O melhor filme do Scooby-Doo em meu ver, pois ele quebra aquela ironia criada, que é:
- Não existe magia, sob natural e coisas do gênero, mas o cachorro fala -
Fala se não é irônico...
Quebrando a ironia:
Neste filme, o universo magico é real e Scooby e Salsicha se envolveram acidentalmente em uma missão para salvar a noite das bruxas do magico Krudsky... Não há um mistério em si, eles já sabem o objetivo e o vilão, com isto gostei da idéia de colocarem os dois personagens mais medrosos contestando seu medo e revelando-si corajosos perante a fatos, mostrando que muita vezes não temos medo do monstro em si, e sim do ser humano que está embaixo da mascara, pois nunca sabemos do que o humano é capaz.
Outro ponto alto do filme é mostrar que os monstros só viram vilões, se forem usados a este fim, pois de baixo de uma carcaça as vezes há a mão amiga. Sem falar na importância de um equilibro, pois o que seria do mundo se fosse tudo igual, só razão ou só magia, acho que não teria graça, não se teria curiosidade, pesquisa e estudo é importante o numero 2, a dualidade, a duplicidade. Este numero que gera tanta revolta, para mim é o que gera mais harmonia e entendimento.
E disto que se trata este Scooby-Doo! e o rei dos duendes, afinal:
- Real ou irreal, do que importa? - Disse o Salsicha e eu o respondo...
De real ou irreal não importa-se nada, pois na verdade o verdadeiro valor está em ser feliz a sua maneira!
“Viva bem, aprenda bem, coma bem, faça bem, respire bem, para que seus olhos se encha de lagrimas emocionadas, seus ouvidos de boas palavras, sua boca de bom conselhos, suas mãos de escudo, seus pés de força, sua mente de alegria, tendo fé, acreditando no impossível, improvável ou não... Seja Feliz e jamais se esqueça disto e de sorrir para si mesmo!”
Texto de Vinicius Diniz Rosa
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