Caixinhas, no mundo só há duas, vira e mexe, trocamos
uma pela outra, e descobrimos, que na verdade, a infelicidade
persiste. Por quê?
A resposta é de uma simplicidade, que chega ser obvia e repetitiva nesse blog... Não somos iguais! Cada um tem sua definição do que lhe faz bem, nada agrada a todos, como dizem os populares – Nem Deu agradou – Simples né... Mas somos persistentes, no mesmo erro, bem, errar é humano, persistir no erro, não... Persistir no erro é perversidade, burrice, mas persistimos, talvez, por achar a idéia de igualdade, bonita! Bem, para mim, é só outra caixinha...
Vivemos em um mundo, onde é, está, sei lá, virando obrigação, amar a todos, gostar de tudo, aceitar tudo, que felicidade não? Que coisa mais linda, e ainda reclamamos de falsidades, ainda reclamamos das mascarás que insistem não cair! E nunca vão cair, pois no mundo, persiste, caixinhas...
Um filosofo, não sei qual, dizia, “No fim, as dores do mundo são íntimas”, um outro, para agradar um pouco, cito um brasileiro, Nelson Rodriguês, ele dizia – É fácil amar a humanidade, quero ver amar o próximo”, coisas a si pensar, será que você não está sendo o que mais repudia?! Eu digo, não quero me colocar nos patamares desses que cito, mas eu digo “Que de ditador, todo mundo tem um pouco”... Coisas a si pensar! Quero um mundo melhor, ou um mundo moldado a mim? Não seria amar a todos, uma banalização da palavra amor?!
Bem, o prato a ser servido sempre, é a infelicidade, pois não, não, não, somos iguais! E isso, querendo ou não é um fato, cada um tem uma origem, uma cultura, uma vida, uma história, um corpo, e todas as dores e prazeres que esse corpo sente, amigo, amiga, se posso ousar chama-los assim, são suas, somente suas!
É pretensão, minha, ou de qualquer um, acreditar, que eu sei o que é melhor pro outro! Que isso, sou um tipo de Deus por acaso?
É como musicas, uma guerra de fãs para impor sua soberania aos que não gostam do mesmo tipo de musica que você, idiotice, só isso, no fim caixinhas, que servem a infelicidade!
Sabe, é por isso que hoje, digo com propriedade, e podem me dar os adjetivos que quiserem, digo que defendo os egoístas, pois os egoístas, estão pouco se lixando, se estou bem, se estou mal, não me querem bem, não me querem mal, em fim, não cuidam da minha vida... Não tentam me colocar na caixinha deles, me deixam livre para escolher em qual caixinha quero me enfiar, pois são só caixinhas, e a infelicidade, está servida!
Texto de Vinicius Diniz Rosa
A resposta é de uma simplicidade, que chega ser obvia e repetitiva nesse blog... Não somos iguais! Cada um tem sua definição do que lhe faz bem, nada agrada a todos, como dizem os populares – Nem Deu agradou – Simples né... Mas somos persistentes, no mesmo erro, bem, errar é humano, persistir no erro, não... Persistir no erro é perversidade, burrice, mas persistimos, talvez, por achar a idéia de igualdade, bonita! Bem, para mim, é só outra caixinha...
Vivemos em um mundo, onde é, está, sei lá, virando obrigação, amar a todos, gostar de tudo, aceitar tudo, que felicidade não? Que coisa mais linda, e ainda reclamamos de falsidades, ainda reclamamos das mascarás que insistem não cair! E nunca vão cair, pois no mundo, persiste, caixinhas...
Um filosofo, não sei qual, dizia, “No fim, as dores do mundo são íntimas”, um outro, para agradar um pouco, cito um brasileiro, Nelson Rodriguês, ele dizia – É fácil amar a humanidade, quero ver amar o próximo”, coisas a si pensar, será que você não está sendo o que mais repudia?! Eu digo, não quero me colocar nos patamares desses que cito, mas eu digo “Que de ditador, todo mundo tem um pouco”... Coisas a si pensar! Quero um mundo melhor, ou um mundo moldado a mim? Não seria amar a todos, uma banalização da palavra amor?!
Bem, o prato a ser servido sempre, é a infelicidade, pois não, não, não, somos iguais! E isso, querendo ou não é um fato, cada um tem uma origem, uma cultura, uma vida, uma história, um corpo, e todas as dores e prazeres que esse corpo sente, amigo, amiga, se posso ousar chama-los assim, são suas, somente suas!
É pretensão, minha, ou de qualquer um, acreditar, que eu sei o que é melhor pro outro! Que isso, sou um tipo de Deus por acaso?
É como musicas, uma guerra de fãs para impor sua soberania aos que não gostam do mesmo tipo de musica que você, idiotice, só isso, no fim caixinhas, que servem a infelicidade!
Sabe, é por isso que hoje, digo com propriedade, e podem me dar os adjetivos que quiserem, digo que defendo os egoístas, pois os egoístas, estão pouco se lixando, se estou bem, se estou mal, não me querem bem, não me querem mal, em fim, não cuidam da minha vida... Não tentam me colocar na caixinha deles, me deixam livre para escolher em qual caixinha quero me enfiar, pois são só caixinhas, e a infelicidade, está servida!
Texto de Vinicius Diniz Rosa
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