Procurar pode, achar é outra história...

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O príncipe da Pérsia – Áreas do tempo, analisando...


O príncipe da Pérsia – Áreas do tempo

Filme baseado no jogo de mesmo nome, onde tem se em sua história os fatores família e traição visto com muita firmeza e clareza, com base em um fato atual que são os conflitos entre Estados Unidos e o Irã, onde Pérsia pode ser vista como sinônimo de tal palavra (Irã)...
Achei muito interessante a exaltação e o rebaixamento dado aos Estados Unidos, por este filme, sendo assim, por este motivo, difícil de dizer se há uma maldade naquele país tacada de mestre dos envolvidos na produção do espetáculo!
O contexto histórico do filme é sacado é um dialogo onde o Príncipe órfão da Pérsia, Dastan, divulga uma suposta “verdade”:
- Ele não tem armas! Só fizemos isto por este adaga!
Quando vi isto associei adaga com o ouro negro, para quem não sabe, ouro negro é petróleo, e armas com o aquecimento de urânio para a criação de bombas atômicas no Irã e no Iraque e pensei “Disney falando mal do Estados Unidos? Estranho...”, porem logo me veio a cena do povo que por mais que sejam da Pérsia, representavam cidadãos, para mim, americanos, se revoltando a este fato e exaltando os Estados Unidos e gostei dessa jogada de:
- Nós o povo enxergamos o erro, a culpa e do governante...
Outra bela mensagem do filme é a família, como se tornar importante, quando vemos a morte do rei e vemos a reação dos filhos, com aquele sentimento de ódio e sede de vingança, porem há traição e desconfiança em um próprio irmão, mas tudo se reverte e o retorno a exaltar a família que só desconfiou por desespero é lindo!
Outro ponto forte é como se lida com o tempo, mostrando arrependimentos e dores que querendo ou não pode vir a ti e te atormentar e assim molda todo seu presente e futuro em um maligno destino...
E é isto minha critica analise do Príncipe da Pérsia - áreas do tempo, aconselho que assistam e vejam a bela mágica do cinema ensinando a bela ciência do estudo do passado a geografia e a História...

Texto de Vinicius Diniz Rosa

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