A voz do povo que atropela o povo - A arte de "massa"
A arte que fala justamente o que o povo quer, a literatura que diz justamente o que povo gosta, é justamente a considerada menor e inútil por aqueles que se auto intitulam artista do povo ou intelectuais do povo.
Antigamente Chesterton tivera que defender as novelas de 1 centavo, essas novelas que eram publicadas nos jornais da onde Sherlock Holmes e outros grandes nomes saíram que na época era considerado literatura menor e inútil, alienadora. Chesterton tivera que defender essa literatura em seu livro o Defensor que é um dos melhores livros que já li, falando do quão genuíno era e o quanto falava ao homem comum.
Hoje vemos isso com o ressentimento contra filmes blockbusters, filmes de aventura, fantasia e de heróis, vemos esse ressentimento contra desenho animado, quadrinhos, mangás e etc, se baseiam em Deleuse um filosófo marxista coletivista que critica isso, por ser cultura de massa, totalmente incoerente com o que o coletivismo é, afinal coletivismo é homogenização, gerar hegemonias, gerar uma cultura de massa, bom acuse-os do que você é, o pedantismo está nele e o ressentimento está nele... O que é o grande filosofo que diz ser a voz do povo, mas que chama de senso comum, aquilo que é a arte que o povo gosta. E para quebrar essa coisa de que blockbuster são vazios de filosofia ou crítica, pegamos o quadrinho que de maneira rápida eu analise em outro texto meu, Liga da Justiça - torre de babel, esse quadrinho nós traz um tirano que acha que matando ou mudando forçadamente as pessoas ele cria um mundo melhor, esse tirano cria uma novilingua, gerando confusão na comunicação nas pessoas, o que governos tiranos e autoritários fazem e o que os nossos "sócio-linguistas" brasileiros fazem também, destruindo nossa linguagem, logo, veja que esse quadrinho escapista, para o hipocrita metido do Deleuse algo de massa, traz mais informação útil do que a genuína arte de enfiar o dedo no cu, se drogar, ser política ou jornalista, vanguardista e tentar roubar terreno dos outros, com o termo "OCUPAÇÃO ARTÍSTICA".
Antigamente Chesterton tivera que defender as novelas de 1 centavo, essas novelas que eram publicadas nos jornais da onde Sherlock Holmes e outros grandes nomes saíram que na época era considerado literatura menor e inútil, alienadora. Chesterton tivera que defender essa literatura em seu livro o Defensor que é um dos melhores livros que já li, falando do quão genuíno era e o quanto falava ao homem comum.
Hoje vemos isso com o ressentimento contra filmes blockbusters, filmes de aventura, fantasia e de heróis, vemos esse ressentimento contra desenho animado, quadrinhos, mangás e etc, se baseiam em Deleuse um filosófo marxista coletivista que critica isso, por ser cultura de massa, totalmente incoerente com o que o coletivismo é, afinal coletivismo é homogenização, gerar hegemonias, gerar uma cultura de massa, bom acuse-os do que você é, o pedantismo está nele e o ressentimento está nele... O que é o grande filosofo que diz ser a voz do povo, mas que chama de senso comum, aquilo que é a arte que o povo gosta. E para quebrar essa coisa de que blockbuster são vazios de filosofia ou crítica, pegamos o quadrinho que de maneira rápida eu analise em outro texto meu, Liga da Justiça - torre de babel, esse quadrinho nós traz um tirano que acha que matando ou mudando forçadamente as pessoas ele cria um mundo melhor, esse tirano cria uma novilingua, gerando confusão na comunicação nas pessoas, o que governos tiranos e autoritários fazem e o que os nossos "sócio-linguistas" brasileiros fazem também, destruindo nossa linguagem, logo, veja que esse quadrinho escapista, para o hipocrita metido do Deleuse algo de massa, traz mais informação útil do que a genuína arte de enfiar o dedo no cu, se drogar, ser política ou jornalista, vanguardista e tentar roubar terreno dos outros, com o termo "OCUPAÇÃO ARTÍSTICA".
Vinicius Diniz Rosa
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