Sei que sou brasileiro, mas sempre quis escrever uma homenagem aos veteranos americanos.
Aos veteranos
Vinicius Diniz Rosa
Vinicius Diniz Rosa
Aguentou o frio
Teve de matar crianças
Que fora mandadas
Por covardes como armas
Para produzirem machetes
Aguentou a dor
De as vezes pensar
Ser uma pessoa injusta
Mas fechava os olhos
E com a arma na mão
Só pensava nos sorrisos
Que estavam as suas costas
Querendo proteção
De um perigo tão distante
Mas que de tempos em tempos
Invade a casa
Para abaixarmos a cabeça em oração
E hinos que não querem entender
Alguns voltam para seus braços amados
Outros conhecem a cova
E outros voltam como mendigos esquecidos
Nas ruas das cidades que de longe protegia
Para ser acusado de vendido, alienado e mero porco
Mas por mais que não queira ter a arma na mão
Sabia que se não a pegasse
O mundo onde habita seus amores
Viraria ruínas, como as igrejas nos campo de batalha
Que perderá a vida
Para levar na cara o ônus de violento
Por pessoas que no máximo chora
Ao ver seu lar ser varrido pela própria hipocrisia...
Teve de matar crianças
Que fora mandadas
Por covardes como armas
Para produzirem machetes
Aguentou a dor
De as vezes pensar
Ser uma pessoa injusta
Mas fechava os olhos
E com a arma na mão
Só pensava nos sorrisos
Que estavam as suas costas
Querendo proteção
De um perigo tão distante
Mas que de tempos em tempos
Invade a casa
Para abaixarmos a cabeça em oração
E hinos que não querem entender
Alguns voltam para seus braços amados
Outros conhecem a cova
E outros voltam como mendigos esquecidos
Nas ruas das cidades que de longe protegia
Para ser acusado de vendido, alienado e mero porco
Mas por mais que não queira ter a arma na mão
Sabia que se não a pegasse
O mundo onde habita seus amores
Viraria ruínas, como as igrejas nos campo de batalha
Que perderá a vida
Para levar na cara o ônus de violento
Por pessoas que no máximo chora
Ao ver seu lar ser varrido pela própria hipocrisia...
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