Procurar pode, achar é outra história...

domingo, 28 de agosto de 2011

A princesa e o Sapo - Análise


O filme “A princesa e o sapo” da Disney, é ótimo, a história, os personagens, o Vilão! Em fim, apesar de ser um filme de “princesas”, não achei que seja uma atração só para meninas, como todo filme da Disney, ao contrário do que dizem, ele passa uma idéia sim, ele causa uma certa reflexão...
No filme “A princesa e o sapo”, valores, como:
- De valor ao trabalho duro!
- Amizade!
São passados, além de velhas e boas lições, que podemos tirar das variantes dos valores, como:
- Nunca esqueça do que é importante, pois se esquecer, você pode não alcançar o que desejas...
- Mesmo que esteja certo que conseguiu algo almejado, se prepare sempre para a pior noticia, pois você pode não ter conseguido, e ter de recomeçar do zero outra batalha, se acaso não estiver preparado, não terá forças para seguir em frente de cabeça erguida... Resumindo, prepare-se, pois a vida ao mesmo tempo que dá, TIRA! Só para te testar!
- A magia pode ser perigosa se usada com ganância e malícia (Isto é para aqueles que acreditam em magia, pois tudo tem um preço e você pode não ter como pagar).
- Cuidado com o que desejas!
- Nunca diga nunca, pois você não sabe do dia de amanhã...
É isso em resumo, pode haver mais coisas a interpretar, sempre tem, mas se tudo disser, o que terão para descobrir? Nada, assim, consequentemente, não assistiriam está obra de arte dos estúdios Disney!

Observação extra
O Vilão:
- Como todo vilão, ele é o destaque, o que anima, o que realmente prende, sua música é a melhor do filme, seu modo de andar, agir e pensar, querendo ou não, o mais “majestoso”, Doutor Facilier, um dos melhore vilões Disney, o ser que possui amigos do “Outro lado”, preso a eles por ter de pagar uma dívida, o que quer expandir o mal e a corrupção, até o seu fim foge de um clichê que todos, ou melhor a maioria dos contos que a Disney adaptou tem, ele não cai de um penhasco, é até bonito ver sua morte!
Se não fosse ele, o filme seria seco e frio, pois usando da verdade, o que seria dos “Heróis” sem seus majestosos “Vilões”...



Texto de Vinicius Diniz Rosa

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