Horror time
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Hora de horror, uma pitada de terror,
Quem sabe um pouco de suspense
Mas nunca podemos esquecer
Do bom e velho toque de sarcasmo
Para dar o bom humor
Não existe medo sem riso
Uma velha casa assombrada
Sempre guarda seu palhaço
Tocando piano na escala do ré menor
Rindo dos que tem medo dele
Que grita ao ver baratas voadoras
Por seu casarão de teias de aranha
Dando um toque de doce veludo
Para não ser mais ridículo
Enquanto fantasmas visitam sua mente vulgar
Agradecendo até pelos pequenos tropeços diários
Que lhe dão texto imensos
Sobre qualquer coisa
Para presentear o leitor na busca de um sentido
Para sua pacata ou agitada vida
Colocando sorrisos na morte
Observando os esqueletos dançarem
E pensando que suas palavras
Que aos poucos surgem na mente
De um modo parnasiano idiota
São de imensa beleza
Para não está mais enganado
Quem sabe um pouco de suspense
Mas nunca podemos esquecer
Do bom e velho toque de sarcasmo
Para dar o bom humor
Não existe medo sem riso
Uma velha casa assombrada
Sempre guarda seu palhaço
Tocando piano na escala do ré menor
Rindo dos que tem medo dele
Que grita ao ver baratas voadoras
Por seu casarão de teias de aranha
Dando um toque de doce veludo
Para não ser mais ridículo
Enquanto fantasmas visitam sua mente vulgar
Agradecendo até pelos pequenos tropeços diários
Que lhe dão texto imensos
Sobre qualquer coisa
Para presentear o leitor na busca de um sentido
Para sua pacata ou agitada vida
Colocando sorrisos na morte
Observando os esqueletos dançarem
E pensando que suas palavras
Que aos poucos surgem na mente
De um modo parnasiano idiota
São de imensa beleza
Para não está mais enganado
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