Uma balada (Poema de amor, pois amor, faz sacrifícios, protege, quer perto, em fim, poema de amor)
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Não quero fechar os olhos
Para fingir que não vejo
Pelas costas quentes
Seu sorriso malicioso
Praguejando contra
Aqueles que me são
O verdadeiro tesouro
Da minha vida
Para fingir que não vejo
Pelas costas quentes
Seu sorriso malicioso
Praguejando contra
Aqueles que me são
O verdadeiro tesouro
Da minha vida
Fique sabendo que como uma guerreiro
Pego minha espada e te provo com todas as letras
Que o amor pode acabar em sangue derramado
Pois não irei permitir que engane
A alma "pura" de meus amores
Que se ludibriam com seus discursos
E não enxergam seus atos de demônio
Por mais que meu nome seja o manchado
Pelo menos não terá o caminho deles
Rachados e cheio de dificuldades
Por suas mentiras
Pego minha espada e te provo com todas as letras
Que o amor pode acabar em sangue derramado
Pois não irei permitir que engane
A alma "pura" de meus amores
Que se ludibriam com seus discursos
E não enxergam seus atos de demônio
Por mais que meu nome seja o manchado
Pelo menos não terá o caminho deles
Rachados e cheio de dificuldades
Por suas mentiras
Não estou dizendo que eu seja puro
Pois já sujei minhas mãos da vingança
Então lembre-se que sempre haverá alguém
Que não tem medo de se erguer como é
E que tem a coragem suficiente,
Mesmo que seja insignificante
De colocar os nomes aos bois
E tentar andar sobre os degraus de fogo
Mesmo que no fim saia todo queimado
E pronto para ir ao inferno
Lembrado como um louco
Lembrado com um intolerante qualquer
Mas eu te carrego com suas pragas
Que se escondem atrás de seu belo discurso
Sobre um mundo hipotético
Sobre um mundo utópico
Que nunca chega para aqueles que diz defender
Pois já sujei minhas mãos da vingança
Então lembre-se que sempre haverá alguém
Que não tem medo de se erguer como é
E que tem a coragem suficiente,
Mesmo que seja insignificante
De colocar os nomes aos bois
E tentar andar sobre os degraus de fogo
Mesmo que no fim saia todo queimado
E pronto para ir ao inferno
Lembrado como um louco
Lembrado com um intolerante qualquer
Mas eu te carrego com suas pragas
Que se escondem atrás de seu belo discurso
Sobre um mundo hipotético
Sobre um mundo utópico
Que nunca chega para aqueles que diz defender
Mesmo que eu perca as batalhas
Mesmo que eu veja os que amo
Se rendendo ao seu reinado insano
Eu não irei desistir de defender tudo aquilo que amo
Só para poder dizer que sobrevive
Esse é meu ímpeto
E desde já peço perdão...
Mesmo que eu veja os que amo
Se rendendo ao seu reinado insano
Eu não irei desistir de defender tudo aquilo que amo
Só para poder dizer que sobrevive
Esse é meu ímpeto
E desde já peço perdão...
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