Uma espada em versos
Vinicius Diniz Rosa
Um poema é um grito da personalidade
É uma chama que queima sem cessar
Um poema é sua individualidade querendo cantar
Um poema é sua percepção de maneira mais pura
Por mais que as vezes medonha até para si mesmo
Quantos demônios será que não tens?
Quantos anjos será que moram em meu coração?
Será que minhas palavras gritam ao mundo justiça
Ou será que são apenas danças de meu ego?
É uma chama que queima sem cessar
Um poema é sua individualidade querendo cantar
Um poema é sua percepção de maneira mais pura
Por mais que as vezes medonha até para si mesmo
Quantos demônios será que não tens?
Quantos anjos será que moram em meu coração?
Será que minhas palavras gritam ao mundo justiça
Ou será que são apenas danças de meu ego?
No fim não sei se será possível descobrir
No instante não cessarei em escrever
Cada palavra que grite e da forma que vier
Pois como escritor não posso
Me dar um infame direito
De esconder...
No instante não cessarei em escrever
Cada palavra que grite e da forma que vier
Pois como escritor não posso
Me dar um infame direito
De esconder...
Mesmo que eu queira
O divertido para mim
É para um momento e escrever
Tudo aquilo que possa pensar
Da forma que for
Com todos os perigos
Que uma mensagem mal compreendida
Pode ter... Pois quantos não morrem por filosofias?
Pois quantos nao morrem por arte?
Será minhas palavras uma faca
Que ceifa sonhos
Que destrói lares
No fim não sei responder
Mas claro que o temor fica
Onde será que chegam cada palavra dita ao vento?
O divertido para mim
É para um momento e escrever
Tudo aquilo que possa pensar
Da forma que for
Com todos os perigos
Que uma mensagem mal compreendida
Pode ter... Pois quantos não morrem por filosofias?
Pois quantos nao morrem por arte?
Será minhas palavras uma faca
Que ceifa sonhos
Que destrói lares
No fim não sei responder
Mas claro que o temor fica
Onde será que chegam cada palavra dita ao vento?
Só sei que o escritor não pode é ser
Um covarde que priva suas palavras do mundo por medos
Ele tem de conviver com as perdas
E saber que irá chorar
Mas nunca poderá esquecer
Que cada poema é um grito da sua personalidade
Uma chama que queima sem cessar
Um poema é sua individualidade querendo cantar
Um poema é sua percepção de maneira mais pura
Por mais que as vezes medonha até para si mesmo
Um covarde que priva suas palavras do mundo por medos
Ele tem de conviver com as perdas
E saber que irá chorar
Mas nunca poderá esquecer
Que cada poema é um grito da sua personalidade
Uma chama que queima sem cessar
Um poema é sua individualidade querendo cantar
Um poema é sua percepção de maneira mais pura
Por mais que as vezes medonha até para si mesmo
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