Museu de arte
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Olhe para esse lugar
Tão poluído com obras que não passam de empulhação
Sem "técnica", nem talento, nem de fato uma emoção
Olhe para esse lugar
Tão sujo pelas mãos de "Artistas"
Que pintam borrões ou nem esse trabalho tem
Que cagam em tigelas
Provando ao mundo que a única coisa que possuem
São bostas em suas cabeças finas e refinadas
Recebendo pelo vazio, pelo nada que são
Recebendo mesmo se prostrando contra o vil capital
Enquanto lá fora verdadeiros talentos
Parecem mendigos mendigando uma esmola
Pelos seus trabalhos de distinta beleza!
Olhe para esse lugar
Tão cheio de personalidades tão empulhadas quanto as obras
Seres que abrem a boca ou pra cagar ou para mentir com finesse
E os bolsos lotados de dinheiro do dito "povo"
Que batem no peito com orgulho tirânico
Uma falsa defesa cheia de palavras bonitas
Com conceitos que não passam de falácias
Mas que tanto a arte quanto a filosofia
Se faz impotente, pois já se acomodou
Numa escola de mentiras
Num baile de mascarás de palavras bonitas
E atitudes de merda
Para a boquinha continuar cheia
Do dinheiro fácil do povo desesperado
Tão poluído com obras que não passam de empulhação
Sem "técnica", nem talento, nem de fato uma emoção
Olhe para esse lugar
Tão sujo pelas mãos de "Artistas"
Que pintam borrões ou nem esse trabalho tem
Que cagam em tigelas
Provando ao mundo que a única coisa que possuem
São bostas em suas cabeças finas e refinadas
Recebendo pelo vazio, pelo nada que são
Recebendo mesmo se prostrando contra o vil capital
Enquanto lá fora verdadeiros talentos
Parecem mendigos mendigando uma esmola
Pelos seus trabalhos de distinta beleza!
Olhe para esse lugar
Tão cheio de personalidades tão empulhadas quanto as obras
Seres que abrem a boca ou pra cagar ou para mentir com finesse
E os bolsos lotados de dinheiro do dito "povo"
Que batem no peito com orgulho tirânico
Uma falsa defesa cheia de palavras bonitas
Com conceitos que não passam de falácias
Mas que tanto a arte quanto a filosofia
Se faz impotente, pois já se acomodou
Numa escola de mentiras
Num baile de mascarás de palavras bonitas
E atitudes de merda
Para a boquinha continuar cheia
Do dinheiro fácil do povo desesperado
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