A arte de meu tempo
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
A arte de meu tempo,
Para mim não é moderno
E nem mesmo antiga
Para mim é o que fica
O que perdura pela pureza
E a verdade que carrega
Não me interessa se tem séculos
Ou se nasceu ontem
Basta para mim aquele sopro
Uma leitura que me diga
O que tenho de natural
Uma história bem contada
Que mesmo com 100 anos
Ainda passe nos ouvidos
Causando o mesmo temor
Que causará quando surgiu
É esplendido contar "O gato preto"
De Edgar Allan Poe
E ainda ver que brilha no olhar
De uma criança certo interesse
E também certo pavor
É maravilhoso depois de anos
Pegar Shakespeare e o lê
Como se ainda fosse fresco
Essa é a arte de meu tempo
A que de alguma forma perdura
Me presenteia com legados
E me diz, a humanidade tem seus chãos...
Para mim não é moderno
E nem mesmo antiga
Para mim é o que fica
O que perdura pela pureza
E a verdade que carrega
Não me interessa se tem séculos
Ou se nasceu ontem
Basta para mim aquele sopro
Uma leitura que me diga
O que tenho de natural
Uma história bem contada
Que mesmo com 100 anos
Ainda passe nos ouvidos
Causando o mesmo temor
Que causará quando surgiu
É esplendido contar "O gato preto"
De Edgar Allan Poe
E ainda ver que brilha no olhar
De uma criança certo interesse
E também certo pavor
É maravilhoso depois de anos
Pegar Shakespeare e o lê
Como se ainda fosse fresco
Essa é a arte de meu tempo
A que de alguma forma perdura
Me presenteia com legados
E me diz, a humanidade tem seus chãos...
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