Pobre princesa
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Era seu amor de certa forma ódio
Sua falta de confiança levou ao sangue
Sangue no salão principal do castelo
E ninguém queria culpar a princesa
Que chorava em um canto isolado
Um choro que todos achavam ser de luto
Mas era de remorso e arrependimento
Pois acabará de matar seu único abraço
Que era de verdade por mentiras e fofocas
Que invejosos espalhavam pelo reino
Sobre o príncipe ser apenas um vadio
Sua falta de confiança levou ao sangue
Sangue no salão principal do castelo
E ninguém queria culpar a princesa
Que chorava em um canto isolado
Um choro que todos achavam ser de luto
Mas era de remorso e arrependimento
Pois acabará de matar seu único abraço
Que era de verdade por mentiras e fofocas
Que invejosos espalhavam pelo reino
Sobre o príncipe ser apenas um vadio
As lembranças invadiam a mente da assassina
E o canto dos pássaros vertiam-se em marcha infernal
Tudo que ela queria era escutar o som do perdão
Mas já era tarde e o sangue do príncipe
Escorria pelo salão principal
Brindando o erro com grandes manchetes
De jornalistas que pouco se importavam
Com a morte seja de quem for
E riam nas redações por mais um sucesso
Enquanto a princesa se martirizava
E possuía medos de admitir publicamente
O crime que perpetrará contra seu amor
E o canto dos pássaros vertiam-se em marcha infernal
Tudo que ela queria era escutar o som do perdão
Mas já era tarde e o sangue do príncipe
Escorria pelo salão principal
Brindando o erro com grandes manchetes
De jornalistas que pouco se importavam
Com a morte seja de quem for
E riam nas redações por mais um sucesso
Enquanto a princesa se martirizava
E possuía medos de admitir publicamente
O crime que perpetrará contra seu amor
Pobre princesa, o reino silencio
As fofocas morreram
A verdade da fidelidade se confirmou
E o mau ficou todo em sua mão
Pela falta de confiança que o amor exige
Até que um dia, ela admirando-se
Em frente ao espelho de seu grande quarto
As sombras pareceram crescer
E seus olhos no reflexo verteram sangue
E brilharam vermelho
Ela deu um grito agudo
E com uma tesoura mutilou a própria garganta
E por um segundo no além
Viu seu príncipe brilhando ao longe
Enquanto correntes e gaiolas a puxavam para baixo
As fofocas morreram
A verdade da fidelidade se confirmou
E o mau ficou todo em sua mão
Pela falta de confiança que o amor exige
Até que um dia, ela admirando-se
Em frente ao espelho de seu grande quarto
As sombras pareceram crescer
E seus olhos no reflexo verteram sangue
E brilharam vermelho
Ela deu um grito agudo
E com uma tesoura mutilou a própria garganta
E por um segundo no além
Viu seu príncipe brilhando ao longe
Enquanto correntes e gaiolas a puxavam para baixo
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