Até tento
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Juro, que tento por
demais
Fazer tais poesias
Com rimas, com regras
Mas, confesso que sigo o ritmo
Da minha infame mente
E não sei se exprimo sempre
A qualidade que almejo ter
Não sei, nem se passo coerência
Só vejo um certo fluxo
Juro, que quebro minha cabeça
Juro, que tento, fazer com que tenha sonoridade
E que as frases tenham, o mesmo tamanho
Mas não consigo escrever assim
Talvez por achar que falte
Intensidade, verdade
Prefiro as vezes
Até parecer que haja pressa
Que haja falta de ar
Prefiro, confesso
Juro, que tento fazer coisas compreensíveis
Juro, que tento fazer com que todos entendam
Alguma mensagem que aqui passe
Eu nem sei se passa alguma
Juro que tento, deixar minhas poesias
Ou poemas, (veja nem sei, como devo chamar isso)
De maneira bela, mas confesso que acho impossível
Mesmo porquê, belo é tão relativo, é tão individual
Juro, que tento até manter estética
Algo agradável de se seguir lendo
Mas quanto mais me forço
Mas o poema ganha um desenho estranho
E talvez, pareça, só um ponta de loucura
Mais uma para esse insano mundo
Juro, que releio, e tento achar meios
Para consertar, para rimar, para colocar sinônimos
Que tenham uma beleza, juro que tento
Que tento, achar belas metáforas
E que até, colocar certas referências
Para apenas passar algum grau
de sabedoria, de inteligência
Ou do que for
Juro, que procuro sempre
Mas, nunca acho meios
Para dizer, os meus mais puros pensamentos
De maneira mais bela para os olhos do mundo
Mas só vejo o fluxo
E se não escrever em tal ritmo
Penso que engano que lê esses textos
Talvez inúteis
Juro que tento, ser o mais belo possível
Com as palavras que busco usar
Mas não consigo enganar
Pois devo deixar, aqui, para vocês que lêem
Acho que seria até um presente
Deixar para vocês
O meu mais verdadeiro ser
A minha maior sinceridade
Da forma, que aparece em minha mente...
Esse poema era para ser publicado no dia do aniversário do blog, para agradecer você leitores, pois dedico a vocês, que de certa forma, me apóiam, seguindo, curtindo a página do blog, divulgando em seus blogs, comentando, até mesmo não comentando, só lendo, talvez rindo, chorando, se revoltando, com as coisas que falo, eu não sei... Só sei, que venho agradecer, que nesses praticamente 3 anos, o blog só cresceu, ganho novos leitores, novos parceiros, e eu devo a vocês, e como não posso, agradecer com outra forma, agradeço, com as palavras, pois acredito, em sua força, na força que a palavra tem, de construir, devastar, unir, separar, acredito nessa força, por isso, em todos os meus textos, sou sincero, não dono da verdade, não dono do saber, mas sincero, comigo mesmo, com vocês que lêem, que pensam sobre, descordando, ou, concordando, gostando ou não, pois é isso, troca, troca de experiências, de conhecimento, até mesmo, de burrices, mas tudo isso, se é bom, mal, justo, injusto, cruel, banal, quem defini, é quem lê, são os seus olhos, sua maldade, e como você vê o mundo.
Obrigado, por aceitar a visita desse blog em sua casa, pois quando o acessa, eu estou te visitando, eu estou conversando com você, parece loucura, mais isso é o texto, conversa, comunicação, então é sim, uma visita a sua casa, e agradeço, por permitir isso.
Obrigado, e até breve, se possível.
Fazer tais poesias
Com rimas, com regras
Mas, confesso que sigo o ritmo
Da minha infame mente
E não sei se exprimo sempre
A qualidade que almejo ter
Não sei, nem se passo coerência
Só vejo um certo fluxo
Juro, que quebro minha cabeça
Juro, que tento, fazer com que tenha sonoridade
E que as frases tenham, o mesmo tamanho
Mas não consigo escrever assim
Talvez por achar que falte
Intensidade, verdade
Prefiro as vezes
Até parecer que haja pressa
Que haja falta de ar
Prefiro, confesso
Juro, que tento fazer coisas compreensíveis
Juro, que tento fazer com que todos entendam
Alguma mensagem que aqui passe
Eu nem sei se passa alguma
Juro que tento, deixar minhas poesias
Ou poemas, (veja nem sei, como devo chamar isso)
De maneira bela, mas confesso que acho impossível
Mesmo porquê, belo é tão relativo, é tão individual
Juro, que tento até manter estética
Algo agradável de se seguir lendo
Mas quanto mais me forço
Mas o poema ganha um desenho estranho
E talvez, pareça, só um ponta de loucura
Mais uma para esse insano mundo
Juro, que releio, e tento achar meios
Para consertar, para rimar, para colocar sinônimos
Que tenham uma beleza, juro que tento
Que tento, achar belas metáforas
E que até, colocar certas referências
Para apenas passar algum grau
de sabedoria, de inteligência
Ou do que for
Juro, que procuro sempre
Mas, nunca acho meios
Para dizer, os meus mais puros pensamentos
De maneira mais bela para os olhos do mundo
Mas só vejo o fluxo
E se não escrever em tal ritmo
Penso que engano que lê esses textos
Talvez inúteis
Juro que tento, ser o mais belo possível
Com as palavras que busco usar
Mas não consigo enganar
Pois devo deixar, aqui, para vocês que lêem
Acho que seria até um presente
Deixar para vocês
O meu mais verdadeiro ser
A minha maior sinceridade
Da forma, que aparece em minha mente...
Esse poema era para ser publicado no dia do aniversário do blog, para agradecer você leitores, pois dedico a vocês, que de certa forma, me apóiam, seguindo, curtindo a página do blog, divulgando em seus blogs, comentando, até mesmo não comentando, só lendo, talvez rindo, chorando, se revoltando, com as coisas que falo, eu não sei... Só sei, que venho agradecer, que nesses praticamente 3 anos, o blog só cresceu, ganho novos leitores, novos parceiros, e eu devo a vocês, e como não posso, agradecer com outra forma, agradeço, com as palavras, pois acredito, em sua força, na força que a palavra tem, de construir, devastar, unir, separar, acredito nessa força, por isso, em todos os meus textos, sou sincero, não dono da verdade, não dono do saber, mas sincero, comigo mesmo, com vocês que lêem, que pensam sobre, descordando, ou, concordando, gostando ou não, pois é isso, troca, troca de experiências, de conhecimento, até mesmo, de burrices, mas tudo isso, se é bom, mal, justo, injusto, cruel, banal, quem defini, é quem lê, são os seus olhos, sua maldade, e como você vê o mundo.
Obrigado, por aceitar a visita desse blog em sua casa, pois quando o acessa, eu estou te visitando, eu estou conversando com você, parece loucura, mais isso é o texto, conversa, comunicação, então é sim, uma visita a sua casa, e agradeço, por permitir isso.
Obrigado, e até breve, se possível.
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