Vala comum, que triste és
Não tem nome algum
Não tem lembranças
Não tem histórias
Não possuí heróis
Nem vilões
Não tem nenhum triunfo
Nem nenhuma derrota
Vala comum, que triste és
Não tem nome algum
Não tem lembranças
Não tem histórias
Não possuí heróis
Nem vilões
Não tem nenhum triunfo
Nem nenhuma derrota
Vala comum, que triste és
Porém todos os corpos ali na vala comum
Que perderam a alma
Rendendo-se pelo desespero
A seu pregador de mundo melhor e grande herói
O dito grande Irmão
Salvador dos fracos e oprimidos
Teve o seu nome gravado
Em estátuas mil pelo o mundo
E viveu dos louros de seu desespero
Mas você tacado aí
Na vala comum, sem chance de ter um mérito
De ultrapassar seu dito mestre
De criar algo maior e melhor
Algo fora de reproduções toscas de coisas já refutadas
Não tem a chance e nem pode derrubar
A estátua que grava o mérito e a falsa honra
Daquele maldito pregador de mundo melhor
Que te jogou na vala comum
Que apagou seu direito de ter uma história
Para que ele fosse o único a ter uma história
Que perderam a alma
Rendendo-se pelo desespero
A seu pregador de mundo melhor e grande herói
O dito grande Irmão
Salvador dos fracos e oprimidos
Teve o seu nome gravado
Em estátuas mil pelo o mundo
E viveu dos louros de seu desespero
Mas você tacado aí
Na vala comum, sem chance de ter um mérito
De ultrapassar seu dito mestre
De criar algo maior e melhor
Algo fora de reproduções toscas de coisas já refutadas
Não tem a chance e nem pode derrubar
A estátua que grava o mérito e a falsa honra
Daquele maldito pregador de mundo melhor
Que te jogou na vala comum
Que apagou seu direito de ter uma história
Para que ele fosse o único a ter uma história
Vala comum, que triste és
Não tem nome algum
Não tem lembranças
Não tem histórias
Não possuí heróis
Nem vilões
Não tem nenhum triunfo
Nem nenhuma derrota
Vala comum, que triste és
Não tem nome algum
Não tem lembranças
Não tem histórias
Não possuí heróis
Nem vilões
Não tem nenhum triunfo
Nem nenhuma derrota
Vala comum, que triste és
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