O Progresso soviético e os abusos do
anarco-capitalista
Não escrevo de maneira tão clara quanto
imagino e quanto o meu grande amigo Donizete* escreve, mas atendendo a seu pedido preparei esse texto sobre a peça "A palavra
progresso na boca de minha mãe soava terrivelmente falsa" do senhor Matéi
Visniec, uma pessoa que muitos chamarão de murista (pejorativo para centrista),
outros por lerem suas entrevista um radical esquerdista que diz que o comunismo
de Stalin não foi o verdadeiro comunismo, pois era um comunismo de estado e que o
'comunismo' pode ter matado milhões, mas a culpa da violência são jogos de
videogames (como diz na introdução do texto "Por que Hécuba" de sua
autoria), algo extremamente Rede Record de televisão, mas como era o Rezende
falando e por ser o brasileiro, ai chamar de burro o status quo aumenta , mas o
estrangeiro que reclama da violência culpando o mercado, que por ironia, ele
mesmo julga deixar as pessoas doceis, é o suprassumo da inteligência, ai junto o fato de ser
estrangeiro, com o fato de ser artista, ta liberado a falar qualquer coisa, mas
não vamos usar desse espaço para falar o lado negativo do autor, afinal,
ninguém, nem eu, nem você, nem muito menos eu somos completamente ausente de
méritos e por muitos poderem o achar murista, o texto "A palavra progresso
na boca de minha mãe soava terrivelmente falsa", ainda tem a sua validade,
pois nós faz refletir sobre o extremismo do libertário, anarquista e sobre o
próprio extremismo esquerdista, comunista, acho que por isso a É-realizações
com sua larga publicação de autores que chamo prudentes, escolheu também ter Matéi
Visniec em sua lista de autores que nós fazem respirar sem o ar da revolta
barata, que como Chesterton diria não passa de um vômito.
"A Palavra Progresso na Boca de Minha
Mãe Soava Terrivelmente falsa" ela com todo o seu absurdo e escuridão, com
a sua tensão e violência não gratuita, revela fatos sobre a história do comunismo deliciosos e
totalmente violentos, revelando o autoritarismo desse sistema, que interfere
até se a pessoa pode ou não ser homossexual, com a personagem Carolyne que diz
que o comunismo não deu certo por eles serem ante pau, remetendo a chachina de
Gays que os comunistas faziam e fazendo me lembrar do pensador comunista Wilhelm
Reich que dizia que gay era uma alienação do sistema capitalista, onde na
sociedade perfeita do comunismo, essa, como ele dizia aberração, não iria
existir. E também toda a questão do "progresso", jogado no
"Satélite", onde não há sentido, e por isso soa terrivelmente falso o
progresso na boca das mães que perderam seus filhos naquelas guerras o século
XX, um sátelite, que, como todos sabemos foi enviado primeiramente pela URSS de
Stalin e só serviu para revelar os corpos jogados com um tiro na nuca em valas
comuns, onde opositores ou simpatizantes que por um "a" estava fora
da tangente, era destinado a morte. Porém o texto não se limita a criticar o
comunismo, mas ele procura criticar também os abusos que pode haver em uma
sociedade completamente guiada pelas leis do mercado, onde não se há valores
ditos humanos, valores morais e éticos e que esses valores seriam de certa
forma, segundo o autor garantidos por um "Estado".
O autor também brinca com a questão da ideologia que faz pessoas antes amigas se tornarem inimigas, cegando os olhos humanos, por coisas que no fim não valem de nada, além da cova fria, essa é um pouco da minha leitura desta obra em especial de Matéi Visniec e se quiserem para mais uma boa crítica ao texto de Visniec, aconselho que leiam a crítica de meu amigo Donizete neste link:
- http://reflexoesinfindaveis.blogspot.com.br/2015/05/a-relacao-da-insensibilidade-com.html
O autor também brinca com a questão da ideologia que faz pessoas antes amigas se tornarem inimigas, cegando os olhos humanos, por coisas que no fim não valem de nada, além da cova fria, essa é um pouco da minha leitura desta obra em especial de Matéi Visniec e se quiserem para mais uma boa crítica ao texto de Visniec, aconselho que leiam a crítica de meu amigo Donizete neste link:
- http://reflexoesinfindaveis.blogspot.com.br/2015/05/a-relacao-da-insensibilidade-com.html
E que se quiserem e sentirem-se avontade,
vão assistir nos dias 05, 06 e 07 de junho de 2015(sexta, sábado e domingo).
Tendo duas apresentações em cada dia, a primeira às 19h00, e a segunda às
21h00. Provavelmente, o preço será R$ 17,00 a entrada inteira e a meia R$
07,50. Será na Unidade Barra-Funda, na Rua Adolfo Gordo, 238. Perto da Estação
Marechal Deodoro, está peça de título imenso.
*Texto do meu amigo sobre a peça neste link: http://reflexoesinfindaveis.blogspot.com.br/2015/05/a-relacao-da-insensibilidade-com.html
Leiam, pois é muito bom e até melhor que o meu!
*Texto do meu amigo sobre a peça neste link: http://reflexoesinfindaveis.blogspot.com.br/2015/05/a-relacao-da-insensibilidade-com.html
Leiam, pois é muito bom e até melhor que o meu!
Texto de Vinicius Diniz Rosa
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