Engraçado – mais um
reflexão
Bom, esse texto pode parecer repetitivo, mas o comportamento humano é repetitivo e me força a fazer coisas repetitivas para mostrar o quanto mentiroso e embusteiro somos.
Primeiro que é muito engraçado está em uma sociedade que grita, levanta o punho, pula feito macaco, e esbraveja religiosamente os mesmo mantras de sempre, de mudanças, mudanças, liberdades e liberdades! E que a cada segundo que passa parece cercear mais e mais a tal da liberdade, consequentemente cerceando mudanças, pois as pessoas não mudam por chatice ideológica que sejas, mas por conveniência individual, pois querendo ou não somos animais e lutamos pela nossa sobrevivência, ninguém quer se arriscar a perder a pouca vida que tem, por nada e por ninguém, a não ser por ele mesmo, um suicida quando se mata, deixa na carta que ninguém o ama, que ninguém o quer, que ninguém gostava dele, que isso e que aquilo, porém na verdade ele se mata, pois ele não consegue receber e identificar o amor, os verdadeiros, ele se tortura todos os dias com os mesmos questionamentos, ele duvida de tudo e de todos e ele não se ama!
Pois o melhor remédio para o estresse, não são os antidepressivos, mas a forma pela qual você reagi a determinados estímulos e situações, pois o estresse vem de algo que lhe incomoda é seu! Exemplo:
- Música:
Tem determinado tipo de música que me irrita, que me estressa, que me faz mal, o que eu faço, me faz mal, eu posso dizer que eu não gosto, por determinados motivos, eu posso tentar convence-lo de algo melhor, porém eu não posso força-lo a mudar seus gostos por mim, pois isso é ditadura, se eu não gosto, eu evito determinados lugares que toquem determinado tipo de música, eu não escuto a maldita música. Assim eu deixo o outro livre para viver a vida dele do jeito que lhe é agradável e assim eu fico livre para viver a minha, pois a minha liberdade começa, quando a liberdade do outro acaba e vice e versa e é exatamente para isso que serve propriedade privada! Para cada um ter sua vida, sua liberdade, seu espaço, respeitando e não afrontando a vida, a liberdade e o espaço do outro!
Pois como já disse em outras postagens, “Somos diferentes, queremos ser diferentes e é uma violência tentar igualarmos!”.
Bom, dito isso, essa simplicidade não acontece no brasil, com b minúsculo mesmo, e por qual razão não acontece, pois confundimos amar, com aceitar tudo, banalizamos o amor e matamos o respeito, nos somos um povo arrogante, que grita, grita feito macaco, os mantras de beleza impar “MUDANÇA! MUDANÇA! LIBERDADE! LIBERDADE! E BLÁ, BLÁ, BLÁS!” e não deixamos viver e não vivemos! Pois estamos tão certos, estamos tão convencidos de que minha liberdade seja a correta, que meu modo de ver o mundo é o correto, que matamos o direito a escolha, principio básico da liberdade, ninguém vai aceitar tudo, ninguém vai amar tudo, ninguém vai ter uma explicação logica para tudo, ninguém vai saber tudo, pois se diz saber é arrogância, o brasileiro se coloca num pedestal imaginário, se torna tão vazio, tão ignorante, tão chato e arrogante, que pisa na cabeça de qualquer um, por um “A”, que descorde dele mesmo! E isso é deprimente, fecha o circulo e a vida fica repetitiva, chata, porém infestada de papos cabeças tão retardados e vagos quanto qualquer futilidade, pois a pessoa não se conhece e acha que conhece todos, toda a natureza, tudo, quando na verdade é tudo mais fundo e mais complexo, que simples chavões retardados, que simples teorias, você que me lê, não é igual a mim, pode ser, ter uma semelhança biologicamente falando, mas mesmo assim, são apenas semelhanças, que nos identifica como humanos só isso mais nada!
Agora ficam nessa banalidade, de amar a todos e tem dois ditados semelhantes que dizem:
Quem ama todos não ama ninguém!
Quem é amigo de todos não é amigo de ninguém!
Pois o amor, a amizade não são coisas banais, são coisas que lhe complementa de alguma maneira e como nada agrada a todos é impossível todos serem peças do mesmo quebra cabeça, cada um tem sua história, cada um tem sua luta, cada um tem suas obrigações, cada um tem sua cruz e eu como humano que sou, posso discordar de todas as suas palavras, mas defenderei até a morte o direito de dize-las e te respeitarei como é, esperando em troca, claro, o mesmo respeito e mesma defesa sem futilidades, sem banalidades, assim a vida segue, uma coisa complementa outra, o mundo vai se formando e morrendo, se seguimos a teoria de Gaia ele vai morrendo é natural, e com liberdade e respeito a sociedade vai crescendo, mas para isso é preciso limpar de seus olhos sua vaidade, retirar de ti sua arrogância, entender que seu campo de atuação é ínfimo e que suas dores são suas e intimas.
Sejam felizes a sua maneira, respeitem, vivam e deixem viver, um feliz natal e um ótimo ano novo, se acaso eu não fazer mais nenhuma postagem esse ano, agradeço desde já aqueles que me leem com determinada frequência, aos que gostam, aos que odeiam, e deixo talvez, como ultima mensagem desse ano, o seguinte:
Se quer mudar o mundo, mude a ti mesmo,
Se quer mudar o mundo, respeite as diferenças,
Você não é obrigado a me amar
Você não é obrigado a me odiar
Você não é obrigado a gostar do que quer que seja
Você não é obrigado a concordar com tudo
Você não é obrigado a mudar o que é
Você é obrigado a respeitar o modo de vida outro
E respeitar não é sinônimo de aceitar, de amar ou de odiar
Respeitar é sinônimo de viver e deixar que vivam
Feliz natal e um novo ano de mudanças intimas.
Texto de Vinicius Diniz Rosa
Bom, esse texto pode parecer repetitivo, mas o comportamento humano é repetitivo e me força a fazer coisas repetitivas para mostrar o quanto mentiroso e embusteiro somos.
Primeiro que é muito engraçado está em uma sociedade que grita, levanta o punho, pula feito macaco, e esbraveja religiosamente os mesmo mantras de sempre, de mudanças, mudanças, liberdades e liberdades! E que a cada segundo que passa parece cercear mais e mais a tal da liberdade, consequentemente cerceando mudanças, pois as pessoas não mudam por chatice ideológica que sejas, mas por conveniência individual, pois querendo ou não somos animais e lutamos pela nossa sobrevivência, ninguém quer se arriscar a perder a pouca vida que tem, por nada e por ninguém, a não ser por ele mesmo, um suicida quando se mata, deixa na carta que ninguém o ama, que ninguém o quer, que ninguém gostava dele, que isso e que aquilo, porém na verdade ele se mata, pois ele não consegue receber e identificar o amor, os verdadeiros, ele se tortura todos os dias com os mesmos questionamentos, ele duvida de tudo e de todos e ele não se ama!
Pois o melhor remédio para o estresse, não são os antidepressivos, mas a forma pela qual você reagi a determinados estímulos e situações, pois o estresse vem de algo que lhe incomoda é seu! Exemplo:
- Música:
Tem determinado tipo de música que me irrita, que me estressa, que me faz mal, o que eu faço, me faz mal, eu posso dizer que eu não gosto, por determinados motivos, eu posso tentar convence-lo de algo melhor, porém eu não posso força-lo a mudar seus gostos por mim, pois isso é ditadura, se eu não gosto, eu evito determinados lugares que toquem determinado tipo de música, eu não escuto a maldita música. Assim eu deixo o outro livre para viver a vida dele do jeito que lhe é agradável e assim eu fico livre para viver a minha, pois a minha liberdade começa, quando a liberdade do outro acaba e vice e versa e é exatamente para isso que serve propriedade privada! Para cada um ter sua vida, sua liberdade, seu espaço, respeitando e não afrontando a vida, a liberdade e o espaço do outro!
Pois como já disse em outras postagens, “Somos diferentes, queremos ser diferentes e é uma violência tentar igualarmos!”.
Bom, dito isso, essa simplicidade não acontece no brasil, com b minúsculo mesmo, e por qual razão não acontece, pois confundimos amar, com aceitar tudo, banalizamos o amor e matamos o respeito, nos somos um povo arrogante, que grita, grita feito macaco, os mantras de beleza impar “MUDANÇA! MUDANÇA! LIBERDADE! LIBERDADE! E BLÁ, BLÁ, BLÁS!” e não deixamos viver e não vivemos! Pois estamos tão certos, estamos tão convencidos de que minha liberdade seja a correta, que meu modo de ver o mundo é o correto, que matamos o direito a escolha, principio básico da liberdade, ninguém vai aceitar tudo, ninguém vai amar tudo, ninguém vai ter uma explicação logica para tudo, ninguém vai saber tudo, pois se diz saber é arrogância, o brasileiro se coloca num pedestal imaginário, se torna tão vazio, tão ignorante, tão chato e arrogante, que pisa na cabeça de qualquer um, por um “A”, que descorde dele mesmo! E isso é deprimente, fecha o circulo e a vida fica repetitiva, chata, porém infestada de papos cabeças tão retardados e vagos quanto qualquer futilidade, pois a pessoa não se conhece e acha que conhece todos, toda a natureza, tudo, quando na verdade é tudo mais fundo e mais complexo, que simples chavões retardados, que simples teorias, você que me lê, não é igual a mim, pode ser, ter uma semelhança biologicamente falando, mas mesmo assim, são apenas semelhanças, que nos identifica como humanos só isso mais nada!
Agora ficam nessa banalidade, de amar a todos e tem dois ditados semelhantes que dizem:
Quem ama todos não ama ninguém!
Quem é amigo de todos não é amigo de ninguém!
Pois o amor, a amizade não são coisas banais, são coisas que lhe complementa de alguma maneira e como nada agrada a todos é impossível todos serem peças do mesmo quebra cabeça, cada um tem sua história, cada um tem sua luta, cada um tem suas obrigações, cada um tem sua cruz e eu como humano que sou, posso discordar de todas as suas palavras, mas defenderei até a morte o direito de dize-las e te respeitarei como é, esperando em troca, claro, o mesmo respeito e mesma defesa sem futilidades, sem banalidades, assim a vida segue, uma coisa complementa outra, o mundo vai se formando e morrendo, se seguimos a teoria de Gaia ele vai morrendo é natural, e com liberdade e respeito a sociedade vai crescendo, mas para isso é preciso limpar de seus olhos sua vaidade, retirar de ti sua arrogância, entender que seu campo de atuação é ínfimo e que suas dores são suas e intimas.
Sejam felizes a sua maneira, respeitem, vivam e deixem viver, um feliz natal e um ótimo ano novo, se acaso eu não fazer mais nenhuma postagem esse ano, agradeço desde já aqueles que me leem com determinada frequência, aos que gostam, aos que odeiam, e deixo talvez, como ultima mensagem desse ano, o seguinte:
Se quer mudar o mundo, mude a ti mesmo,
Se quer mudar o mundo, respeite as diferenças,
Você não é obrigado a me amar
Você não é obrigado a me odiar
Você não é obrigado a gostar do que quer que seja
Você não é obrigado a concordar com tudo
Você não é obrigado a mudar o que é
Você é obrigado a respeitar o modo de vida outro
E respeitar não é sinônimo de aceitar, de amar ou de odiar
Respeitar é sinônimo de viver e deixar que vivam
Feliz natal e um novo ano de mudanças intimas.
Texto de Vinicius Diniz Rosa
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