A guerra do povo, que povo?
Vinicius Diniz Rosa
A guerra do Povo
Que os russos cantaram
Que era sagrada
Na verdade nunca foi do Povo
Foi para banquetes fartos
De artistas e intelectuais
Que se deliciam
Sobre o mar de sangue e dinheiro fácil
Pois enquanto na linha de frente
Estão os que levam chumbo e se cegam por nada
Atrás estão os porcos criando pernas e rindo
Feito o Diabo que canta no inferno e rege
A orquestra da falsidade
Mas por glória DEUS nunca se fez de filosofo
A guerra do Povo
Que os russos cantaram
Que era sagrada
Na verdade nunca foi do Povo
Foi para banquetes fartos
De artistas e intelectuais
Que se deliciam
Sobre o mar de sangue e dinheiro fácil
Pois enquanto na linha de frente
Estão os que levam chumbo e se cegam por nada
Atrás estão os porcos criando pernas e rindo
Feito o Diabo que canta no inferno e rege
A orquestra da falsidade
Mas por glória DEUS nunca se fez de filosofo
Que os russos cantaram
Que era sagrada
Na verdade nunca foi do Povo
Foi para banquetes fartos
De artistas e intelectuais
Que se deliciam
Sobre o mar de sangue e dinheiro fácil
Pois enquanto na linha de frente
Estão os que levam chumbo e se cegam por nada
Atrás estão os porcos criando pernas e rindo
Feito o Diabo que canta no inferno e rege
A orquestra da falsidade
Mas por glória DEUS nunca se fez de filosofo
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