O texto que não escrevi
Iria escrever um texto, dizendo que sua superioridade moral não está na sua abstenção de ter luxos, ou ter o que você gosta, mas nas suas atitudes em relação a vida concretamente falando, iria escrever um texto falando que é preciso acabar com o glamour das teorizações e focar mais em atitudes concretas para se construir algo, como por exemplo, valorizar aquele chato que mesmo dizendo verdades inconvenientes nunca te abandonaria, pois só diz, por te amar de verdade, mas ai pensei que não vale a pena, pensei que estamos em uma era onde o mais importante é brincar de herói, brincar de planejador da vida alheia, de pintar utopias, de traçar leis e mais leis que só fazem transformar todos em bandidos e impossibilitar a vida. Não se olha nos olhos, chama-se o outro de arrogante e preconceituoso e já resolveu seus problemas...
Então não vale a pena perder tempo escrevendo sobre a seletividade do amor, da amizade e da confiança, sobre o charlatanismo daqueles que falam que amam a todos e aceitam tudo, quando claramente tem pintados os seus inimigos acreditando na representação ou conspiratória ou de um sistema que pensa factível. A ânsia de salvar o mundo é sempre maior do que viver, a ânsia de planejar loucamente um futuro é sempre maior que aproveitar o presente que de forma sacal de nossa linguagem, é um presente! Abraçamos teorias e amamos nossos caguetes mentais, tem gente que chega ao ponto de postar um notícia do ano passado sobre o Sergio Moro e a inocência de Lula, para não se dizer alienado, mas não se deu o trabalho de ao menos verificar a data da notícia. Pois não ama a humanidade, mas seu ideal de mundo perfeito. A mentira tornou seu caminho, a ilusão sua realidade.
Por isso iria escrever, mas pensando bem, escrever para quê? Para alguém vir aqui e me chamar de extremista, preconceituoso, quando escrevi apenas que o negro deve ser tratado igualmente em uma seleção e não por cotas. A pessoa lê o A mas entende o que quer, para se sentir bem em sua teorização maluca de mundo ideal... Então para que perder o tempo escrevendo e escrevendo e escrevendo, a culpa é da globo, o mundo ta tomado por "fascistas".
Olavo de Carvalho escreveu hoje que é preciso acabar com o julgamento que se faz de um homem pelos ideais que ele diz ter, e passar a julgar esse homem pelas suas atitudes verdadeiras perante a vida concreta, só assim para se ter a paz. É uma boa reflexão, mas eu apenas queria escrever, não irei...
Então não vale a pena perder tempo escrevendo sobre a seletividade do amor, da amizade e da confiança, sobre o charlatanismo daqueles que falam que amam a todos e aceitam tudo, quando claramente tem pintados os seus inimigos acreditando na representação ou conspiratória ou de um sistema que pensa factível. A ânsia de salvar o mundo é sempre maior do que viver, a ânsia de planejar loucamente um futuro é sempre maior que aproveitar o presente que de forma sacal de nossa linguagem, é um presente! Abraçamos teorias e amamos nossos caguetes mentais, tem gente que chega ao ponto de postar um notícia do ano passado sobre o Sergio Moro e a inocência de Lula, para não se dizer alienado, mas não se deu o trabalho de ao menos verificar a data da notícia. Pois não ama a humanidade, mas seu ideal de mundo perfeito. A mentira tornou seu caminho, a ilusão sua realidade.
Por isso iria escrever, mas pensando bem, escrever para quê? Para alguém vir aqui e me chamar de extremista, preconceituoso, quando escrevi apenas que o negro deve ser tratado igualmente em uma seleção e não por cotas. A pessoa lê o A mas entende o que quer, para se sentir bem em sua teorização maluca de mundo ideal... Então para que perder o tempo escrevendo e escrevendo e escrevendo, a culpa é da globo, o mundo ta tomado por "fascistas".
Olavo de Carvalho escreveu hoje que é preciso acabar com o julgamento que se faz de um homem pelos ideais que ele diz ter, e passar a julgar esse homem pelas suas atitudes verdadeiras perante a vida concreta, só assim para se ter a paz. É uma boa reflexão, mas eu apenas queria escrever, não irei...
Vinicius Diniz Rosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário