O mais legal de filmes antigos, é que a maioria, não
busca construir um herói, ou um vilão! Eles são
mais humanos, e mostram pessoas com interesses apenas isso,
diferentemente de filmes atuais, que necessitam de esperança,
de heróis, de salvação, o enredo pode mostrar
que o vilão vai ganhar, mas se for em um filme atual, ele
perde, simplesmente, por ser vilão...
“Os caça-fantasmas”, apesar de ter sua definição de bem e mal, fica bem claro que não é isso que movimenta a trama, e sim as relações, e a busca frenética que cada personagem tem pela felicidade e conquista do prazer próprio, ninguém está ali para agradar ninguém, todos estão ali para viver o melhor que puderem!
Disse tudo isso no paragrafo acima, pois, o filme deixa claro isso, a partir do momento em que os caças-fantasmas cobram pelos seus atos heróicos, transformando isso em serviço, em um modo para que sobrevivam, eles não estão nem ai se o mundo vai ser destruído, eles querem dinheiro para continuar pesquisando, cultivando o próprio “Prazer”, salvar o mundo, se torna uma consequência e não uma obrigação de herói besta, logo eles se tornam bem mais humanos, pois é isso que é o ser humano, cada um, em sua diferença, pois pode dizer que o sangue é vermelho, e outros blás, mas nós não somos iguais, nem em tamanho, nem em modo de vida, nem em estilo, em nada, somos seres pensantes, e por sermos seres pensantes, pensamos coisas diferentes um do outro a todo o tempo, as vezes tem se algumas concordâncias, como no filme, todos eles em sua diferença, mas querendo provar cientificamente a existência de fantasmas, se unem em prol desse objetivo, com exceção de Winston Zeddmore e Janine Melnitz que fazem parte do grupo de caçadores, por quererem dinheiro fácil, ou, bons salários, mostrando que até em grupos existirá discordâncias, mostrando que é a diferença que move e que constrói o mundo não todo mundo igualzinho feito robô.
Apesar de se ter o “mal”, apesar de se ter o “perigo”, isso só foi um detalhe, que complementa e melhora a obra, não dando o sentido de “Somos os Bons devemos destruir o mal”, mas para dá o sentido de (como eles estavam presos antes dá tragédia), “Não temos obrigação de salvar ninguém, mas como estamos na cadeia e se nós pagarem, podemos salva-los”.
Outra coisa do filme, é que ele não procura criticar nada, em meu ponto de vista, isso fica claro quando o personagem Winston Zeddmore, diz: “Eu adoro essa cidade”.
Se assistirem, entenderão que não foi nenhuma fala irônica, e sim, uma verdade.
Resumindo, “Os caça-fantasmas” é um filme humano, sincero e sem muita frescura, é um filme excelente.
Texto de Vinicius Diniz Rosa – Pagando a promessa de uma analise sobre o mesmo.
“Os caça-fantasmas”, apesar de ter sua definição de bem e mal, fica bem claro que não é isso que movimenta a trama, e sim as relações, e a busca frenética que cada personagem tem pela felicidade e conquista do prazer próprio, ninguém está ali para agradar ninguém, todos estão ali para viver o melhor que puderem!
Disse tudo isso no paragrafo acima, pois, o filme deixa claro isso, a partir do momento em que os caças-fantasmas cobram pelos seus atos heróicos, transformando isso em serviço, em um modo para que sobrevivam, eles não estão nem ai se o mundo vai ser destruído, eles querem dinheiro para continuar pesquisando, cultivando o próprio “Prazer”, salvar o mundo, se torna uma consequência e não uma obrigação de herói besta, logo eles se tornam bem mais humanos, pois é isso que é o ser humano, cada um, em sua diferença, pois pode dizer que o sangue é vermelho, e outros blás, mas nós não somos iguais, nem em tamanho, nem em modo de vida, nem em estilo, em nada, somos seres pensantes, e por sermos seres pensantes, pensamos coisas diferentes um do outro a todo o tempo, as vezes tem se algumas concordâncias, como no filme, todos eles em sua diferença, mas querendo provar cientificamente a existência de fantasmas, se unem em prol desse objetivo, com exceção de Winston Zeddmore e Janine Melnitz que fazem parte do grupo de caçadores, por quererem dinheiro fácil, ou, bons salários, mostrando que até em grupos existirá discordâncias, mostrando que é a diferença que move e que constrói o mundo não todo mundo igualzinho feito robô.
Apesar de se ter o “mal”, apesar de se ter o “perigo”, isso só foi um detalhe, que complementa e melhora a obra, não dando o sentido de “Somos os Bons devemos destruir o mal”, mas para dá o sentido de (como eles estavam presos antes dá tragédia), “Não temos obrigação de salvar ninguém, mas como estamos na cadeia e se nós pagarem, podemos salva-los”.
Outra coisa do filme, é que ele não procura criticar nada, em meu ponto de vista, isso fica claro quando o personagem Winston Zeddmore, diz: “Eu adoro essa cidade”.
Se assistirem, entenderão que não foi nenhuma fala irônica, e sim, uma verdade.
Resumindo, “Os caça-fantasmas” é um filme humano, sincero e sem muita frescura, é um filme excelente.
Texto de Vinicius Diniz Rosa – Pagando a promessa de uma analise sobre o mesmo.
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