Reclamações
Vinicius Diniz Rosa
Cansado de andar pelo os cantos
Cansado de tentar falar
Cansado da própria respiração
Cansado até mesmo dessa palavra
Sem saber aonde esconder
O seu corpo do mundo
Para não mostrar seu rosto
Que está tão sujo de lágrimas
Não sabe mais como conquistar
Não sabe mais aonde é o seu lugar
Os grupos já não lhe atende
E o mundo se tornou tão banal
Diz por ai que todos são iguais
Que todos são idiotas
Mas, por alguma ironia
São os idiotas, que parecem viver
Diz por ai, que só queria um mundo bom
Mas não consegue se abrir
Não consegue se tornar bom
Nem mesmo pra si
Acha que o mundo inteiro tem obrigações
De te acolher, de te salvar
Esquece que quando nasceu
Vinicius Diniz Rosa
Cansado de andar pelo os cantos
Cansado de tentar falar
Cansado da própria respiração
Cansado até mesmo dessa palavra
Sem saber aonde esconder
O seu corpo do mundo
Para não mostrar seu rosto
Que está tão sujo de lágrimas
Não sabe mais como conquistar
Não sabe mais aonde é o seu lugar
Os grupos já não lhe atende
E o mundo se tornou tão banal
Diz por ai que todos são iguais
Que todos são idiotas
Mas, por alguma ironia
São os idiotas, que parecem viver
Diz por ai, que só queria um mundo bom
Mas não consegue se abrir
Não consegue se tornar bom
Nem mesmo pra si
Acha que o mundo inteiro tem obrigações
De te acolher, de te salvar
Esquece que quando nasceu
Cortaram até,
seu cordão umbilical
Em sinal, que daquele momento
O ar deve ser respirado
por sua conta
E que a morte, apesar de vir para todos
Leva aos poucos, e aos que ficam fica a vida
Acha que todos são burros
Mas não consegue, fazer de si
Um verdadeiro sábio
E que a morte, apesar de vir para todos
Leva aos poucos, e aos que ficam fica a vida
Acha que todos são burros
Mas não consegue, fazer de si
Um verdadeiro sábio
Vive de pseudônimos
Está cansado, por não entender
Esse mundo, e toda sua beleza
E toda sua loucura e mistério
Mas é por, talvez, não se entender
Não sabe, nem ao menos o quer
Ou a que veio a representar
Ou se tem algum, tipo de proposito
Ao menos se tentou se conhecer?
Está cansado de tudo
Tem uma reclamação para tudo
Tem como desmoralizar a todos
Mas não sabe se erguer
Parece que os outros sumiram
Parece que se tornou
Mais claro que a água
E não consegue entender
Sofre pelos cantos
E cobra dos outros
Os seus sonhos
Esquecendo que todos os tem
Não consegue se motivar
Não consegue se dar animo
Pois quer que os outros te reconheçam
Em quanto, esquece que os outros só são outros
Por existir, você, pois sem o “EU”, nada disso existe
Está cansado, por não entender
Esse mundo, e toda sua beleza
E toda sua loucura e mistério
Mas é por, talvez, não se entender
Não sabe, nem ao menos o quer
Ou a que veio a representar
Ou se tem algum, tipo de proposito
Ao menos se tentou se conhecer?
Está cansado de tudo
Tem uma reclamação para tudo
Tem como desmoralizar a todos
Mas não sabe se erguer
Parece que os outros sumiram
Parece que se tornou
Mais claro que a água
E não consegue entender
Sofre pelos cantos
E cobra dos outros
Os seus sonhos
Esquecendo que todos os tem
Não consegue se motivar
Não consegue se dar animo
Pois quer que os outros te reconheçam
Em quanto, esquece que os outros só são outros
Por existir, você, pois sem o “EU”, nada disso existe
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