A religião, não só a
cristão como qualquer religião, é muito mais que
conforto, é muito mais que simples “apoio moral”, é
história das artes, sendo elas em todos os gêneros, é
história da literatura, das tradições, e,
obviamente, deveria ser obvio, que devido a isso, toda e qualquer
religião será dotada de bem e mal!
Para começar o que significa esse termo “Religião”?
Significa, religar-se com a natureza, e o que é religar-se com a natureza? É ter uma origem, é ter uma base, visto que a maioria das religiões defende o termo família, que significa grupo de pessoas de ancestrais comuns, ou seja, tendo uma base, um “chão”, metaforizando, um humano sem ter um chão vive em queda, um humano sem ter uma história não tem base, um humano sem base, é um humano sem “chão”.
E tudo humano, tem tradição, história, e base na religião, até a ciência, a ciência? Pergunta, a ciência, primeiro que sem a religião o que a ciência iria questionar, como se originaria a filosofia, sem que os gregos tivessem suas crenças? Não se originária, o pensamento seria finito, nasce, envelhece e morre.
Até a questão da dualidade, veio graças a religião, pois se não houvesse religiões, não haveria nenhum tipo de moral, e sem haver algum tipo de moral, não haveria nem bem, nem mal, logo, novamente repito seriamos finitos, monótonos, o que seria ensinado, o que seria aprendido, o que seria questionado, transformado evoluído, sem ter algum tipo de referência da perfeição a ser alcançada pelo humano, a ser desejada pelo humano, o que seria perfeito, já que o homem, é cheio de limitações, cheio de defeitos, e completamente finito.
Percebam que sem essa formulação de “perfeição e imortalidade”, não haveria como ter tais anseios, e como não há tais anseios, não haveria avanços na medicina, na tecnologia, pois a própria ciência mantém seus referências, que devem ser citados, por normas já previstas, em cada avanço, pois um texto cientifico geralmente é assim:
“Segundo tal autor, podemos dizer isso, e graças a isso, concluímos tal resultado, que poderá solucionar tal problema...”
Então tem uma base, uma “Religião”, um religar-se a sua natureza, a origem, e também, há o desejo de alcançar a perfeição, pois se foi na base, questionou a base, e alcançou a solução para o problema (imperfeição).
E no campo da arte, é só ver as músicas que nutrem de uma qualidade, evidentemente superior, como as músicas do Yanni, que fala sobre sua base, origem, religião, as músicas da Tarja, ex-vocalista do Nightwish, cantora que estudou canto religioso, e utiliza das técnicas para compor o seu tipo de Rock.
Vejo que no século XXI estamos perdendo o “chão”, perdendo a qualidade, vendo só os defeitos, e nunca a verdade, caindo no caos, no claro desrespeito e nas muitas incoerências, no iminente retrocesso, pois aonde está a base?
Que fique claro que não estou defendendo nenhuma religião, e sim falando sua importância, que não estou querendo pregar nada, e muito mesmo dizendo se deve acreditar em algo ou não, isso cabe a você, nesse texto, só quero lembrar-lhes o sentido da palavra religião, e mostrar que é história das civilizações, acima do claro conforto dado na hora da morte.
Texto de Vinicius Diniz Rosa
Para começar o que significa esse termo “Religião”?
Significa, religar-se com a natureza, e o que é religar-se com a natureza? É ter uma origem, é ter uma base, visto que a maioria das religiões defende o termo família, que significa grupo de pessoas de ancestrais comuns, ou seja, tendo uma base, um “chão”, metaforizando, um humano sem ter um chão vive em queda, um humano sem ter uma história não tem base, um humano sem base, é um humano sem “chão”.
E tudo humano, tem tradição, história, e base na religião, até a ciência, a ciência? Pergunta, a ciência, primeiro que sem a religião o que a ciência iria questionar, como se originaria a filosofia, sem que os gregos tivessem suas crenças? Não se originária, o pensamento seria finito, nasce, envelhece e morre.
Até a questão da dualidade, veio graças a religião, pois se não houvesse religiões, não haveria nenhum tipo de moral, e sem haver algum tipo de moral, não haveria nem bem, nem mal, logo, novamente repito seriamos finitos, monótonos, o que seria ensinado, o que seria aprendido, o que seria questionado, transformado evoluído, sem ter algum tipo de referência da perfeição a ser alcançada pelo humano, a ser desejada pelo humano, o que seria perfeito, já que o homem, é cheio de limitações, cheio de defeitos, e completamente finito.
Percebam que sem essa formulação de “perfeição e imortalidade”, não haveria como ter tais anseios, e como não há tais anseios, não haveria avanços na medicina, na tecnologia, pois a própria ciência mantém seus referências, que devem ser citados, por normas já previstas, em cada avanço, pois um texto cientifico geralmente é assim:
“Segundo tal autor, podemos dizer isso, e graças a isso, concluímos tal resultado, que poderá solucionar tal problema...”
Então tem uma base, uma “Religião”, um religar-se a sua natureza, a origem, e também, há o desejo de alcançar a perfeição, pois se foi na base, questionou a base, e alcançou a solução para o problema (imperfeição).
E no campo da arte, é só ver as músicas que nutrem de uma qualidade, evidentemente superior, como as músicas do Yanni, que fala sobre sua base, origem, religião, as músicas da Tarja, ex-vocalista do Nightwish, cantora que estudou canto religioso, e utiliza das técnicas para compor o seu tipo de Rock.
Vejo que no século XXI estamos perdendo o “chão”, perdendo a qualidade, vendo só os defeitos, e nunca a verdade, caindo no caos, no claro desrespeito e nas muitas incoerências, no iminente retrocesso, pois aonde está a base?
Que fique claro que não estou defendendo nenhuma religião, e sim falando sua importância, que não estou querendo pregar nada, e muito mesmo dizendo se deve acreditar em algo ou não, isso cabe a você, nesse texto, só quero lembrar-lhes o sentido da palavra religião, e mostrar que é história das civilizações, acima do claro conforto dado na hora da morte.
Texto de Vinicius Diniz Rosa
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