Procurar pode, achar é outra história...

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Observações – Apenas reflexo

   Não sei em que merda de orientação política esse texto se encaixa, e pelo amor do que achar sagrado, se for classificar, não me avise, não faço questão de saber, pois escreverei isso o mais humano possível, se você acha que humano é sinônimo de erro, então não leia esse texto, pois já vai ser um erro, uma bobagem, uma perda de tempo, e hoje em dia, não se tem tempo para se dar ao luxo de perde-lo!
Esse texto pode repetir coisas que balbuciei em outras postagens, e se isso acontecer, perdão, perdão, perdão!
   Bom, o primeiro tópico desse texto é:
   1 – Reparar erros do passado com cotas, ou outras coisas...
Em minha filosofia, em meu erro humano de ser, em minha cabeça ingênua, em meu mundinho perfeito, no meu, na realidade que eu vivo, pela carga cultural que recebi, pelo viver que me ensinaram, pelas coisas que observo, por mim! É tolice!
   Primeiro, por que não me pareceria  conquista, não me pareceria conseguir respeito, e sim forçar o respeito, força que aceitem, que não lhe maltratem, pela sua fraqueza, pelo seu fracasso, e não por sua força, de dá a cara a tapa, de estudar, de batalhar, com cotas não tem progresso para mim, tem analise, não tem liberdade, e tem racismo, e tem preconceito, pois com cota racial, social, por ser “especial” ou sei lá qual termo para denominar pessoas deficientes, pois muda toda a hora, é jogar na cara do negro, do deficiente do pobre, que ele é um invalido, um incapaz, um coitado!
   É provar, e não reparar o problema que foi o erro da escravidão, é provar, que estavam certos de escravizar, de excluir, e o pior, com o consentimento do povo, falando numa realidade brasileira, pois o povo brasileiro, não quer saber do que é justo, o povo brasileiro gosta de esmola de sombra, eu sou brasileiro eu sei, eu gosto também do que vem fácil, da brisa fresca, seria um hipócrita dizer que não! Quem nesse país não gosta?! Quem?!
Aí a gente aceita esse sistema de cotas, para “reparar os erros do passado”, aceita “bolsas famílias”, “auxilio reclusão”, idolatra presidente como se fosse um tipo de deus, e depois reclama, reclama da corrupção, reclama que não consegue comprar algo a mais... Reclama... Enche a boa para se fazer de filosofo, de sábio, compartilha um monte de asneira, e todo mundo sorri um sorriso xoxo... Olha que lindo, que reparação bonita!
Segundo tópico:
2 - Ter que aceitar tudo para respeitar e igualdade...
Se as leis fosse feito do modo que eu gosto, pelas coisas que aprecio, mais que a metade desse país tava infeliz!
Por que digo isso?
Digo, pois todos cospe por aí, palavras lindas, de que devem respeitar o diferente, devem respeitar o outro, pois a diferença existe no mundo, e isso é inevitável, que devemos respeitar a cultura alheia, em fim, cospe sobre amor, amor, amor e amor, sobre um monte de coisa linda! Agora, se me disser 1, 1, apenas 1, felizardo ou infeliz, que respeita de fato e não força o outro a pensar que nem ele, que nem a si próprio, só 1, 1, juro! Juro, não, afirmo! Que é um milagre, uma descoberta cientifica, deve ser estudado!
Pois, leiam com atenção, “Todos que querem utopias, querem ser o líder supremo”, um mundo perfeito, não é um mundo livre, pois todos aceitariam tudo forçadamente, não haveria divergência de opiniões, não haveria progresso, debates, o que estudar, só teria a sombra e água fresca!
No mundo existe de tudo, certo, errado, bom, mal, cabe há você fazer o julgamento do que é melhor para a sua vida e realidade! Eu não vivo ela! Agora dizer devemos amar a todos, é um absurdo! Pois amar, amor é palavra forte de mais, é impossível... Dizer devemos aceitar a tudo, é impossível... Agora respeitar a vida alheia, sem dizer como o outro deve viver, o que seguir, o que deve ou não acreditar, respeitar, não era para ser impossível, mas está sendo tão impossível no mundo moderno, de hoje, que nem sei, não sei mais, nem o motivo de ainda pronunciarem essa palavra!
Dizem que todo mundo é igual perante a lei, que todo mundo tem os mesmo direitos, bom, se isso fosse verdade, ao menos está escrito que é, não precisaria de leis especificas para cada tipo de pessoa, certo?
Bom, para mim, respeitar o outro é ainda ter o direito de dizer “não”, pelo que não gosta e não quero, mas deixa-lo livre para tocar a vida e eu tocar a minha vida, sem intrometimentos de ambas as partes, sem intrometimento de ninguém.
Esse é o texto de hoje, se foi repetitivo, se já falei isso em outras postagens, se gostou se não gostou, bom, agradeço por ter lido da mesma forma, e peço desculpas se acaso tenha si ofendido, volto a dizer, não classifiquem esse texto, não é necessário...

Texto de Vinicius Diniz Rosa

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