Mudei o nome do blog, por ter encontrado outro blog com nome Oblivious! Mas vamos ao importante...
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Anjos caídos...
Vinicius Diniz Rosa
Das asas que batia a desgraça
Chorava o canto da tromba
Com um novo cair de desgraça
Levada pela dor de balbuciar
As asas que batiam doloridas
Das asas que batia a desgraça
Chorava o canto da tromba
Com um novo cair de desgraça
Levada pela dor de balbuciar
As asas que batiam doloridas
Das dores de se tornar humano
Oh dor mais insana
A dor da expulsam
Levado pela incoerência
E pela leviana maldade
O anjo caído que agora
Humano reza pelo perdão
Numa eterna fúria de decoros
Numa eterna ilusão de novos medos
Em uma desgraça e outra
A compaixão renasce do peito do caído
O caído ser grita a Deus
Que tampa os ouvidos
E daí uma revolta nasce
Dentro do ser gritante
As asas doloridas finalmente
Apagadas da mente humana
Levando ele a acreditar
Que a razão no mundo
Melancólico ser de asas
Arrancadas na noite da obscuridade
Ser sofrido nos céus e na terra
Ser sem paz e de ilusões eternas
Anjos caídos somos nós
Que vagamos na duvida
Atrás da salvação
Que talvez nunca virá
Oh dor mais insana
A dor da expulsam
Levado pela incoerência
E pela leviana maldade
O anjo caído que agora
Humano reza pelo perdão
Numa eterna fúria de decoros
Numa eterna ilusão de novos medos
Em uma desgraça e outra
A compaixão renasce do peito do caído
O caído ser grita a Deus
Que tampa os ouvidos
E daí uma revolta nasce
Dentro do ser gritante
As asas doloridas finalmente
Apagadas da mente humana
Levando ele a acreditar
Que a razão no mundo
Melancólico ser de asas
Arrancadas na noite da obscuridade
Ser sofrido nos céus e na terra
Ser sem paz e de ilusões eternas
Anjos caídos somos nós
Que vagamos na duvida
Atrás da salvação
Que talvez nunca virá
Alimentando as ilusões
De que aja salvação para os caídos
De que aja salvação para os caídos
A salvação dos caídos
É o próprio entendimento
E por isso criamos artes
Fazemos perguntas
E criamos as respostas
Registrando assim os falsos conhecimentos
Para que as asas volte
Para que os verdadeiros sorrisos
É o próprio entendimento
E por isso criamos artes
Fazemos perguntas
E criamos as respostas
Registrando assim os falsos conhecimentos
Para que as asas volte
Para que os verdadeiros sorrisos
Nascem de uma real alegria
Para que o anjo recupere as asas
Ah asas quebradas
Das limitações inúteis
Que nós mesmos impomos
Ah quero minha asa
Sempre ouvimos de nossos pais
Você é o anjo que alegra nossa casa
Porem somos da mesma espécie
E no fundo só trazemos mais lagrimas
Para que o anjo recupere as asas
Ah asas quebradas
Das limitações inúteis
Que nós mesmos impomos
Ah quero minha asa
Sempre ouvimos de nossos pais
Você é o anjo que alegra nossa casa
Porem somos da mesma espécie
E no fundo só trazemos mais lagrimas
Ah como doe a verdade
Como doe descobrir a perda
Do meu bem precioso
Doe, doe ter sido derrubado dos céus
Na verdade só há uma coisa
Debaixo do paraíso e essa coisa é
A terra que pisamos, não alimenta
Mais a ilusão de está entre o céu e o inferno
Admita ser caído
Ser profano que repudia a incoerência
Que grita por justiça
Como doe descobrir a perda
Do meu bem precioso
Doe, doe ter sido derrubado dos céus
Na verdade só há uma coisa
Debaixo do paraíso e essa coisa é
A terra que pisamos, não alimenta
Mais a ilusão de está entre o céu e o inferno
Admita ser caído
Ser profano que repudia a incoerência
Admita que no fundo sente raiva da própria existência
E que tenta se livrar das ânsias
Do sofrimento para viver iludido
Anjo caído, humano profano
A verdade doe... É nisso que acredita?
Vinicius, Adorei este poemas, com o tempo lerei os outros. Belíssimo Blog. Espero novas postagem, virei uma fã, e estou compartilhando ele na comunidade em que faço parceria o Gothic World.
ResponderExcluirhttp://gothicmusicfan.blogspot.com.br
Passar bem.
Realmente este mês novas postagens não haverá, pois estou sem computador, e fazer postagens em lan houses, bem, não é muito agradável.
ResponderExcluirObrigado por gostar do meu blog e, também, por divulgá-lo!
Abraços e até ^^