Leiam este texto, com pulgas atrás da orelha...
Vivemos em um mundo que “Respirar” é ser preconceituoso, que olhar para o lado é falar mal, que tentar dá um passo a frente é ser psicopata... Não inicio isto para ser redundante e exagerado, é fato, você abre a boca para um questionamento, você é louco, você fala muito, você é chato, você é mal, você é fechado. Ter uma opinião diferente virou “Pecado Capital”, devemos acrescentar mais um na lista, alem dos 7, por que não um oitavo, “Não seja crítico”, claro amigas e amigos que lêem este blog, que o “ser crítico” que aqui imponho não é de maneira alguma, abrir a boca sem ter um fundamento, uma opinião concreta, estudada, pesquisada sobre tal circunstância, o “ser crítico” que imponho é, acima de qualquer coisa, aquele ser que pesquisa, tenho um embasamento e além de tudo a coragem da autonomia, de assumir ao povo (povo aqui sendo colocado a todo ser humano, sendo rico ou pobre), que é o “eu” que está dizendo, este parágrafo quer preparar você a uma das maiores postagens deste blog, não quero aqui gerar polêmica, e dizer escancaradamente “TÁ TUDO ERRADO”, pois isto é redundância e generalizador, o que quero dizer que o simples modo de agir, indiretamente e de forma bitolada, virou, um modo de manisfestar preconceito, que até então, este termo preconceito seguido do termo Bullying virou, popularmente falando, “Moda”.
De tudo que foi dito acima, cai a pergunta... O que isto tem haver com o politicamente correto?
Para abrir o politicamente correto, falarei utilizando a pergunta, por um acaso o Brasil superou a ditadura, ou ele vivi uma ilusão? Pensem nisto até o final, e pelo amor do que quiser, não classifiquem este texto como um texto que faz parte de tal orientação política, pois aqui, entre nós, orientação política nenhuma é ruim, pois quem cria a maldade, somos nós, pois se não fosse o humano, nada do que conhecemos hoje existiria, nada, portanto, se for de seu interesse classificar qualquer texto, caracterize este como, acima de qualquer coisa, “Humano”, pois sendo ele “Humano”, ele é suscetível a maior flexibilidade, ou seja, ele é um material de reflexão, e não uma lei, uma ordem, que tá colocada para ser inquestionável, pois devem, em minha visão questionar este texto, para ver se ele faz sentido, ou se não passa de sandices , agora voltando a pergunta, “O Brasil saiu de uma ditadura ou ele vivi um ilusão?
A resposta é simples, teoricamente e praticamente falando, tá ai, é só vê, ligar a TV, e vê, sair na rua e observar, quantos sendo rico ou pobre é realmente livre, pois ainda temos a ilusão de que rico faz o que bem entende, não é bem assim que funciona, ainda estamos na Ditadura, e pior, vivemos uma Ditadura mais cruel, a camuflada, aquela que vêm junto com o vento, bem debaixo dos panos, quando eu digo que o preconceito e o bullying virou moda, ai que tá o problema, pois virou, até a inocência da criança está sendo vista com malícia, antes a criança podia ver Pernalonga se vestindo de mulher, fumando, batendo, tocando maravilhosas músicas clássicas e não era uma coisa que manipulasse, que merecia censura, antes anime passava na TV aberta sem os cortes, videogame é visto como mal exemplo, quando, ao meu ver, foi criado para fugir, descansar nossa mente corrida da sociedade, alem dê ajudar no aprendizado de outras línguas, mas não, a mídia, passa uma imagem completamente deturbada daquela arte, sem fala, que os fabricantes já colocam a classificação indicativa para que, teoricamente falando, os pais terem um controle do que os filhos vêem, se não a criança pode amadurecer muito rápido e perder a melhor fase da vida, que é a infância, estão vendo aonde está a DITADURA, nas coisas pequenas, naquele pequeno desenho animado que hoje passa censurado, naquela conversa para boi dormir que a tecnologia é alienante, e no ato maravilhoso (Ironicamente falando) de ter se tornado bonito trato tudo e todos como se fossem formadores de preconceito e bullying...
O termo ditadura, virou o termo “Politicamente correto”, e o ato de contar aquela velha piada antes inofensiva, se tornou o ato de criar e manifestar bullying e preconceito, antes tinha bullying, e todo mundo crescia normal, nós estamos evoluindo ou regredindo? A criança na pode falar “Bunda” mais, palavra que em cantigas de roda, brincadeiras lúdicas é naturalmente inocente, Pernalonga virou o capeta, pois ele fuma, bate, se veste de mulher, meu qual o problema, ele também é maestro e ator, passa uma filosofia, o Mickey hoje em dia é o “Cordeiro do inferno”, que absurdo, as pessoas nem sabem sua origem e já o tacha de várias adjetivos difamadores, parem pra pensar!
O quanto de arte! Vamos abandonar por um “Politicamente correto” que não funciona? É lindo na teoria, mas na pratica gera atrito!
Antes fazer piada, brincadeiras, canções e outras coisas usando dos temas: homossexual; loira; português; negro; gordo.
Era natural, lúdico, infantil, até eles riam (digo isto, pois sou gordo), agora é o fim do mundo, você não pode se expressar, pois dá cadeia, e nós vamos jogando para de baixo dos panos, pois são coisas pequenas, “inúteis”... Não interfere na vida pessoal de cada um, quantos não pensam assim! Porem enquanto jogamos e escondemos estás pequenas coisas, nossa boca e nossos olhos vão sendo vendados, e quanto menos se esperar, ninguém mais dirá um “OI” ao outro, por medo de ser mal interpretado, e ficar atrás das grades...
Não escrevo isto, por que quero mudar, ou ser herói, escrevo isto, pois a tantas coisas para melhorar como a saúde pública e a o incentivo a educação, mas o que mais se preocupam, é o veto, respirar virou ato de preconceito, somos máquinas, que não temos o direito de expressão, a arte é um pecado, a ciência alienante, a religião manipuladora e o silêncio que doe é a única escolha, pensem nisto, e reflitam sobre tudo e mais está frase abaixo:
“A vida que levam hoje, amanhã pode não mais existir”
Exemplo disto é:
- O anime ontem passado sem cortes hoje é retalhado!
- Desenhos animados como Looney Tunes e outros, hoje só se vê a versão original nos dvds sem cortes.
- Filmes antigos que foram dublados só se lança a versão legendada para ninguém se interessar (falo do original).
Texto de Vinicius Diniz Rosa
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