O escritor
O escritor,
é o que sou... Escrevo minhas bobagens, publico em livros,
grandes, pequenos, ruins, bons, tediosos e prazerosos...
Sou o escritor, o que, por um simbolo, o livro, esquecem que sou humano, e me acham a chave da liberdade! Eu sou humano, um carrasco sem alma, e não um ser livre de amarras, morais ou imorais, sou preso a mim mesmo, e só escrevo para me iludir!
Não sei de nada, só sei fingir, não conheço a natureza, não conheço seus segredos, eu só escrevo sonhos, fantasias sem prova algumas, e mesmo com prova, é algo questionável!
Não sou o conhecimento, sou a incerteza, não tenho fatos, não tenho números, não tenho ódio e nem amor! Só tenho o ego, e a ilusão, de que meus textos vão servi para alguma coisa...
Mas a verdade me escapa, e a mentira não sinto nem cheiro, pois sou a farsa, sou o medo, sou a causa de uma guerra, sou a causa da dor! Pois minha falta, só lhe causa o sofrimento! Pois minha falta, só lhe deixam mais perdido! AH!
Sou a imoralidade, o pior dos maus, pois também lhe causo o bem, mesmo lhe arrancando do conforto. Sou seu escritor... Sou seu... Escritor...
Sou um simbolo, sou um martim, mas esquecem que também cago, mas esquecem que morro, e minhas palavras vão há eternidade como um tipo de luz! Pelo amor do que achar sagrado, eu só sou um escritor, só sou um humano!
Não escrevo seu futuro de liberdade, escrevo apenas o meu mais egoísta interesse! Eu não luto, eu só manipulo, eu sou sua chave para a dor! Eu sou seu escritor, eu sou sua arma, eu sou sua citação, para dizer que é livre, será que ainda não percebeu a tamanha idiotice? Será que não vê, que para ser aceito vive de um 0?
Primeiro citaram se os bardo, depois inventaram-se os filósofos que citam o velho bardo, depois os cientistas que citam os filósofos e nunca a verdade, só as mesma visões, de um sobrevivente, afinal, nada se cria, tudo se copia, já dizia um tal aclamado como gênio! Que também caga!
Eu só sou um escritor... Que me culpo sempre, por ter lhes jogado no mesmo beco sem saída, eu só sou um escritor... Tão fraco, que nada viveu, só escreveu, que nada viu, só escreveu, que nada sentiu, nem o amor, e, muito menos o ódio, eu só sou um escritor, que chora a noite, por se sentir cada vez mais preso, e por, quem sabe, prender a ti mais.
Eu não sei o que dizer, eu só taco as palavras aqui, invento, as velhas filosofias, crio velhas ironias, para me tratarem como um líder soberano... Sei que Nada sei, já dizia, outro gênio... Que novamente revisitado por outro gênio na forma, de penso logo existo...
Pensar, é o que eu faço, mas só penso, só questiono, afinal, já dizem os gênios, que são as duvidas que movem o mundo!
Me sinto, culpado! Me sinto, tão cruel, eu escrevo, mas o que?! Só palavras tão vazias quanto a minha mente! Não expresso nada! E me chamam de libertador... A liberdade é tanta, que para ser considerado, tem de me citar, e citar todos os outros! Que, por ironia também citei!
Até na critica, escrevo citações, revisitadas, relidas, e quantas interpretações podem ter uma palavra?! Um texto?!
Sou só um escritor, que pensa que faz o bem, que não entende sua tragédia, e que registra com frieza, ou pior, com interesses próprios a história do mundo! Sou seu gênio, cagão! Sou o escritor da liberdade, que nunca existiu, e nem nunca vai existir!
É isso, sou um escritor, sou um humano, sou um mero mortal, sou o causador da guerra, que escreve a paz, sou o escritor do sonhos, o criador de tendências, sou um escritor, o pior dos canastrões... E não sei mais... Como... Posso continuar... Além de agradece-los, e me dá esse tiro na cabeça, e sujar minha mão com meu sangue, pois já derramei o seu, e não posso mais dormir com a culpa! E assim, dizendo um ultimo “Eu te amo” ou “Te respeito”, suspiro e vou, vou para o inferno! Adeus de seu escritor...
Essa carta foi encontrada na mesa de um bar, não se sabe de quem é, não se sabe o por que de deixar-la, só se sabe que é de um escritor, só se sabe que é de um humano, mas qual? A quarta foi digitada, não podemos reconhecer a caligrafia, e não possui digitais, os visitantes e trabalhadores do bar, não fazem ideia de quem seja, e qual é a intenção. E sinceramente, não sei se posso achar belo, horrendo, triste, alegre, tal carta, não sei... Deixo a você, o leitor, criar suas teorias... Com seu nível de preconceito, e de maldade...
Texto de Vinicius Diniz Rosa
Sou o escritor, o que, por um simbolo, o livro, esquecem que sou humano, e me acham a chave da liberdade! Eu sou humano, um carrasco sem alma, e não um ser livre de amarras, morais ou imorais, sou preso a mim mesmo, e só escrevo para me iludir!
Não sei de nada, só sei fingir, não conheço a natureza, não conheço seus segredos, eu só escrevo sonhos, fantasias sem prova algumas, e mesmo com prova, é algo questionável!
Não sou o conhecimento, sou a incerteza, não tenho fatos, não tenho números, não tenho ódio e nem amor! Só tenho o ego, e a ilusão, de que meus textos vão servi para alguma coisa...
Mas a verdade me escapa, e a mentira não sinto nem cheiro, pois sou a farsa, sou o medo, sou a causa de uma guerra, sou a causa da dor! Pois minha falta, só lhe causa o sofrimento! Pois minha falta, só lhe deixam mais perdido! AH!
Sou a imoralidade, o pior dos maus, pois também lhe causo o bem, mesmo lhe arrancando do conforto. Sou seu escritor... Sou seu... Escritor...
Sou um simbolo, sou um martim, mas esquecem que também cago, mas esquecem que morro, e minhas palavras vão há eternidade como um tipo de luz! Pelo amor do que achar sagrado, eu só sou um escritor, só sou um humano!
Não escrevo seu futuro de liberdade, escrevo apenas o meu mais egoísta interesse! Eu não luto, eu só manipulo, eu sou sua chave para a dor! Eu sou seu escritor, eu sou sua arma, eu sou sua citação, para dizer que é livre, será que ainda não percebeu a tamanha idiotice? Será que não vê, que para ser aceito vive de um 0?
Primeiro citaram se os bardo, depois inventaram-se os filósofos que citam o velho bardo, depois os cientistas que citam os filósofos e nunca a verdade, só as mesma visões, de um sobrevivente, afinal, nada se cria, tudo se copia, já dizia um tal aclamado como gênio! Que também caga!
Eu só sou um escritor... Que me culpo sempre, por ter lhes jogado no mesmo beco sem saída, eu só sou um escritor... Tão fraco, que nada viveu, só escreveu, que nada viu, só escreveu, que nada sentiu, nem o amor, e, muito menos o ódio, eu só sou um escritor, que chora a noite, por se sentir cada vez mais preso, e por, quem sabe, prender a ti mais.
Eu não sei o que dizer, eu só taco as palavras aqui, invento, as velhas filosofias, crio velhas ironias, para me tratarem como um líder soberano... Sei que Nada sei, já dizia, outro gênio... Que novamente revisitado por outro gênio na forma, de penso logo existo...
Pensar, é o que eu faço, mas só penso, só questiono, afinal, já dizem os gênios, que são as duvidas que movem o mundo!
Me sinto, culpado! Me sinto, tão cruel, eu escrevo, mas o que?! Só palavras tão vazias quanto a minha mente! Não expresso nada! E me chamam de libertador... A liberdade é tanta, que para ser considerado, tem de me citar, e citar todos os outros! Que, por ironia também citei!
Até na critica, escrevo citações, revisitadas, relidas, e quantas interpretações podem ter uma palavra?! Um texto?!
Sou só um escritor, que pensa que faz o bem, que não entende sua tragédia, e que registra com frieza, ou pior, com interesses próprios a história do mundo! Sou seu gênio, cagão! Sou o escritor da liberdade, que nunca existiu, e nem nunca vai existir!
É isso, sou um escritor, sou um humano, sou um mero mortal, sou o causador da guerra, que escreve a paz, sou o escritor do sonhos, o criador de tendências, sou um escritor, o pior dos canastrões... E não sei mais... Como... Posso continuar... Além de agradece-los, e me dá esse tiro na cabeça, e sujar minha mão com meu sangue, pois já derramei o seu, e não posso mais dormir com a culpa! E assim, dizendo um ultimo “Eu te amo” ou “Te respeito”, suspiro e vou, vou para o inferno! Adeus de seu escritor...
Essa carta foi encontrada na mesa de um bar, não se sabe de quem é, não se sabe o por que de deixar-la, só se sabe que é de um escritor, só se sabe que é de um humano, mas qual? A quarta foi digitada, não podemos reconhecer a caligrafia, e não possui digitais, os visitantes e trabalhadores do bar, não fazem ideia de quem seja, e qual é a intenção. E sinceramente, não sei se posso achar belo, horrendo, triste, alegre, tal carta, não sei... Deixo a você, o leitor, criar suas teorias... Com seu nível de preconceito, e de maldade...
Texto de Vinicius Diniz Rosa
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