Sonhos
Não sei se estou no direito de questionar ou de passar uma idéia, mas será que vivemos do jeito sonhado, dos sonhos de nossa noite mortífera, será que ainda temos ânimos de dar passos ao relento, mesmo sabendo que tudo que conquista fica para o menosprezo humano, será que é essa a felicidade que almejas? Será que só vivemos presos em correntes da vergonha, bloqueando nossos desejos e não o realizando para não afrontar o real... É isso que cultivamos e isso que queremos? Não sei qual resposta seu ego lhe dará, mas é importante saber se vivemos ou alimentamos apenas os olhos vergonhosos, mas devemos entender o ridículo, o belo, o mal e o bem que são apenas idéias para alimentar falsos aprendizados... Aprendizados que nos limitam, ao real que não conhecemos ou a fantasia que possa se tornar real, pois na verdade criamos as próprias barreiras e os próprios medos, para que? Talvez para vivermos bem em uma sociedade pré-conceituosa e fechada ao inexistentes.
Texto e poema de Vinicius Diniz Rosa
Pra que temos
Para que usamos
Qual a razão?
Talvez não existe
Talvez seja apenas
Ilusão!
Refletir...
Não sei se estou no direito de questionar ou de passar uma idéia, mas será que vivemos do jeito sonhado, dos sonhos de nossa noite mortífera, será que ainda temos ânimos de dar passos ao relento, mesmo sabendo que tudo que conquista fica para o menosprezo humano, será que é essa a felicidade que almejas? Será que só vivemos presos em correntes da vergonha, bloqueando nossos desejos e não o realizando para não afrontar o real... É isso que cultivamos e isso que queremos? Não sei qual resposta seu ego lhe dará, mas é importante saber se vivemos ou alimentamos apenas os olhos vergonhosos, mas devemos entender o ridículo, o belo, o mal e o bem que são apenas idéias para alimentar falsos aprendizados... Aprendizados que nos limitam, ao real que não conhecemos ou a fantasia que possa se tornar real, pois na verdade criamos as próprias barreiras e os próprios medos, para que? Talvez para vivermos bem em uma sociedade pré-conceituosa e fechada ao inexistentes.
Texto e poema de Vinicius Diniz Rosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário