Quando vi a porta aberta, aquela luz acesa, e todos em espiral, indo até ela, me dei conta, que fomos todos para a luz, e morremos.
Findou, findou, findou, findou, findou, mas espere, findou, por quê? Caminhos naturais? Corte? Só sei que findou, pelas mãos do tempo, pelo o rodar da terra, só sei que findou, e a pergunta não mais vale, pois, simplesmente findou, aos sons dos risos, e ao girar da roda, findou, caiu, acabou, se deu, já foi, passou, não volta mais, fica na memória dos vivos, que com ignorância destrinchará a verdade e transformará em qualquer conto ou ficção, em, talvez, quem sabe, numa bela mentira, porém, no momento, só sei que pelas mãos do tempo, findou-se, como finda tudo.
Fragmentos de pensamentos de Vinicius Diniz Rosa
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