Procurar pode, achar é outra história...
quinta-feira, 3 de março de 2011
Os números
Povo que lê este blog, obrigado, nesta postagem tratarei de 3 números, em especial o número 2, pois tive uma conversa com um amigo que me disse umas coisas que acho necessário passar aqui, pode agradar, pode desagradar, mas como devem imaginar são livres para reflexões...
Já parou para pensar no por que de ser tudo 1, 2, 3? Como exemplo:
- 1,2,3, testando...
- 1,2,3, som...
- 1 em nome do pai, 2 em nome do filho, 3 em nome do Espirito santo...
- te darei 3 dias...
- você tem 3 chances...
Claro haverá pessoas que se sentiram exceções, mas este é o mundo e para isto se serve este ditado:
“ Para toda regra há exceções...”
Como disse em outras postagens: Não sou o dono da verdade, não peço que concordem ou não, peço que reflitam, ou, apenas leiam...
Deixando isto de uma maneira mais religiosa, mentira, vamos colocar isto apenas no ponto Deus sem religião, mas usando sim a bíblia, fazendo uma análise, mas apurado, pois as pessoas tendem a misturar Deus com parâmetros e dogmas criados, mas muitas vezes não vem a ser isto, então está postagem esquece o fator religião e visualizem um construtor, arquitetando o universo, este é Deus...
Agora vem os números...
O 1 sendo Deus, logo em seguida a criação do 2 sendo a dualidade e por fim a criação do 3 para quebrar está dualidade, sendo assim o famoso “em sinal da cruz”.
Explicando o numero 2:
- Este numero é o mais complexo e tirano, ele dita que todos tem dois lados, que tudo é mal e bem ao mesmo tempo, afinal ele é o único que somado e multiplicado dá 4, alias ninguém muda 2X2=4, 2+2=4, qual outro numero que faz isto?
Então meus leitores o 4º seria o humano, o numero que se deriva do dois, entende como a matemática é realmente má e complexa, e como o ser humano nunca fugirá e jamais se soltará do seu lado surreal e oculto, pois no fundo é o que organiza ele. É a sua matemática de criação...
E ninguém, não há cientista no mundo que eliminará a matemática, pois ela é necessário, alias são os cálculos que desvendam a natureza...
Texto de Vinicius Diniz Rosa
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