Procurar pode, achar é outra história...

sábado, 2 de outubro de 2010

Anata no Koe ga Iroaseyou tomo, Meiyaku no Uta ga sono Mune ni Todokimasu you ni


Composição: Okabe Keiichi (MONACA)

Setsuna kibou hagare
Ishiki ushinai tooku ni kikoeru namida

Kon'ya inochi hikare
Gouka mushibami ankoku ni hisominagara

Mangetsu no yami ni ochi
Aruji ni tsukaeru tsubasa

Zetsubou wo mitsumeteiru
Sono kodoku wo mamoreru no nara

I guard you
Donna ni kurai kohaku yori
Donna ni aoi kami yori
Donna ni akai kioku yori
Kuruoshiku

Subete wo ushinau toki ga kitemo
Saigo no itami ni kaetemo
Sore ga, yurushierareru naraba

Risei garasu kuzure
Ketsui kage de amaku kuraku yurameku honoo

Karada shisen kizamare
Kizuna himei biishiki sura kezurinagara

Reisetsu to chi no umi de
Shi no uta kanaderu kaina

Zetsumei no hi ga tomori
Kono madoi ga kienu no naraba

Kill me tight
Konna ni shiroi nukumori mo
Konna ni nigai omoi mo
Konna ni tooi hohoemi mo
Itooshiku

Kirisaku kotoba ga yami ni kie
Kono mi ga uta ni kawattemo

Towa no chikai mamoreru naraba

Kowareta hitomi no oku nemuru kyouki
Seiyaku no chi ga furisosogu

Aganau shinku no kuchibiru
Hogureru kokoro no toiki
Kasuka ni mayotta yubisaki
Furesou de

Yaiba to hikari ga hashitte
Gouku no umi ni tokeyuku
Sore ga, yurushierareru naraba

Mesmo Se Desvanecer a Sua Voz, Esta Canção de Juramento Deve Chegar Até Você

Esperas fracassar em um instante
Eu não posso perder o sentido de ouvir as suas lágrimas distantes

Encantado por esta vida
Enquanto o estragado fogo do inferno da escuridão vem em sua carranca

A lua cheia de fins obscuros
Como eu sirvo meu mestre com asas

Eu existo para olhar o desespero
Se assim for, eu vou proteger aquela solidão

Eu te guardo
O que for preciso, a partir do âmbar sombrio
O que for preciso, desde a essência azul
O que for preciso, a partir das memórias vermelhas
Vou entrar e abrir o caminho para você

Todos perdem seus gritos de guerra como eles matam
Mesmo que a última dor mude
Ou seja, se é possível obter incensam

O vidro de razões esfarela
Determinação da sombra doce é a dor e o prazer como chamas cintilantes

Olho para o corpo que é esculpido
O vínculo com os dias flutuantes enquanto o meu senso estético arranha

Decoro e mar de sangue
Meus braços tocam a música da morte

O fim da vida queima
Se essa ilusão desaparecer

Mate-me com força
Esse calor branco novamente
Essas lembranças amargas de novo
Esses sorrisos distantes novamente
É tão caro

Para cortar as palavras de devoção a escuridão
Este fruto da canção muda

Vou proteger este limite da imortalidade

Olhos quebrados por dentro, vou proteger esta fronteira
Limitando estão as chuvas de sangue

Para compensar os lábios da meia-noite
o suspiro do coração murcho
Fracamente tentado pela ponta dos dedos
Em toque

Lâmina e luz correm
Mar de sofrimento cármico vem solto
Ou seja, se é possível obter isenção

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