampiros avançavam mais e mais, Nosfel, conseguiu até um arquiteto e engenheiros, eles construíram um celeiro com aparência clássica, e começaram a por seus humanos, estocados lá!
Nosfel, avançava, o mapa já estava ficando cheio de bandeirinhas negras, ele então, colocou a maquete de um castelo, no centro do mapa, encima de Brasília... Seu reino estava grandioso, crescia a cada momento.
As cruzes, as igrejas, começaram a serem demolidas, tudo e qualquer tipo de ameaça.
Fernanda chorava ao ver sua terra natal destroçada, abraçava seus dois filhos, e rezava.
Félix e Pedro, com seu pequeno, pequeno, exercito, começaram a matar uns vampiros aqui, e outros ali, mas viram seu exercito ser dizimado!
- Por que meu pai é tão forte?! - Gritou Félix – Eu o matarei com minhas próprias mãos! Eu vingarei a minha mãe!
Pedro se inconformava com a derrota.
- Acabou... Esquece Félix! Seu pai venceu! Seu pai!
- Não! Ele não pode vencer! Não pode! Ele é um canalha, não!
O avanço era tanto, que até outros grupos contra vampiros apareceram, porem isso, só ajudou Nosfel a aumentar o número de servos, a chacina estava grande, o mapa do Brasil, estava na cor de luto puro, Nosfel estava em Brasília! Seus vampiros começaram a demolir a cidade, a por fogo em tudo, o povo de lá desesperado, ou morreu queimado vivo, ou eram sequestrado e levados aos celeiros, ou viravam vampiros.
O castelo de Nosfel começou a ser erguido, ele ria, gargalhadas tão puras e malignas, que até o solo em que estava estremecia, o inferno parecia ter subido ao dito paraíso.
A Potencia de Nosfel, o poder que ele emanava, agora estava consolidado, alguns sobreviventes tentavam matar, o resto do mundo não se envolveu com medo, estava tudo perfeito!
Capitulo 20
- Eu sei como matar Nosfel!
- Sabe – Disse Pedro – Como?!
- Arrancando-lhe a cabeça!
- E como vamos fazer isso?
- Eu não sei... Por incrível que pareça ele é muito poderoso, parece um tipo de deus.
- Como assim?
- Até os vampiros o temem.
- Por que?
- Eu não sei... Bom, quantos humanos cabem nessa casa?
- O minimo possível, sempre foi pobre, mas por que?
- Precisamos recrutar humanos, forma um exercito.
- Félix você está certo, vamos fazer isso já.
Félix começou a idealizar tudo com seu novo amigo Pedro, planos e mais planos. Dias se passaram, e seus cartazes e anúncios estavam circulando.
- Matar vampiros?! Como assim, eles são reais?! - Dizia um paulista ao ler o anuncio no facebook – Isso já foi longe de mais, baboseira, denunciar abuso, aqui, pronto, apagado.
Todos que viram o anuncio fizeram o mesmo.
Só que em santos, homens, tanto jovens como idosos, se apresentaram a Félix, só cinco, na verdade...
- Como podemos destruí-los assim?
- Calma Pedro, nós vamos conseguir! Vamos conseguir.
Capitulo 19
Os vampiros avançavam mais e mais, Nosfel, conseguiu até um arquiteto e engenheiros, eles construíram um celeiro com aparência clássica, e começaram a por seus humanos, estocados lá!
Nosfel, avançava, o mapa já estava ficando cheio de bandeirinhas negras, ele então, colocou a maquete de um castelo, no centro do mapa, encima de Brasília... Seu reino estava grandioso, crescia a cada momento.
As cruzes, as igrejas, começaram a serem demolidas, tudo e qualquer tipo de ameaça.
Fernanda chorava ao ver sua terra natal destroçada, abraçava seus dois filhos, e rezava.
Félix e Pedro, com seu pequeno, pequeno, exercito, começaram a matar uns vampiros aqui, e outros ali, mas viram seu exercito ser dizimado!
- Por que meu pai é tão forte?! - Gritou Félix – Eu o matarei com minhas próprias mãos! Eu vingarei a minha mãe!
Pedro se inconformava com a derrota.
- Acabou... Esquece Félix! Seu pai venceu! Seu pai!
- Não! Ele não pode vencer! Não pode! Ele é um canalha, não!
O avanço era tanto, que até outros grupos contra vampiros apareceram, porem isso, só ajudou Nosfel a aumentar o número de servos, a chacina estava grande, o mapa do Brasil, estava na cor de luto puro, Nosfel estava em Brasília! Seus vampiros começaram a demolir a cidade, a por fogo em tudo, o povo de lá desesperado, ou morreu queimado vivo, ou eram sequestrado e levados aos celeiros, ou viravam vampiros.
O castelo de Nosfel começou a ser erguido, ele ria, gargalhadas tão puras e malignas, que até o solo em que estava estremecia, o inferno parecia ter subido ao dito paraíso.
A Potencia de Nosfel, o poder que ele emanava, agora estava consolidado, alguns sobreviventes tentavam matar, o resto do mundo não se envolveu com medo, estava tudo perfeito!
Capitulo 20
Félix não se entregou, ele e Pedro, foram até
Brasília, viram aquele castelo, maravilhoso, preto, com altas
torres, invadiram, e viram Nosfel sentado em seu trono!
- Pai!
- Filho querido você voltou, sabia que nem notei sua falta!
- Canalha! - Avançou em Nosfel, os dois agarraram no pescoço um do outro – Eu – gaguejando – Vim te te... Ma ma matar!
- Que, lin lin lindo!
Pedro olhando a cena, tentou agarrar Nosfel por trás para ajudar o amigo, mas não conseguiu.
Nosfel apertava o pescoço do filho, e Félix também fazia o mesmo, até os olhos de Nosfel se dilatarem e a loucura tomar conta, Nosfel ria, Félix se assustou, e abriu as mãos em uma fração de segundo, que foi tempo suficiente para perder a cabeça, Pedro gritou, a cabeça de Félix quicou, Nosfel chorou em um único olho, abraçou o corpo do filho e disse:
- Não pedirei desculpas por nada que fiz, tudo é consequência de uma cadeia de escolhas, tanto minha, quanto dele – apontou a Pedro – Quanto sua! Adeus meu filho, que tentou ser o herói por vingança, alias Pedro, o que acha que ia acontecer se Félix vencesse?
- O país seria dos humanos de novo! Dos Brasileiros!
- Não Pedro, não se iluda, ele lutava para vingar a morte de sua mãe, não pelo Brasil ou coisas do gênero, ele se juntou a você por comodes, se ele tivesse me matado de vez, aqui, ele sentaria nesse trono – Nosfel sentou – Ele gargalharia como o demônio que era! - Nosfel riu – Ele ordenaria a tomada do mundo – Nosfel ordenou – E que diferença ia fazer?! Vivo ou morto? Como vampiro ele seria, como eu ele seria! Meu reino ia progredir da mesma maneira, só que com outro líder, um pior que eu, um que seria vingativo... Nada iria melhorar Pedro, afinal, como pode ser tão burro?!
Pedro começou a chorar, os guardas o largou, ele colocou a mão na cabeça, chorava, chorava, Nosfel ofereceu lhe um copo de sangue O positivo e disse:
- Vampiros ou Humanos, bem ou mal, que diferença faz? MUHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Assim termina a história de “Olho de Gato”, o navio amaldiçoado, o navio fantasma, que com toda a certeza, cumpriu seu proposito, e antes que pergunte quem narra essa história, sou eu Nosfel, seu eterno vampiro odiado, tenha bom sonhos!
Fim
“O coração não bate mais, e que diferença faz?”
- Pai!
- Filho querido você voltou, sabia que nem notei sua falta!
- Canalha! - Avançou em Nosfel, os dois agarraram no pescoço um do outro – Eu – gaguejando – Vim te te... Ma ma matar!
- Que, lin lin lindo!
Pedro olhando a cena, tentou agarrar Nosfel por trás para ajudar o amigo, mas não conseguiu.
Nosfel apertava o pescoço do filho, e Félix também fazia o mesmo, até os olhos de Nosfel se dilatarem e a loucura tomar conta, Nosfel ria, Félix se assustou, e abriu as mãos em uma fração de segundo, que foi tempo suficiente para perder a cabeça, Pedro gritou, a cabeça de Félix quicou, Nosfel chorou em um único olho, abraçou o corpo do filho e disse:
- Não pedirei desculpas por nada que fiz, tudo é consequência de uma cadeia de escolhas, tanto minha, quanto dele – apontou a Pedro – Quanto sua! Adeus meu filho, que tentou ser o herói por vingança, alias Pedro, o que acha que ia acontecer se Félix vencesse?
- O país seria dos humanos de novo! Dos Brasileiros!
- Não Pedro, não se iluda, ele lutava para vingar a morte de sua mãe, não pelo Brasil ou coisas do gênero, ele se juntou a você por comodes, se ele tivesse me matado de vez, aqui, ele sentaria nesse trono – Nosfel sentou – Ele gargalharia como o demônio que era! - Nosfel riu – Ele ordenaria a tomada do mundo – Nosfel ordenou – E que diferença ia fazer?! Vivo ou morto? Como vampiro ele seria, como eu ele seria! Meu reino ia progredir da mesma maneira, só que com outro líder, um pior que eu, um que seria vingativo... Nada iria melhorar Pedro, afinal, como pode ser tão burro?!
Pedro começou a chorar, os guardas o largou, ele colocou a mão na cabeça, chorava, chorava, Nosfel ofereceu lhe um copo de sangue O positivo e disse:
- Vampiros ou Humanos, bem ou mal, que diferença faz? MUHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!
Assim termina a história de “Olho de Gato”, o navio amaldiçoado, o navio fantasma, que com toda a certeza, cumpriu seu proposito, e antes que pergunte quem narra essa história, sou eu Nosfel, seu eterno vampiro odiado, tenha bom sonhos!
Fim
“O coração não bate mais, e que diferença faz?”
História de Vinicius Diniz Rosa© - Olho de
Gato
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