3- Saigam – profecias

Saigam – profecias
-História de Vinicius Diniz Rosa© -

Um pássaro canta quando está feliz...
Um pássaro canta quando está triste...
Porque isto é a única coisa que sabe fazer,
Alem de voar e sobreviver...

Capitulo um, finalmente...

Dentro da sala que ocorreu a reunião que gerou o caos, estava Naiara, Miranda e Denis a conversar.
- Nossa cidade de paz entrara em uma guerra... Em mais uma guerra...
- Mais uma? – Indagou Naiara.
- Sim, mais uma. – Responde Denis.
- Deixe me explicar...
- Claro Rainha.
- Nossa cidade está em seu terceiro conflito civil, pois não podemos deixar nossa história ir ao mundo... No primeiro conflito, minha mãe comandava a frente de batalha. Ano de 2210, primeira guerra de Saigam...
- Povo desta cidade hoje vamos a guerra, uma guerra sem nada a perder alem de nossas vidas! – Gritava a Rainha Mirian – Quem tem coragem enfrentara deus Frainston e nos trará a paz...
- Ehhhhhhhh! – Todos reverenciavam aos berros.
- Então vamos!
No campo de batalha deus Frainston nos deu problemas, ele matou dezenas de soldados, mas a luta não terminava, minha mãe teve um conflito corpo a corpo com o corvo.
As espadas dos dois formavam cruzes no ar, o vento e o sangue era derramado, a guerra acabou, mas deus Frainston não foi derrotado ele resolveu dar uma trégua e nos entregou a profecia.
- A profecia?! – Gritou Naiara, fazendo a rainha Miranda parar de contar este trecho da história.
- Sim a profecia... Minha mãe na outra guerra, mas não foi contra um deus, foi contra um humano que desconhecemos...
- Este humano pode estar em qualquer lugar agora... – Disse Denis interrompendo Miranda.
- Mas o humano só queria a troca da rainha, isto fez alguns do ministro acreditarem que fui eu a assassina, porem tinha treze anos na época.
- Rainha, que história triste acusada de matar a própria mãe.
- Não só isto, fui posta rainha, mas perdi alguns direitos como o de tomar decisões por conta própria, fui obrigada a assinar um contrato e tenho medo de que ele apareça.
- Um contrato?
- Sim, Naiara, você sabe que, por mais, que eu seja importante e está cidade não tem ligação com o resto do mundo, ela ainda tem fundamentos machistas.
- Ah! E a profecia, o dia marcado já nasceu...
- É nem dormimos... É bom você começar a procurar... Enquanto eu darei mais um pronunciamento ao povo.
- Está bem... – Disse Naiara se arrependendo de ter ido viajar naquele deserto e de ter passado mal, mas ela finalmente encontrou o lugar mágico que seu avô dizia ser só dela...

Capitulo dois, começo da guerra...

Miranda chorava na sacada e gritava com a frieza que conseguiu de conseqüência pelos ocorridos:
- Povo de Saigam, não sei se valerá a pena manter está cidade de pé, mas se quiserem a vida terás de lutar contra um de seus deuses!
- Eu apoio... – Disse um urubu.
- Alastriam...
- Miranda, sim, eu sou Alastriam o deus da morte e da vida...
- Você irá nos ajudar a manter este sistema?
- Sim, pois ainda acredito nesta cidade...
- Um deus acreditando em coisas humanas, irônico...
- Não... Realista – Se transformou o pássaro em um belo homem.
O povo aplaudiu e gritou com firmeza...
- deus salve a cidade! Rainha plante a ordem!
Denis mordeu os beiços, ele estava sentado em uma torre observando e disse ao vento:
- Eu lutei para trazer regras que sessão o poder da rainha e agora o povo está dando a ela novamente, sinto muito, mas terei de assassinar outra.
Longe dali...
- Eu sou a garota da profecia, eles têm fé nisto, eu devo achar as escrituras! – Gritava Naiara andando pela cidade...
Logo a frente estava Lacaios sem a companhia de Frainston, porem junto de Mario que conseguiu fugir da prisão, os dois pareciam conversar, mas quando Naiara se aproximou eles estavam duelando, pois os dois queriam ser rei.
- Desculpe-me, mas Mario terei de tirar sua vida...
- Vida? Interessante, pois também pretendo tirar a sua vida...
A luta dos dois ia em frente, era feia, a visão de Naiara presenciava a maldade dos seres semelhantes a ela, dos seres que dizem ser bondosos, dos seres humanos...
Lacaios enfiava a espada na barriga de Mario com um lindo sorriso, mas a retirou com pressa... Mario então cai e vomita sangue, os olhos dele se esbugalham e sua ultima palavra é:
- Perdoe-me rain... Ra... Rainha...
Lacaios pisa na cara de Mario, cospe, chuta e diz:
- Agora só falta esperar até a meia-noite, eles nunca saberão que as profecias estão no próprio palácio...
Ele não tinha noção alguma de que Naiara estava escutando tudo e seguiu adiante.
- Maldito... Ele me enganou, mas agora posso ganhar está aposta.
Ela então se levantou e correu para o palácio novamente, porem chorando, pois ela sentiu amor por Lacaios, então ela parou, parou e refletiu...
- Será que devo ajudar a rainha? Ou devo viver com quem amo?
O deus da duvida Frainston apareceu para ela e disse:
- Então você é a garota da profecia.
- Como sabe?
- Sou um deus, devo conhecer os humanos, mesmo que siga a outros deuses...
- Sim, eu sou esta garota... E como posso confiar em você?
- Meu nome é Frainston o deus da duvida, por este motivo deve confiar em mim, pois eu escrevi as profecias...
- Você? Então por que me escolheu...
- Poderia dizer que foi aleatório, mas é mentira...
- Então como?
- Foi simples, observei o mundo fora de Saigam e encontrei seu avô.
- Vovô?
- Menina, fique quieta eu sei suas duvidas... Continuando. Seu avô me dava graças, ele era elegante e acreditava em coisas que dizem ser surreal, então ele adorava a neta, você, e, me fez um acordo, o acordo era dar um mundo mágico a está neta, então escrevi e escrevi o seu destino, tracei tudo, sua viagem aquele deserto, o encontro com lacaios, o flagra da reunião e o amor pelo inimigo, até mesmo, a aposto faz parte dos escritos, então para que ler aquela coisa se você já está seguindo tudo conforme o plano.
- O que eu sou para vocês?
- Que tipo de pergunta é está?!
- Você não escreveu devia imaginar!
- MUHAHAHAHAHA! O quer que diga só quero sair da rotina...
- Egoísta! Manipulador!
- Nossa que belas palavras...
- Você! – Gritou Naiara pegando a espada que a rainha havia lê dado.
Algum tempo antes...
- Leve está espada...
- Por quê?
- Ela pertenceu a minha mãe acho que seria uma homenagem...
- Obrigado majestade, mas você não devia confiar em mim...
- Acredito que confiança seja essencial, mas agora mesmo que me traia eu preciso de você, então leve está espada.
- Obrigado novamente.
No presente...
- Devo acreditar, devo lutar pela rainha!
- MUHAHAHAHA! O que fará me matara!
- AH! – Gritou a garota avançado com um golpe, mas Frainston o defende e a luta começa.
- Vejo que não quer conversar, mas que fibra, como se apaixonou por Saigam?!
- Eu não me apaixonei, eu sou a dona desta cidade! Meu mundo mágico...
A guerra corria a rainha dentro do palácio era pega pela segurança da guarda.
- O que está havendo?
- desculpe-nos rainha, mas Denis nos disse que você matou a antiga rainha.
- O que?
- Desculpe-nos...
Ela era levada e Denis sorria.

- Fim do terceiro arco -
- História de Vinicius Diniz Rosa© -

Continua...