René Girard e será que eu entendi o que é Mimética?
Pelo pouco que li, pois a Biblioteca do René Girard trazida pela editora - É realizações - é imensa, e eu só ter lido um misero livro dessa biblioteca, não posso dizer categoricamente que Mimético é isso e desejo Mimético aquilo, preciso de mais base para isso, porém para fixar melhor na minha memória o pouco que aprendi e para fazer o serviço de divulgação, escrevo esse artigo.
O livro que me proponho a resenhar, o único que li da coleção Biblioteca René Girard é o A conversão da arte, este livro apesar de ser muito bom, eu tenho quase que total desconhecimento das obras que ele cita conhecendo talvez, apenas Madame Bovary de Flaubert, outro francês. o romance Madame Bovary é fantástico e parece que foi escrito ontem, concordo com crítica feita por Girard, falando que esse romance foi o ponto de conversão de Flaubert. E o que vem a ser essa conversão, é bem no sentido religioso do termo, e sim uma conversão ao cristianismo, e o que é uma conversão no sentido do cristianismo, para Girard, não é uma conversão que traça um caminho circular, levando você a partir de um ponto e chegar ao mesmo ponto, mas no sentido de ser uma linha reta que ainda não terminou, e por que Mandame Bovary representa isso para Flaubert de acordo com Girard, pois é uma obra no sentido mimético da coisa trágica, apocaliptica, ou seja parte de uma tragédia para uma revelação, tendo muito do desejo mimético perpassando pela própria Madame Bovary que perde sua identidade para a identidade dos romances que lê, gerando bode espiatórios que culminam na sua auto destruição.
Então tendo essa leitura dessa obra de René Girard, para mim, mas não tome esse conceito aqui alcançado, como totalmente certo, pois representa apenas a leitura de uma obra de uma pesquisa que pertence a uma coleção de mais de 20 livros, o conceito de que o mimetismo, se é que posso usar essa palavra para a teoria mimética, sendo que o sufixo ismo é usado mais para determina um determinado tipo de ideologia ou doutrina política, e acredito que aqui não se trata disso, se trata pelo que eu entendi de mais uma técnica para a crítica de arte e literatura. O pensamento de René Girard tende a uma visão trágica da história humana, mas não apenas trágica como apocalíptica onde tudo culmina para algum tipo de revelação, que não seja minimizada em alguma ideologia que tente traçar todas as reações humanas, mas que fala a natureza humana.
Com toda a certeza René Girard se tornará alvo de meus estudos, pois sua teoria além de perpassar pela religião e pelo mito, pelo desejo e pela tragédia, perpassa pela arte e não uma arte regada a ideologias, mas uma arte que fala a natureza humana e que se torna assim atemporal.
O livro que me proponho a resenhar, o único que li da coleção Biblioteca René Girard é o A conversão da arte, este livro apesar de ser muito bom, eu tenho quase que total desconhecimento das obras que ele cita conhecendo talvez, apenas Madame Bovary de Flaubert, outro francês. o romance Madame Bovary é fantástico e parece que foi escrito ontem, concordo com crítica feita por Girard, falando que esse romance foi o ponto de conversão de Flaubert. E o que vem a ser essa conversão, é bem no sentido religioso do termo, e sim uma conversão ao cristianismo, e o que é uma conversão no sentido do cristianismo, para Girard, não é uma conversão que traça um caminho circular, levando você a partir de um ponto e chegar ao mesmo ponto, mas no sentido de ser uma linha reta que ainda não terminou, e por que Mandame Bovary representa isso para Flaubert de acordo com Girard, pois é uma obra no sentido mimético da coisa trágica, apocaliptica, ou seja parte de uma tragédia para uma revelação, tendo muito do desejo mimético perpassando pela própria Madame Bovary que perde sua identidade para a identidade dos romances que lê, gerando bode espiatórios que culminam na sua auto destruição.
Então tendo essa leitura dessa obra de René Girard, para mim, mas não tome esse conceito aqui alcançado, como totalmente certo, pois representa apenas a leitura de uma obra de uma pesquisa que pertence a uma coleção de mais de 20 livros, o conceito de que o mimetismo, se é que posso usar essa palavra para a teoria mimética, sendo que o sufixo ismo é usado mais para determina um determinado tipo de ideologia ou doutrina política, e acredito que aqui não se trata disso, se trata pelo que eu entendi de mais uma técnica para a crítica de arte e literatura. O pensamento de René Girard tende a uma visão trágica da história humana, mas não apenas trágica como apocalíptica onde tudo culmina para algum tipo de revelação, que não seja minimizada em alguma ideologia que tente traçar todas as reações humanas, mas que fala a natureza humana.
Com toda a certeza René Girard se tornará alvo de meus estudos, pois sua teoria além de perpassar pela religião e pelo mito, pelo desejo e pela tragédia, perpassa pela arte e não uma arte regada a ideologias, mas uma arte que fala a natureza humana e que se torna assim atemporal.
Vinicius Diniz Rosa
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