Procurar pode, achar é outra história...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A importância do “egoísta”


Hoje em dia, não sei se já perceberam, mas as coisas estão tendendo muito para o “amor”, amor para cá, amor para lá, esqueça você, o “bem comum é importante”, e que “bem comum” é este?, o pior de tudo isto, que segue-se junto, a palavra liberdade, mas a própria crença ensinada e propagada hoje, destroem está liberdade, tão desejada e salvadora...
Por que dizer, o que disse acima, como introdução? - Deve se perguntar, a resposta é simples, quantos infelizes, mal situados, sem entender a si mesmo, depressivos, existem hoje?
Respondi com outra pergunta, mas é a intenção, a resposta, vocês sabem, milhões, redundantemente falando, portanto, por que achar que a “união faz a força” e que existe este bem coletivo, tão bem situado nas redes sociais destruidoras das próprias vidas em conjunto!
Pois vejam, com a ilusão trabalha:
Você senta em frente o computador, adiciona um bando de fakes, e começa-se a palhaçadas, onde milhões riem da sua cara, pois as próprias postagem de amor e união, seguem com “se gostou, curta a página ria com a gente (ou outras coisas do gênero)”, você continua, e acha que todos devem concordar com aquilo, acabando assim, com a liberdade tão presada, criando como já disse em postagens anteriores, a censura tão temida, e os tais projetos, S.O.P.A e P.I.P.A.
Não quero que com este texto, todos se odeiem, só quero que vejam, que estão forçando, tentando força nos outros, o “amor”, tão aclamado, e assim, o amor não virará amor, se tornará falsidade, gerará fofocas, mazelas e outras dadivas, você se prenderá mais no seu mundinho virtual, achando que faz muito postando frases avulsas em suas redes sociais, publicando sua vida ao alheio, e depois exigindo o respeito, com todas as possíveis frases de efeito... Não, não funciona...
Por isto, é importante um tempo seu, um tempo que você minha leitora e meu leitor, se olhe no espelho, reflita sozinho, procure os amigos, faça passeios para conhecer o mundo, ou, ao menos a cidade que mora, para que você conheça qual é a coisa que te faz bem, e lute por ela sem interferir na vida alheia, a não ser que o outro expresse interesse na sua dádiva criativa e inovadora. Se cada um cuidasse da sua vida, ao menos um pouco, se cada um tivesse seu tempo de prazer individual, com o que gosta, será que não seria melhor, será que não seria melhor? Acho que sim, pois toda essa bondade forjada pelos “Bons costumes” e “politicamente correto”, essa coisa de amor forçado, esse senso de humanidade, só está gerando mais revoltas, mais desunião, mais mortes, pois o respeito está sendo jogado a lata de lixo, e você, eu e todos, deixamos de ser nós mesmos, para agradar meia dúzia de infelizes, você deve, deve é uma palavra muito forte, você tem o direito de pensar apenas em si, você é livre para isto, se quiser, pois a liberdade, vem das escolhas...

Texto de Vinicius Diniz Rosa

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