A capa invisível do dogmático moderno
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Não há certo e errado
Bem e mal são ilusões
Não há verdade no mundo
Disse o que me aponta o dedo
E me chama de imperialista
Por gostar de Halloween
E falam que minha religião é ruim
E condenam o lucro...
Bem e mal são ilusões
Não há verdade no mundo
Disse o que me aponta o dedo
E me chama de imperialista
Por gostar de Halloween
E falam que minha religião é ruim
E condenam o lucro...
Não seria estranho constatar
Que os que mais dizem
Que não há certo
Que não há verdade alguma
São os que mais dedos em riste tem
E os que mais leis e burocracias
Estão prontos a criar...
Que os que mais dizem
Que não há certo
Que não há verdade alguma
São os que mais dedos em riste tem
E os que mais leis e burocracias
Estão prontos a criar...
Acusam-me de dogmático
E talvez seja de fato um dogmático
E assim prefiro até assumir
Do que com dedos em riste ficar
E sambar na própria incoerência
De um mundo desregrado
Que com orgulho dizem
Mas em seguida ousam condenar
Até mesmo piadas tolas
Em momentos livres de descontração
E talvez seja de fato um dogmático
E assim prefiro até assumir
Do que com dedos em riste ficar
E sambar na própria incoerência
De um mundo desregrado
Que com orgulho dizem
Mas em seguida ousam condenar
Até mesmo piadas tolas
Em momentos livres de descontração
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