Esse poema é homenagem ao livro A revolta de Atlas.
Atlas
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Em tempos como esse
Onde o humor está morrendo
Onde as piadas tem de ensinar
Ou serem absolutamente tocas
Em tempos como esse
Onde o estado está em tudo
Até no modo que se caga
Onde a burocracia
Apenas existe para favorecer
Aqueles que tem os amigos certos
Onde empresas estão fechando as portas
Onde até puteiros estão fechando
Onde o desespero é tanto
Que a possibilidade de sobreviver
É apenas com um concurso público
Onde a arte parece ter voltado a uma igreja
Regadas por dogmas sociais
Que eliminaram Deus
Para apenas te dizer o quanto é fraco
O quanto pisam em você
O quanto nada tem jeito
A não ser pegar na mão de tal político
Herói salvador que jogará um pão
Enquanto saqueia dez
"Para distribuir igualmente - aos seus colegas de "luta""
E dosa a sua produção e criatividade
Para manter algo dentro de uma justiça
Que em absoluto não é justa
Por um bem que apenas animaliza
E ironicamente humaniza cães
Em tempos como esse
Onde polêmica é dizer que 2 mais 2 são 4
"Pois depende do seu ponto de vista"
Em tempos como esse
Onde a verdade não existe
Onde não a certo e errado
E honra é mandar no dinheiro alheio ao seu
Por você ser um incapaz de ser caridoso
Em tempos como esse
Onde é inteligente admirar telas em brancos
E pagar-lhes lhe milhões
Por supostamente passar uma mensagem social
Ou anti sistema, anti-capital
Chega ser idiota se colocar em um pedestal
De heroísmo e justo
Quando só faz fomentar mais dessas desgraças
Desculpe, mas o julgamento dos valores desse mundo
Criado por vocês em nome do povo e social
Não me faram sentir culpado
De querer manter ao menos aqueles e as coisas que amo
Ainda de pé.
Onde o humor está morrendo
Onde as piadas tem de ensinar
Ou serem absolutamente tocas
Em tempos como esse
Onde o estado está em tudo
Até no modo que se caga
Onde a burocracia
Apenas existe para favorecer
Aqueles que tem os amigos certos
Onde empresas estão fechando as portas
Onde até puteiros estão fechando
Onde o desespero é tanto
Que a possibilidade de sobreviver
É apenas com um concurso público
Onde a arte parece ter voltado a uma igreja
Regadas por dogmas sociais
Que eliminaram Deus
Para apenas te dizer o quanto é fraco
O quanto pisam em você
O quanto nada tem jeito
A não ser pegar na mão de tal político
Herói salvador que jogará um pão
Enquanto saqueia dez
"Para distribuir igualmente - aos seus colegas de "luta""
E dosa a sua produção e criatividade
Para manter algo dentro de uma justiça
Que em absoluto não é justa
Por um bem que apenas animaliza
E ironicamente humaniza cães
Em tempos como esse
Onde polêmica é dizer que 2 mais 2 são 4
"Pois depende do seu ponto de vista"
Em tempos como esse
Onde a verdade não existe
Onde não a certo e errado
E honra é mandar no dinheiro alheio ao seu
Por você ser um incapaz de ser caridoso
Em tempos como esse
Onde é inteligente admirar telas em brancos
E pagar-lhes lhe milhões
Por supostamente passar uma mensagem social
Ou anti sistema, anti-capital
Chega ser idiota se colocar em um pedestal
De heroísmo e justo
Quando só faz fomentar mais dessas desgraças
Desculpe, mas o julgamento dos valores desse mundo
Criado por vocês em nome do povo e social
Não me faram sentir culpado
De querer manter ao menos aqueles e as coisas que amo
Ainda de pé.
Eu e a Ayn Rand |
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